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. . . . . . . . . . . . . . . 20 de May de 2025

Sustentabilidade

A tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas no Brasil – MAIS SOJA

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Por Tamara Trevisan- PET/UFSM 

Nos últimos anos, a produção agrícola no Brasil tem apresentado avanços significativos, impulsionado pelo uso eficiente de tecnologias como defensivos agrícolas, produtos biológicos e práticas de manejo integrado de pragas e doenças (EMBRAPA, 2023).

Contudo, o aumento nos custos desses insumos e da mão de obra, aliado à crescente preocupação com a poluição ambiental, exige tecnologias mais precisas para a aplicação de produtos fitossanitários. Isso inclui procedimentos e equipamentos que garantam maior eficiência e proteção ao trabalhador (AZEVEDO, 2001).

A tecnologia de aplicação consiste basicamente em um conjunto de conhecimentos que envolve informações sobre os produtos fitossanitários, suas composições, adjuvantes, técnicas de pulverização, alvos específicos e o ambiente de aplicação. Seu objetivo central é garantir uma aplicação eficiente, segura e alinhada às boas práticas agrícolas. A eficácia no controle de pragas, doenças e plantas daninhas depende da qualidade da aplicação do produto.

Caso uma parte da aplicação não atinja o alvo desejado, a eficiência do processo será comprometida, resultando em perdas (Conceição e Santiago, 2003). Estudos indicam que, no Brasil, aproximadamente 46% das aplicações de defensivos agrícolas são desperdiçados devido a falhas na calibração dos equipamentos, condições climáticas inadequadas e erro humano, o que pode resultar em perdas significativas na produtividade agrícola (AGROLINK, 2024).

Assim tendo como objetivo central da tecnologia de aplicação aprimorar a qualidade do processo, assegurar a segurança do agricultor e otimizar a pulverização para garantir que o produto atinja o alvo desejado, seja ele uma planta ou um inseto, de maneira eficaz e com o melhor custo-benefício possível.

Uma das principais tecnologias utilizadas nas propriedades rurais é a telemetria, que coleta e compartilha dados remotamente sobre equipamentos agrícolas por meio de sensores conectados, permitindo diagnósticos precisos e rápidos (AGRIQ, s.d.). Outra tecnologia é o Eletro Vortex, que combina assistência de ar e carregamento eletrostático para melhorar a pulverização. Nesse processo, as gotas adquirem carga negativa ao passar pelo eletrodo, aumentando a deposição nos alvos foliares e reduzindo a deriva em até 35% (EAEMAQ, 2023). A modulação por largura de pulso (PWM) também é fundamental, pois controla rapidamente as válvulas eletrônicas para evitar falhas na pulverização e aumentar a precisão do controle da vazão dos bicos (TEEJET, s.d.). Além disso, os veículos agrícolas autônomos (VAA) têm se tornado comuns, operando sozinhos e guiados por sensores e GPS, o que garante eficiência e segurança nas operações (JACTO, 2022).

Entretanto, alguns fatores podem interferir na eficácia da aplicação. As condições meteorológicas desempenham um papel importante para uma aplicação eficaz. As condições ideais incluem temperatura do ar abaixo de 30ºC, umidade relativa acima de 50% e velocidade do vento entre 3 e 10 km/h (AGROLINK, 2024). Também, a seleção correta das pontas de pulverização é crucial, pois determina a vazão, o tamanho das gotas e a forma de emissão do jato (CORTEVA, 2021).

É importante destacar que gotas excessivamente pequenas podem não alcançar adequadamente o alvo pretendido. Nesse contexto, o tamanho das gotas durante a pulverização podem variar desde extremamente pequenas até maiores. Para medir e classificar essas gotas, utiliza-se o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), que é uma referência comum na indústria para descrever o tamanho das gotas e analisar o padrão de pulverização. Esse parâmetro é crucial para garantir uma aplicação eficiente, com os resultados desejados.

