Sustentabilidade
Prognóstico climático para os meses de maio, junho e julho no Brasil – MAIS SOJA

Análise Climática de Abril
Em abril de 2025, os maiores acumulados de chuva ocorreram em grande parte da Região Norte, norte da Região Nordeste, oeste da Região Centro Oeste e leste da Região Sudeste, com volumes que ultrapassaram 150 mm, contribuindo para a manutenção da umidade do solo nessas áreas. Já no interior da Região Nordeste até o Sul do país, menores acumulados de chuvas foram observados, reduzindo os níveis de umidade do solo.
Em grande parte da Região Norte, os volumes de chuva foram superiores a 200 mm, exceto em áreas pontuais do sudeste de Rondônia, sudeste do Pará, bem como em Tocantins, onde os volumes foram menores e inferiores a 150 mm. No geral, as condições de umidade do solo foram favoráveis e beneficiaram os cultivos em campo.
Na Região Nordeste, diversas áreas do interior tiveram acumulados de chuva abaixo de 90 mm, reduzindo os níveis de umidade do solo, principalmente na parte centro-norte da Bahia, Alagoas, oeste de Pernambuco e leste da Paraíba. Volumes mais significativos ocorreram no norte do Maranhão e do Piauí. Nestas áreas, o armazenamento hídrico foi satisfatório.
Na Região Centro-Oeste, os volumes de chuva acima de 150 mm foram observados em grande parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do sul de Goiás. No restante da região, os volumes de chuvas variaram entre 40 mm e 120 mm. No geral, as condições foram favoráveis para o manejo e o desenvolvimento do algodão e do milho segunda safra, com umidade no solo suficiente na maioria das áreas.
Na Região Sudeste, foram observados acumulados de chuva abaixo de 150 mm, exceto no Rio de Janeiro, onde as chuvas ultrapassaram os 250 mm. No meio norte de Minas Gerais e parte central de São Paulo, os volumes foram inferiores a 90 mm. Dessa forma, os níveis de umidade foram favoráveis para o desenvolvimento dos cultivos de segunda safra, na maioria das áreas, assim como para a maturação e a colheita da cana-de-açúcar e do café.
Em grande parte da Região Sul, os volumes de chuva foram superiores a 60 mm, e os níveis de umidade foram suficientes para o desenvolvimento do feijão e do milho segunda safras.
Em abril, as temperaturas máximas foram acima da média no interior da Região Nordeste, sul do Pará e norte de Tocantins, com valores acima de 34 °C. Quanto às temperaturas mínimas, os valores ficaram acima de 20 °C na maior parte do país, principalmente no norte das Regiões Norte e Nordeste, onde os valores ultrapassaram os 24 °C. Já em grande parte da Região Sul e áreas serranas da Região Sudeste, as temperaturas foram inferiores a 18 °C.
Condições Oceânicas Recentes e Tendência
Na Na figura abaixo é mostrada a anomalia de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) entre os dias 16 e 30 de abril de 2025. Neste período, foram observados valores entre -1 °C e 0 °C na faixa longitudinal entre 110°W e 140°E, indicando a presença de águas ligeiramente mais frias que o normal na porção central e oeste do Pacífico Equatorial. No entanto, analisando as anomalias médias diárias de TSM somente na região do Niño 3.4 (delimitada entre 170°W e 120°W) durante abril de 2025, observou-se uma elevação dos valores de anomalias, de -0,5 °C até 0,013 °C. Esse padrão indica o enfraquecimento do fenômeno La Niña e sinaliza o início de condições de neutralidade no Pacífico Equatorial.
A análise do modelo de previsão do ENOS (El Niño – Oscilação Sul), realizada pelo Instituto Internacional de Pesquisa em Clima (IRI), aponta para permanência das condições de Neutralidade durante o trimestre maio, junho e julho, com probabilidade de 80%.
Prognóstico Climático para o Brasil – Período Maio, Junho e Julho de 2025
As previsões climáticas para os próximos três meses, segundo o modelo do Inmet, são mostradas na figura abaixo. O modelo indica chuvas próximas e acima da média na parte central da Região Norte, costa leste do Nordeste e Região Sul, favorecendo a disponibilidade hídrica nestas áreas. Chuvas abaixo da média deverão ocorrer com maior probabilidade em grande parte das Regiões Centro-Oeste e Sudeste.
