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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Soja fechou em forte baixa com tempestade perfeita para a desvalorização – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 15/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 15/05

O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -2,46%, ou $ -26,50 cents/bushel a $ 1051,25. A cotação de agosto, fechou em baixa de -2,54% ou $ -27,25 cents/bushel a $ 1047,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 1,54 % ou $ 4,5 ton curta a $ 296,4 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em baixa de 5,73 % ou $ -3,00/libra-peso a $ 49,32.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta quinta-feira. Os preços da soja tiveram uma boa alta nas últimas sessões, atingindo a maior alta em nove meses no início desta semana. No entanto, surgem preocupações sobre a política doméstica de biocombustíveis em meio a rumores de que as metas ficarão abaixo dos 5,25 bilhões de galões propostos por grupos do setor. Isso desencadeou uma rodada de vendas técnicas que empurrou os preços da soja e do óleo de soja para uma queda considerável ao longo do dia.

Além disso, o esmagamento de soja em abril foi -2,23% menor e os estoques de óleo de soja subiram 1,94% em relação a março. As vendas para exportação caíram 25% no comparativo semanal. A estimativa da safra Sul-Americana foi elevada pela Conab e Bolsa de Rosário em 3.470 milhões de toneladas. Esta quinta-feira formou uma tempestade perfeita para uma forte desvalorização do grão e seu subproduto.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-DECEPÇÃO DO MERCADO COM A AZ45 (baixista)

Após cinco sessões consecutivas de alta, a soja caiu acentuadamente na sessão diária de Chicago, puxada para baixo pelo mercado de óleo, que foi negociado quase o dia todo no limite mínimo permitido de US$ 66,14 por tonelada, devido a rumores de que o uso de biodiesel não cresceria tanto quanto o esperado sob os novos mandatos de corte obrigatório nos Estados Unidos.

Nesse sentido, sem versões oficiais, especulou-se que a proposta submetida pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) para avaliação da Casa Branca conteria um volume sugerido de biodiesel para corte obrigatório em 2026 de 4,65 bilhões de galões, ante uma média de 5,125 bilhões de galões proposta à agência no início do mês passado por uma aliança de produtores de petróleo e biocombustíveis.

Além disso, no primeiro mau sinal para os especuladores, ontem, no primeiro dia de apresentações antes da Audiência Orçamentária do Congresso, o administrador da EPA, Lee Zeldin, disse que os novos mandatos seriam publicados nos próximos meses, mas sem especificar uma data, contrariando as expectativas dos operadores, que esperavam tal comunicação antes do final do mês passado.

EFEITOS SOBRE O ÓLEO DE SOJA (baixista)

Essa mudança nas expectativas desencadeou uma forte retração dos lucros por parte dos investidores, após a posição de petróleo de julho refletir uma alta semanal de 7,72% até ontem (o ajuste passou de US$ 1.070,77 para US$ 1.153,44 por tonelada) com base na provável extensão até 2031 dos créditos tributários para produtores de matérias-primas utilizadas na produção de combustíveis de baixo carbono. No fechamento de hoje, o contrato de julho caiu 5,73%, para US$ 1.087,30 por tonelada. Ou seja, a queda foi brusca, mas de um patamar de preços alto. Por outro lado, devido à especulação com menor utilização do petróleo e, portanto, com menor moagem, o valor do de farinha, mas de níveis muito deprimidos. A posição de julho da farinha subiu 4,96 e fechou em US$ 326,72.

EUA-ESMAGAMENTO DE ABRIL FOI MENOR (baixista)

Em seu relatório mensal, a Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos Estados Unidos informou hoje que a moagem de soja em abril foi de 5,177 bilhões de toneladas, abaixo dos 5,295 bilhões de março, mas acima dos 4,611 bilhões de abril de 2024 e dos 5,025 bilhões previstos em média pelos produtores privados. Enquanto isso, a entidade reportou estoques de óleo de soja em 692.636 toneladas em 30 de abril, acima das 679.481 toneladas no final de março e das 640.472 toneladas previstas pelos traders, mas abaixo das 830.981 toneladas no mesmo período em 2024. Esse volume de óleo em estoque também pressionou o mercado.

EUA-EXPORTAÇÕES FRACAS (baixista)

O relatório semanal sobre as exportações dos EUA foi neutro a ligeiramente pessimista hoje, neste caso para o segmento de 2 a 8 de maio, dado que o USDA relatou vendas de soja para 2024/2025 em 282.400 toneladas, abaixo das 376.700 toneladas do relatório anterior e próximo do mínimo esperado pelos traders, que movimentaram uma faixa entre 200.000 e 500.000 toneladas.

“As vendas líquidas diminuíram 25% em relação à semana anterior e 28% em relação à média das quatro semanas anteriores”, disse a agência, que listou o Egito como o maior comprador, com 177.100 toneladas. Os números comerciais de 2025/2026 foram melhores, com vendas atingindo 429.900 toneladas, em comparação com apenas 9.800 toneladas no relatório anterior e em comparação com uma faixa estimada por empresas privadas entre 350.000 e 500.000 toneladas.