Segundo CORTEVA (2021), os diferentes modelos de pontas utilizados atualmente na pulverização influenciam diretamente no tamanho das gotas formadas. As pontas de jato cônico e as de jato plano duplo tendem a produzir gotas extremamente finas (Figura 1). Já as pontas de jato plano de uso ampliado originam gotas que variam entre finas e médias a grossas. Por fim, as pontas que possuem tecnologia de indução de ar, como as do tipo “Venturi” são capazes de gerar gotas grossas ou muito grossas, o que auxilia na diminuição da deriva.

Figura 1. Tipos de pontas de pulverização e classes de gotas
Fonte: Corteva (2021)

A pressão de trabalho também é outro fator crítico no controle da deriva durante a pulverização. Para garantir uma aplicação eficiente é importante ajustar a pressão do sistema de pulverização, com valores que podem variar entre 1,5 e 6,0 bar, dependendo do tipo de ponta utilizada e sua aplicação. Pontas de jato plano convencional, por exemplo, operam melhor em pressões mais baixas, entre 1,5 e 3,0 bar, enquanto as pontas de indução de ar, como as de tecnologia Venturi, exigem pressões mais altas, entre 3,0 e 6,0 bar, para formar gotas mais pesadas e reduzir a deriva. A calibração adequada assegura uma distribuição uniforme da calda, enquanto pressões muito baixas podem levar a falhas na aplicação, afetando diretamente a eficiência do processo (TEEJET TECHNOLOGIES, 2022).

Quando a pressão de pulverização ultrapassa os níveis recomendados para determinado tipo de ponta, aumenta-se o risco de deriva. O deslocamento indesejado das gotas fora da área-alvo. Além disso, pressões excessivas podem acelerar o desgaste das pontas comprometendo sua durabilidade e eficiência. Manter a pressão adequada é essencial para assegurar a eficácia da aplicação, preservar os equipamentos e minimizar impactos ambientais adversos (COSTA et al., 2009).

Nos dias atuais a aplicação correta de defensivos agrícolas é essencial para garantir a boa condução das lavouras e a sustentabilidade do processo produtivo. A escolha assertiva das tecnologias de aplicação, como a calibração das pontas e o controle de pressão, podem reduzir desperdícios e impactos ambientais. Investir em boas práticas e em inovação tecnológica é fundamental para melhorar a produtividade, assim garantindo resultados mais eficientes e seguros. Nesse sentido, também destaca-se a importância em investimentos na educação e capacitação de profissionais que trabalhem diretamente com essa tecnologia, acaba sendo uma alternativa fundamental para garantir ainda mais que o setor agrícola siga evoluindo.

Sobre o autor: Tamara Trevisan – Técnica em Agropecuária – IFFAR campus São Vicente do Sul, Acadêmica do 9º semestre de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria e Bolsista grupo PET Agronomia. E-mail: [email protected]

Coautores: Fábio Joel Kochem Mallmann, Kauê da Cunha Beier, Marcos Paulo Pereira Ribeiro, Renata Vitória Roveda Willrich

6) Referências bibliográficas:
6.1) Referências bibliográficas citadas no texto:

AGROLINK. Condições climáticas ideais para aplicação terrestre de defensivos. Agrolink, 1 mar. 2024. Disponível em: https://www.agrolink.com.br/agrolinkfito/tecnologia-de-aplicacao/aplicacao-terrestre/condicoes-climaticas-ideais-para-a-aplicacao-de defensivos_480312.html. Acesso em: 22 abr. 2025.

AGRIQ. Telemetria na agricultura: o que é e como funciona. AgriQ, [s.d.]. Disponível em: https://agriq.com.br/telemetria-na-agricultura/. Acesso em: 22 abr. 2025.