Analisando separadamente cada região do país, a previsão indica chuvas na parte central e noroeste da Região Norte e redução das chuvas no sul, especialmente em áreas do Acre, Rondônia e Tocantins. Embora o armazenamento de água no solo ainda se mantenha elevado na porção norte da região, em virtude das chuvas dos últimos meses, a parte sul apresenta uma possibilidade de redução nos níveis de umidade do solo nos próximos meses.
Na Região Nordeste, a previsão é de chuvas acima da média no centro-norte da região. Nas demais áreas, a previsão é de distribuição irregular de chuvas, com volumes abaixo da média no centro-sul da Bahia. Nos próximos meses, há possibilidade de redução dos níveis de umidade no interior da região.
Para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste, o modelo do Inmet indica chuvas próximas e abaixo da média, exceto em áreas do noroeste do Mato Grosso, leste do Mato Grosso do Sul e centro-leste de São Paulo, onde são previstas chuvas ligeiramente acima da média. Dessa forma, existe uma tendência de redução das chuvas ao longo do trimestre e, consequentemente, uma diminuição dos níveis de umidade do solo.
Na Região Sul, são previstas chuvas acima da média no Rio Grande do Sul, sudeste de Santa Catarina e centro-leste do Paraná, que irão manter os níveis de umidade do solo elevados nos próximos meses. Nas demais áreas, as chuvas poderão permanecer próximas e abaixo da média histórica.
Em relação à temperatura média do ar, a previsão aponta para valores acima da média climatológica no centro-norte do país. Nas Regiões Norte e Nordeste, as temperaturas podem superar os 25 °C. Já nas regiões Sul e Sudeste, as temperaturas podem ser mais amenas, com valores menores que 20 °C. No entanto, em áreas serranas, as temperaturas poderão ser inferiores a 15 °C, devido à passagem de massas de ar frio.
Mais detalhes sobre prognóstico e monitoramento climático podem ser vistos na opção CLIMA do menu principal do site do Inmet (https://portal. inmet.gov.br).
Confira o Acompanhamento da Safra brasileira de grãos Safra 2024/25 8° Levantamento completo, clicando aqui!
Fonte: CONAB
Autor:Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2024/2025 – 8° Levantamento
Site: Conab
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Sustentabilidade
Chicago/CBOT: A soja fechou em leve alta com esperança de uma retomada de negócios com a China – MAIS SOJA

Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 14/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 14/05
O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,49%, ou $ 5,25 cents/bushel a $ 1077,75. A cotação de agosto, fechou em alta de 0,40% ou $ 4,25 cents/bushel a $ 1074,50. O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -0,48 % ou $ -1,8 ton curta a $ 291,9 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 1,63 % ou $ 0,84/libra-peso a $ 52,32.
ANÁLISE DA ALTA
A soja negociada em Chicago fechou em alta nesta quarta-feira. As cotações reagiram após passar grande parte do dia no campo negativo. As esperanças na retomada do comércio com a China, aliadas a algumas notícias otimistas sobre biocombustíveis, contribuíram para os leves ganhos nos preços neste meio de semana. A soja está agora nos níveis mais altos em mais de nove meses, após a recente alta nos preços.
O mercado climático voltou a ser tema, com a possibilidade de fortes chuvas reduzirem o ritmo do trabalho nos campos no cinturão da soja/milho nos EUA.
NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-COMITÊ APROVOU 45Z (altista)
A soja completou hoje sua quinta sessão positiva consecutiva em Chicago, novamente impulsionada pela força do óleo de soja, que voltou a subir após a aprovação pelo Comitê de Meios e Recursos da Câmara de um projeto de lei que estende até 2031 os créditos fiscais de 45Z para produtores de matérias-primas usadas na produção de combustíveis de baixo carbono para transporte terrestre e aéreo.
CBOT-A ALTA DO ÓLEO (altista)
A posição de óleo de julho subiu para US$ 18,52 hoje, fechando a sessão em US$ 1.153,44 a tonelada. Nesta semana, acumulou um aumento de 7,72% em relação ao preço de fechamento da última sexta-feira, de US$ 1.070,77. *45Z-EXCLUSÕES IMPORTANTES (altista): Além do apoio fiscal que beneficiaria os agricultores, esse projeto de lei, que ainda tem um longo caminho a percorrer antes de se tornar lei, excluiria o óleo de cozinha usado importado da China e da União Europeia do incentivo financeiro, estimulando assim uma maior demanda por óleo de soja dos EUA para a produção de biodiesel.