BRASIL-CONAB ELEVOU PRODUÇÃO DE SOJA (baixista)

No Brasil, a Conab publicou hoje seu novo relatório mensal de estimativas agrícolas, elevando sua previsão para a safra de soja 2024/2025 de 167,87 para 168,34 milhões de toneladas, próximo aos 169 milhões de toneladas projetados pelo USDA na segunda-feira. A estimativa de exportação aumentou de 105,86 para 105,96 milhões de toneladas, ante 104,50 milhões estimados pela agência norte-americana.

ARGENTINA ELEVOU PRODUÇÃO DE SOJA (baixista)

Na Argentina, a Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) revisou sua previsão ontem, elevando sua estimativa de colheita de soja de 45,50 para 48,50 milhões de toneladas.

ARGENTINA-COLHEITA ATINGE 64,9% (baixista)

Enquanto isso, em seu relatório semanal, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) informou hoje que, após um aumento semanal de 20 pontos percentuais, a colheita de soja
argentina avançou para 64,9% da área apta, o que representa um aumento anual de 1,2 pontos, mas um atraso de 5 pontos em comparação com a média das últimas cinco safras.

A produtividade média nacional é de 3200 quilos por hectare, 8% acima do ciclo anterior. A colheita de soja precoce avançou em 73,6% da área, com produtividade média de 3260 quilos, com resultados acima do esperado na região central. Em relação à soja de segunda safra, o avanço atingiu 41,9% das parcelas, com produtividade média de 2660 quilos No Núcleo Norte, com 65% de avanço, a produtividade está se consolidando, mantendo uma média de 3250 quilos, com recordes específicos que igualam ou até superam os obtidos para a soja precoce.

Nesse contexto, a projeção de produção nacional permanece em 50 milhões de toneladas”, informou a Bolsa de Valores. Na última segunda-feira, o USDA projetou a colheita da Argentina em 49 milhões de toneladas.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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Sustentabilidade

Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho – MAIS SOJA

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As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.

Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.

O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.

O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.

FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.

SUÍNOS  Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.

Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.

OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.

No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.

CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.

PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.

O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.

TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.

A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.

Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Paraná



 


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Sustentabilidade

Brasil é opção segura para investidores internacionais, afirmam especialistas no 3º Congresso Abramilho – MAIS SOJA

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A capacidade de produção de alimentos e energia sustentável posiciona o Brasil como uma opção segura para os investidores internacionais. Essa previsibilidade econômica e um cenário político estável ‘protegem’ a nação das incertezas atuais da economia mundial. A leitura guiou o último painel do 3º Congresso Abramilho, realizado nesta quarta (14) em Brasília. O objetivo foi analisar os impactos das tarifas internacionais sobre o agro brasileiro.

De acordo com Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, as últimas medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, significaram um retrocesso de 120 anos nas relações comerciais do país com o mundo. Como resultado, levaram à instabilidade da economia, à queda na confiança dos empresários americanos e ampliaram o risco de recessão na maior economia do mundo. “Como resultado, temos uma depreciação no dólar, e, consequentemente, a valorização do real”, informou.

Mas, se a última guerra tarifária, em 2018, desencadeou um super ciclo para as commodities, os efeitos para o Brasil agora tendem a ser mais amenos. “Poderemos esperar uma leve tendência de queda nos preços, mas temos um cenário mais estável, pois a China já é um grande parceiro comercial nosso”, analisou Leonardo Alencar, head de agro da XP.

Apesar desse posicionamento do Brasil, a tendência é de que a instabilidade no cenário internacional continue, antecipou o diretor do Departamento de Política Comercial do Itamaraty, embaixador Fernando Pimentel. “Precisamos nos preparar para um mundo mais rude e difícil, e isso significa termos ferramentas como a política de reciprocidade comercial”, ponderou Pimentel.

Além das tarifas, a geopolítica atual tem a desinformação como um dos desafios para o agro brasileiro. Com isso, torna-se necessário um forte trabalho de informação técnica e reputação. O alerta foi dado no painel “Sustentabilidade e os Desafios da Geopolítica Atual”.

“Não somos perfeitos, há espaço para melhorias. Mas não podemos aceitar ataques desproporcionais da comunidade internacional”, ponderou o adido agrícola brasileiro em Bruxelas, Glauco Bertoldo. De acordo com ele, uma de suas estratégias contra a desinformação tem sido a participação em eventos e fóruns técnicos para disseminar dados corretos sobre o País. “É um trabalho de base, que exige muita paciência”.