CORTEVA. Seleção de Pontas de Pulverização. 2021. Disponível em: https://www.corteva.com.br/content/dam/dpagco/corteva/la/br/pt/bpa-site/ebooks/pdfs/Ebook_TA_Selecao_de_pontas_de_pulverizacao.pdf. Acesso em: 22 mar. 2025.

COSTA, A.G.F. et al. Efeito da intensidade do vento, da pressão e de pontas de pulverização na deriva de aplicações de herbicidas em pré-emergência. Planta Daninha, v. 27, n. 3, p. 497-506, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pd/a/gkS6d7JHjts9t6Fg5wSDHBH/. Acesso em: 28 abr. 2025.

EAEMAQ. Uniport 3030 Eletro Vortex: pulverização em outro nível. EAEMaq, 27 set. 2023. Disponível em: https://eaemaq.com.br/noticias-de-produtos/uniport-3030-eletrovortex-pulverizacao-em-outro-nivel/. Acesso em: 22 abr. 2025.

EMBRAPA. Biopesticidas biológicos cresceram 45% no Brasil nos últimos cinco anos. Embrapa, 10 jul. 2023. Disponível em: https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-/noticia/87248594/biopesticidas-biologicos-cresceram-45-no-brasil-nos-ultimos-cinco-anos. Acesso em: 22 abr. 2025.

JACTO. Descubra o que é um veículo autônomo e seu impacto na agricultura. Jacto, [s.d.]. Disponível em: https://blog.jacto.com.br/descubra-o-que-e-um-veiculo-autonomo-e-seu-impacto-na-agricultura/. Acesso em: 22 abr. 2025.

TEEJET. Pontas para PWM. TeeJet, [s.d.]. Disponível em: https://www.teejet.com/pt-br/-/media/dam/agricultural/brazil/sales-material/product-market-bulletin/li-tj212-pt-r3.pdf. Acesso em: 22 abr. 2025.

6.2) Referências bibliográficas consultadas:

AERGO. Tecnologia de aplicação. 2019. Disponível em: https://blog.aegro.com.br/tecnologia-de-aplicacao/. Acesso em: 15 abr. 2025.

ESALQ. Manual de Tecnologia de Aplicação. 2010. Disponível em :http://www.lpv.esalq.usp.br/sites/default/files/Leitura%20-%20Manual%20Tecnologia%20de%20Aplicacao.pdf. Acesso em 15 abr. 2025.

SABRI. Tecnologia de aplicação de caldas fitossanitárias. 2019. Disponível em: https://sabri.com.br/content/wp-content/uploads/2019/08/E-book-Tecnologia_de_aplicacao_de_caldas_fitossanitarias.pdf. Acesso em 22 mar. 2025.


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Sustentabilidade

Setor algodoeiro se une pela sustentabilidade da produção nacional – MAIS SOJA

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A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) publicaram uma nota conjunta em que reforçam a sustentabilidade do algodão brasileiro. A declaração do setor vem como uma resposta à matéria e a entrevista publicada pelo portal Deutsche Welle Brasil, em maio de 2025. Nos conteúdos publicados pelo portal, a produção do algodão brasileiro foi acusada de greenwashing, expressão em inglês que em tradução livre significa “lavagem verde”, quando uma empresa ou produto tentam se promover usando a sustentabilidade apenas no discurso, sem ter um real compromisso com a questão socioambiental.   

Em resposta, as principais entidades que representam o algodão no Brasil, afirmam que as publicações fazem parte de uma narrativa que associa erroneamente o aumento da exportação da pluma com o uso de defensivos agrícolas. De acordo com nota publicada, a DW ignorou os dados técnicos, certificações internacionais e o protagonismo global do Brasil na cotonicultura responsável.

A resposta ao veículo foi dividida em 5 pontos principais que explicam as razões pelas quais a produção brasileira seja considerada responsável e sustentável, já que além da adoção das melhores práticas agrícolas por parte dos produtores, a fibra também é renovável, biodegradável e se aplica aos princípios da economia circular.   

Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de algodão certificado pela Better Cotton, que é uma organização sem fins lucrativos, que promove melhores padrões no cultivo e práticas de cultivo de algodão em 22 países. As entidades se colocaram à disposição da imprensa e convidaram o veículo e os demais interessados a conhecerem o trabalho realizado pelo setor algodoeiro no Brasil.

Confira a resposta completa das entidades no link: Nota do setor algodoeiro brasileiro

Fonte: Abrapa



 

FONTE

Autor:ABRAPA

Site: Abrapa


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Sustentabilidade

RS: Pouca chuva e temperaturas baixas marcaram o mês de abril – MAIS SOJA

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O mês de abril de 2025 foi marcado por irregularidades climáticas no Rio Grande do Sul, segundo o Comunicado Agrometeorológico nº 85, divulgado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi). A combinação de menos chuva e temperaturas abaixo da média impactou algumas culturas agrícolas no Estado.

A precipitação ficou abaixo da média histórica dos últimos 30 anos na maior parte do território gaúcho. Regiões como a Fronteira Oeste registraram os maiores déficits, com desvios negativos entre 100 e 150 milímetros. Em contrapartida, áreas do Litoral e do extremo Sul apresentaram acumulados acima da média, como em Tramandaí, que somou 238,4 mm no mês.

A distribuição das chuvas ao longo de abril também foi irregular. Os primeiros 10 dias concentraram os maiores volumes — com destaque para Mostardas, que registrou 182,8 mm. Já nas semanas seguintes, a escassez predominou, com diversas regiões passando vários dias sem precipitação. Esse padrão climático interferiu no cronograma agrícola, agravado pelas temperaturas mínimas persistentemente baixas.

“As temperaturas mais baixas reduzem o crescimento das pastagens, fundamentais para a alimentação animal no início do inverno”, explica a pesquisadora Loana Cardoso, uma das autoras do levantamento.

Apesar do bom crescimento das pastagens de verão, os primeiros sinais do chamado “vazio forrageiro” já são perceptíveis. O plantio das forrageiras de inverno está em andamento e apresenta bom desenvolvimento inicial. Na pecuária de corte, os rebanhos mantêm bom estado corporal. Já na bovinocultura leiteira, a necessidade de suplementação alimentar foi maior, embora a produção tenha se mantido estável.

Loana destaca que o déficit hídrico e as oscilações de temperatura representam desafios relevantes ao setor produtivo. “É preciso atenção redobrada às categorias mais exigentes, como os bovinos de leite”, alerta.

Diante do cenário, a pesquisadora reforça a importância do monitoramento climático contínuo e da adoção de práticas agrícolas adaptativas. “A variabilidade meteorológica, com chuvas concentradas e variações térmicas acentuadas, continua sendo um fator determinante para o desempenho da agropecuária gaúcha”, resume.

Situação das principais culturas no Estado

Nas lavouras de soja, abril encerrou com 88% da área colhida e apenas 1% ainda em fase de enchimento de grãos. A colheita avançou 38% no mês, favorecida pela menor ocorrência de chuvas na segunda quinzena. No caso do milho, 90% da área já foi colhida, com destaque para o nordeste do Estado. Os plantios tardios apresentaram bom potencial produtivo, beneficiados pelas chuvas em momentos críticos do ciclo.

O arroz também avançou significativamente, com a área colhida saltando de 68% para 91%. Contudo, a grande amplitude térmica — com máximas acima de 30°C e mínimas inferiores a 10°C — elevou o risco de quebra dos grãos, afetando a qualidade comercial. Segundo o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), dos 970 mil hectares plantados, mais de 888 mil já foram colhidos, com a Fronteira Oeste e a Planície Costeira Externa liderando em percentual.

Na fruticultura, culturas de clima temperado, como maçã, pêssego e uva, entraram em fase de senescência. A colheita do caqui foi acelerada pelas temperaturas elevadas no início do mês. Para o kiwi, a falta de chuva exigiu irrigação localizada. Já os citros enfrentaram rachaduras nos frutos devido à alternância entre estiagem e precipitações, comprometendo a produção — especialmente da laranja-de-umbigo.