EUA-CHUVAS PODEM DIMINUIR O RITMO DE PLANTIO (altista)
A previsão de chuvas muito fortes no cinturão da soja/milho nos próximos sete dias pode diminuir o ritmo do plantio, que também está adiantado em comparação ao mesmo período em 2024.
MAIS RESULTADOS DO ACORDO CHINA-EUA (altista)
Como parte do acordo alcançado no fim de semana pelos Estados Unidos e pela China para reduzir tarifas por 90 dias e negociar um acordo comercial, o Ministério do Comércio da China anunciou hoje a suspensão dos controles de exportação impostos a 28 entidades dos EUA e uma pausa na decisão de colocar 17 empresas dos EUA em uma lista de entidades não confiáveis.
Fonte: T&F Agroeconômica
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Sustentabilidade
Chicago/CBOT: Milho fechou de forma mista com perspectiva de safra recorde nos EUA – MAIS SOJA

Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 14/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 14/05
Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,68% ou $ 3,00 cents/bushel a $ 445,50. A cotação para julho, fechou em baixa de -0,12% ou $ -0,50 cents/bushel a $ 427,25.
ANÁLISE DO MIX
O milho negociado em Chicago fechou de forma mista nesta quarta-feira. As cotações do cereal fecharam com leves altas e baixas, mas com tom baixista para posições correspondentes à nova safra. Os preços continuam influenciado pela perspectiva de uma safra recorde de 2025/2026 nos Estados Unidos e pela perspectiva positiva para a safrinha brasileira, que começará a entrar no mercado em cerca de um mês, complementada pela chegada do grão argentino. As duas primeiras cotações receberam suporte da alta da soja e do trigo.
B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou de forma mista ainda pressionado pelo milho safrinha
Os principais contratos de milho encerraram o dia de forma mista nesta quarta-feira. Com exceção de algumas baixas pontais, as cotações do milho na B3 apresentaram uma boa recuperação neste meio de semana. A correção veio depois de uma sequência de baixas nos preços do mercado futuro. Com o encerramento dos contratos de maio, o preço entre físico e mercado futuro ficariam com uma diferença muito grande entre eles, visto que o contrato de julho está em R$63 e a média Cepea está em R$73. Com isso alguma correção pode acontecer tanto na bolsa como no físico.
A recente viagem à China de uma comitiva brasileira pode render bons resultados para a indústria nacional de subprodutos do milho, como etanol e DSG.
OS FECHAMENTOS DO DIA 14/05
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 63,00 apresentando alta de R$ 0,96 no dia, baixa de R$ -1,92 na semana; julho/25 fechou a R$ 64,77, alta de R$ 0,99 no dia, baixa de R$ -1,10 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$68,37, alta de R$ 0,84 no dia e alta de R$ 0,20 na semana.
NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-CONTINUA A FALTA DE ACORDOS CONCRETOS (baixista)
Além disso, apesar das expectativas dos traders de ver acordos com compradores de milho, como Japão e Coreia do Sul, após o pacto com a China, a Casa Branca até agora não fez nenhum anúncio nessa direção.
EUA-MENOR PRODUÇÃO DE ETANOL (baixista)
O relatório semanal da Administração de Informação de Energia dos EUA foi negativo para o mercado de milho dos EUA hoje, pois ajustou a produção diária de etanol de 1.020.000 para 993.000 barris, um número que ficou abaixo do número de 1.000.000 de barris para o mesmo período em 2024, enquanto os estoques de biocombustíveis foram aumentados de 25.191.000 para 25.445.000 barris, um volume que excedeu os 24.489.000 barris em estoque há um ano.
Fonte: T&F Agroeconômica
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Estimativa de abril indica safra recorde de 328,4 milhões de toneladas em 2025 – MAIS SOJA

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve ser de 328,4 milhões de toneladas em 2025, segundo a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgada hoje (15) pelo IBGE. Isso representa uma produção 12,2% maior do que a obtida no ano passado (292,7 milhões de toneladas). Na comparação com a estimativa de março, houve um aumento de 0,2% ou de 732,7 mil toneladas.
“Em 2024, tivemos uma série de problemas climáticos afetando as principais lavouras do Brasil. Em 2025, temos uma safra de recuperação, com o clima muito melhor para o desenvolvimento das lavouras. Os problemas observados no ano passado afetaram, principalmente, a Região Centro-Oeste, enquanto neste ano os estados da região estão atingindo altas produções, com crescimento na safra de grão de 10,3% em Mato Grosso, 18,9% em Goiás e 26,7% no Mato Grosso do Sul”, contextualiza Carlos Alfredo Guedes, gerente de agricultura do IBGE.