Atuando em Singapura, o adido agrícola Luiz Cláudio Caruso reforçou a necessidade de se trabalhar a imagem do agro e do Brasil. “Nos últimos anos, tem aumentado o número de empresas e entidades setoriais com escritórios em Singapura. Com isso, é mais fácil entender o público local, a cultura, a forma como as pessoas se comunicam e tudo isso pode contribuir nessa melhoria da imagem”, explicou Caruso.

Tão importante quanto investir na presença e na comunicação fora do país é reforçar a comunicação ‘doméstica’ – dentro do Brasil. A sugestão é do CEO da Bayer, Márcio Santos. “Precisamos fortalecer o agro aqui dentro do País também, porque muitos não entendem como funciona o setor e isso acaba gerando conflitos e mais desinformação, chegando lá fora”, argumentou o executivo.

Já o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Beber, destacou que o Brasil precisa instituir uma política séria de atração de investimentos para tornar a economia mais competitiva. “Temos a agricultura mais sustentável do mundo. O que falta é levar a nossa realidade para a sociedade, dentro e fora do País”, pontuou.

Em sua terceira edição, o Congresso Abramilho contou com o apoio da Basf, da Croplife e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Os patrocinadores neste ano foram Aprosoja-MT, Aprosmat, Pivot Bio, Fase-MT, Bayer, Corteva, Senar e Syngenta.

Fonte: Abramilho


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Sustentabilidade

Safra de algodão avança sob clima favorável, mas requer atenção a chuvas isoladas, aponta Nottus – MAIS SOJA

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A safra de algodão de 2025 tem se desenvolvido sob condições climáticas, em geral, favoráveis nas principais regiões produtoras do país. O cenário é reflexo da boa disponibilidade de umidade no solo para a implantação dessa cultura, especialmente nos estados do Mato Grosso e da Bahia, os dois maiores produtores de algodão no Brasil. A análise da Nottus, empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios, que destaca que, a partir deste mês de maio, os modelos climáticos indicam o estabelecimento do período seco nas áreas centrais do país nesses dois estados.

Segundo Desirée Brandt, sócia-executiva e meteorologista da Nottus, este período do ano é decisivo para o desenvolvimento da lavoura do algodão e a tendência é que o contexto climático favoreça as culturas em fase de maturação. “A partir da segunda quinzena de maio, condições de tempo mais firme devem predominar nas regiões do Mato Grosso e da Bahia, o que é desejável neste momento, já que parte das lavouras caminha para a definição do ponteiro das plantas e posterior abertura da pluma”, diz.

Apesar da tendência de tempo seco, a especialista chama atenção para um risco climático específico: a possibilidade, ainda que baixa, de ocorrência de chuvas isoladas nos meses de junho e julho. “Esse tipo de precipitação, mesmo com baixos volumes, pode coincidir com a fase de abertura da pluma. Quando isso ocorre, há impacto direto na qualidade da fibra do algodão”, alerta.

Desirée explica que essas chuvas esporádicas estão geralmente associadas à propagação de frentes frias que avançam do Sul e, eventualmente, alcançam áreas do Centro-Oeste, especialmente o sul do Mato Grosso. “Trata-se de um risco pequeno, mas que o produtor deve acompanhar porque está diretamente ligado ao calendário de desenvolvimento das lavouras”, afirma.

Levantamentos da Nottus indicam que o clima nas próximas semanas deve apresentar grande amplitude térmica no Mato Grosso, com noites mais amenas – em torno dos 20 °C – e tardes quentes – por volta dos 30 °C. Esse padrão pode favorecer a cultura, desde que o ciclo das plantas esteja bem ajustado ao período seco.

A consultoria constata que as condições climáticas de modo geral foram favoráveis para a safra 2024/2025. “Houve boa disponibilidade de umidade no solo, especialmente em Mato Grosso e Bahia, o que possibilitou um início de safra tecnicamente bem conduzida. No entanto, no oeste da Bahia, uma redução nas chuvas entre fevereiro e o início de março exigiu maior atenção dos produtores”, analisa a meteorologista.

O verão também foi marcado por uma forte onda de calor nesse mesmo período. Porém, desde abril, as temperaturas vêm apresentando declínio gradual. Para a Nottus, o cenário climático de 2025 segue dentro da normalidade e não indica eventos extremos significativos no curto prazo.

Nottus

A Nottus é uma empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios. Com equipe altamente qualificada, traduz o grande volume de dados sobre fenômenos climáticos em boletins analíticos claros e objetivos, com informações direcionadas aos interesses de seus clientes. A Nottus avalia e consolida referências dos principais modelos de previsão meteorológica, como os americanos Global Ensemble Forecast System (GEFS), Global Forecast System (GFS) e Climate Forecast System (CFS) e o modelo europeu European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF), e também dados detalhados de monitoramento climático do Brasil para entregar soluções confiáveis e acessíveis ao público, valendo-se de tecnologia de ponta, análise de dados e machine learning, e também do olhar experiente e acurado de seus especialistas.

Fonte: Assessoria de Imprensa Nottus



 


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