O Comunicado Agrometeorológico é uma publicação mensal do grupo de pesquisa do Laboratório de Agrometeorologia e Climatologia Agrícola do DDPA/Seapi, que compila os principais dados meteorológicos e as relações com as principais culturas agrícolas do Estado. O estudo está disponível em: www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia.

Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação



 

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Sustentabilidade

Feiras agropecuárias expõem apetite por investimento, mas juros altos ainda preocupam – MAIS SOJA

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Mesmo diante de um cenário desafiador — com margens apertadas e taxas de juros ainda elevadas — produtores rurais voltaram a demonstrar interesse em modernização e estratégias de crescimento. A busca por soluções tecnológicas e linhas de financiamento foi intensa nas principais feiras do setor realizadas em maio, como a Agrishow (Ribeirão Preto/SP), Fenagra (Campinas/SP) e Tecnoshow Comigo (Rio Verde/GO). O movimento sinaliza uma retomada consciente, marcada por mais análise e planejamento, em meio à expectativa pelo próximo Plano Safra.

A Agree, agfintech especializada na captação de recursos financeiros para o agro, esteve presente nas discussões e identificou uma mudança no comportamento dos produtores: mesmo em um ambiente de incerteza, muitos voltaram a buscar alternativas de crédito voltadas à eficiência produtiva e inovação tecnológica.

“O setor começa a reagir, mesmo com o custo do financiamento ainda sendo um ponto de atenção. Percebemos produtores mais atentos, retomando planos de investimento em equipamentos e melhorias. Há um novo olhar: menos imediatista e mais estratégico. A mensagem é clara — quem quiser competir, precisa se preparar desde já”, afirma Víctor Cardoso, Head Comercial da Agree.

A presença da empresa nas feiras reforça seu papel como ponte entre inovação e acesso a capital. Por meio de sua plataforma inteligente, a Agree analisa o perfil de cada cliente e conecta produtores às instituições financeiras com mais eficiência, previsibilidade e segurança.

“Hoje, mais do que buscar crédito, o produtor quer entender o timing ideal para agir e quais caminhos oferecem as melhores condições. Nosso trabalho é oferecer esse apoio técnico, traduzir o cenário econômico e viabilizar o acesso de forma transparente”, complementa Cardoso.

A equipe da Agree acompanhou de perto os movimentos do mercado, os lançamentos em agricultura digital e as projeções para a safra 2025/2026. Os aprendizados dessas interações servirão como insumo para novos conteúdos e soluções da empresa, com foco em planejamento financeiro antecipado e gestão integrada no campo.

“O crédito voltou ao centro das decisões, mas agora com outra função: não apenas viabilizar aquisições, e sim gerar competitividade. Estamos aqui para ajudar o produtor a fazer escolhas conscientes e sustentáveis, com soluções que respeitam a realidade de cada operação”, finaliza.

Sobre a Agree

Fundada em 2022 a partir da união de profissionais com mais de 15 anos de experiência na área de crédito para o agronegócio, a Agree é uma empresa especializada na captação de recursos financeiros para produtores rurais e empresas do agro. Com tecnologia, transparência, proximidade e atendimento personalizado, oferece as melhores oportunidades de financiamento, conectando quem precisa de crédito a quem tem recursos para impulsionar os negócios. A empresa já soma R$ 800 milhões em crédito aprovado, + R$ 1,5 bi em limites de crédito aprovado, parceria com +20 instituições financeiras, além de ter representações em Goiás, Bahia e Distrito Federal. O portfólio de serviços inclui, ainda, oportunidades de captação de recursos no Mercado de Capitais e consultoria para reestruturação de finanças.

Fonte: Assessoria de Imprensa Agree



 


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