Guedes também destaca o crescimento de produção em relação a 2024 dos estados de São Paulo (22,0%) e Paraná (20,0%). Por outro lado, Rio Grande do Sul sofreu uma queda de 4,0% na produção de grãos, afetado pela falta de chuvas em várias regiões da unidade da federação.
A produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde em 2025, com estimativa de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação à quantidade obtida em 2024. Em relação ao estimado em março, houve estabilidade (0,0% ou -69,6 mil toneladas).
O gerente de agricultura também destacou a produção de milho em 2025, que se aproxima do recorde registrado em 2023. “A estimativa da produção de milho está muito boa, em 128,2 milhões de toneladas, próximo do recorde de 132 milhões de toneladas registrado em 2023. As lavouras de milho 2ª safra, que é responsável pelo maior volume do milho produzido no Brasil, já estão em desenvolvimento e irão ser colhidas em junho. Isso significa que é possível uma pequena variação nas estimativas até o final do ano, diferente da soja que já está praticamente toda colhida”.
Em ano de menor produção, estimativa do café cresce em abril
A produção brasileira de café, considerando-se as duas espécies, foi estimada em 3,3 milhões de toneladas, um acréscimo de 2,3% em relação à estimativa de março e uma queda de 3,6% frente a 2024.
Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,2 milhões de toneladas, aumento de 3,5% em relação ao mês anterior e declínio de 7,5% em relação ao volume produzido em 2024. Já para o café canephora, a estimativa da produção foi de 1,1 milhão de toneladas, ficando estável em relação a março e com acréscimo de 5,5% em relação ao volume produzido em 2024.
“No caso do café arábica, para a safra de 2025, existe uma bienalidade negativa, ou seja, uma queda natural da produção em função das características da espécie, em que nos anos pares tende a produzir mais, sacrificando a produção do ano seguinte. Nesse contexto, a queda de 7,5% em relação a 2024 é considerada relativamente baixa, com o clima nos primeiros meses de 2025 contribuindo para uma boa produção”, destaca Carlos Barradas, gerente do LSPA.
Já para o café canephora, Barradas explica que, como os preços do conilon encontram-se apresentando boa rentabilidade, os produtores investiram mais em tratos culturais e adubação, o que resultou na melhoria da produtividade. “Há de se ressaltar também que os volumes de chuvas nos principais municípios produtores foram satisfatórios de um modo geral, apesar da demora delas em alguns deles”, declara.
Mato Grosso segue na liderança da produção nacional de grãos
Na distribuição da produção pelas unidades da federação, Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 30,8%, seguido pelo Paraná (13,7%), Goiás (11,7%), Rio Grande do Sul (10,1%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Minas Gerais (5,5%), que, somados, representaram 79,4% do total.
Regionalmente, o Centro-Oeste (50,4%) lidera esse ranking, enquanto as demais regiões têm as seguintes participações: Sul (26,0%), Sudeste (8,9%), Nordeste (8,5%) e Norte (6,2%).
As principais variações absolutas positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram no Pará (936.805 t), no Paraná (288.800 t), na Bahia (274.310 t), no Ceará (140.904 t), em Santa Catarina (37.246 t), em Rondônia (19.301 t), no Maranhão (3.605 t).
Por outro lado, as variações negativas ocorreram no Piauí (-737.613 t), no Tocantins (-115.266 t), em Pernambuco (-66.883 t), na Paraíba (-27.599 t), em Goiás (-16.286 t), no Acre (-1.830 t) no Rio Grande do Norte (-1.556 t), no Amazonas (-884 t), no Amapá (-265 t) e no Rio de Janeiro (-54 t).
Sobre o LSPA
Implantado em novembro de 1972 com o propósito de atender às demandas de usuários por informações estatísticas conjunturais mensais, o LSPA fornece estimativas de área plantada, área colhida, quantidade produzida e rendimento médio de produtos selecionados com base em critérios de importância econômica e social para o país.
Ele permite não só o acompanhamento de cada cultura investigada, desde a fase de intenção de plantio até o final da colheita, no ano civil de referência, como também o prognóstico da safra do ano seguinte, para o qual é realizado o levantamento nos meses de outubro, novembro e dezembro. Acesse os dados no Sidra. A próxima divulgação do LSPA, relativa a maio, será em 12 de junho.
Fonte: IBGE
Autor:Agência IBGE Notícias
Site: IBGE
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