Sustentabilidade
Line-up aponta importação de 6,062 milhões de t de fertilizantes em maio – Williams – MAIS SOJA

De acordo com levantamento realizado pela agência marítima Williams Brasil, foi agendada a importação de 6,062 milhões de toneladas de fertilizantes no período de 1º a 12 de maio.
Pelo porto de Paranaguá (PR) deve ser desembarcada a maior parte (1,404 milhão de toneladas). Depois aparece o porto de Santos (SP), com 1,291 milhão de toneladas.
O relatório da agência leva em conta as embarcações já ancoradas, as que estão em largo esperando atracação e ainda as com previsão de chegada até o dia 15 de julho de 2025.
Fonte: Rodrigo Ramos/Safras News
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Sustentabilidade
Boletim traz atualizações climáticas para o mês de Maio – MAIS SOJA

Analisando a evolução das chuvas nos últimos meses, o mês de Março foi marcado pela baixa disponibilidade hídrica do solo em grande parte do território nacional. Já em Abril, uma melhora substancial das condições hídricas do solo pode ser observada em função da melhor distribuição de chuvas, elevando os níveis de umidade do solo.
Com relação às tendências para Maio, embora haja divergência entre modelos climatológicos, principalmente para as regiões Norte e Sul do país, para a região Centro-Oeste, tanto o modelo do INMET quando o modelo do NOAA, demonstram que há uma tendência de chuvas dentro da média histórica para o período (tons de cinza e branco respectivamente), cenário característico da condição de neutralidade, em que não há a influencia dos fenômenos El Niño e La Niña.
Figura 1. Anomalia de precipitações. Tendências para Maio de 2025.
Vale destacar que a maior tendência da condição de neutralidade não necessariamente implica em normalidade das chuvas, visto que diferentes fenômenos e variáveis climáticas podem interferir no regime de chuvas. Em suma, a maior probabilidade da condição de neutralidade significa um cenário com menor influência dos fenômenos ENOS sobre o regime de chuvas.
Para as culturas safrinha do Centro-Oeste como o milho, a ausência na anomalia da precipitação, indicando chuvas dentro da média pra a região, pode resultar em um cenário desfavorável para o desenvolvimento das lavouras, uma vez que nesse período, há uma tendência da ocorrência de pouca chuva para a região.
Confira abaixo o vídeo com as contribuições do pesquisador Fábio Marin sobre o tema.
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Sustentabilidade
Academia AgBiTech focou nos desafios do controle de lagartas e no panorama de infestação crescente, nas principais culturas – MAIS SOJA

Líder do mercado brasileiro de baculovírus para controle de lagartas na agricultura, a companhia AgBiTech reuniu na capital Goiânia um grupo de consultores vinculados a algumas das principais consultorias agronômicas do país. Entre os temas tratados pelos palestrantes, destaque para apresentações do professor e pesquisador Celso Omoto, da Esalq-USP e dos consultores Deivis Mussi, Eduardo Barros, Leandro Oliveira, João Silva e Maria Juliane, que focaram nos atuais desafios e no aumento contínuo e crítico da pressão de lagartas na fronteira agrícola nacional.
Pela AgBiTech, falaram inicialmente o CEO Adriano Vilas Boas e os executivos Pedro Marcellino, diretor de marketing e Marcelo Lima, gerente técnico. Eles ressaltaram a importância das atividades de pesquisa & desenvolvimento para o sucesso conquistado pela empresa no manejo de lagartas, bem como da importância dos bioinseticidas à base de baculovírus nas estratégias de controle dessas pragas, nos principais cultivos de importância econômica.
Daniel Caixeta, pesquisador da AgBiTech, tratou especificamente do uso eficaz do atrativo alimentar para mariposas de marca Chamariz®, do portfólio da companhia, uma ferramenta que conta com adesão crescente de agricultores e de players do agronegócio. A companhia, de origem australo-americana, já cobriu mais de cinco milhões de hectares de lavouras brasileiras com seus baculovírus e atende no país acima de 400 propriedades.
Também marcaram presença no evento representantes das consultorias Agro Acert, Agro Concept, Agro Performance, Agro Sistemas, Assist, Attentus, Ceres, DM, Equipe, FC, Gapes, Grupo Fries, Grupo Mizote, Ímpar, JF, MA, Marcão, Meta, Montech, MR, Multcrop, Plantar, Poka, Orlins, Rural Técnica, Solo Norte, Soma Field, Supera e 250 K.
“Academia AgBiTech consiste num programa contínuo de atividades técnicas. Tem por objetivo valorizar e levar a mercado iniciativas acadêmicas e de pesquisas em suporte à agricultura, bem como aprimorar constantemente tecnologias para controle biológico de lagartas”, reforça Marcelo Lima, gerente técnico da AgBiTech Brasil.
Desde 2002, a AgBiTech fornece produtos consistentes, de alta tecnologia, que ajudam a tornar a agricultura mais rentável e sustentável. A empresa combina experiência a campo com inovação científica. Trabalha com agricultores, consultores e pesquisadores e desenvolve soluções altamente eficazes para manejo de pragas agrícolas. Controlada pelo fundo de Private Equity Paine Schwartz Partners (PSP), a AgBiTech fabrica toda a sua linha de produtos na mais moderna unidade produtora de baculovírus do mundo, em Dallas (Texas, EUA). www.agbitech.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa Agbitech
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Sustentabilidade
Lei dos Bioinsumos: o que ainda precisa ser definido? – MAIS SOJA

Por Wladimir Crancianinov, diretor comercial da Allbiom
A publicação da Lei de Bioinsumos (Lei nº 15.070/2024) foi um marco importante para o nosso agronegócio. Afinal, os produtos biológicos, anteriormente enquadrados pelas leis de Agrotóxicos e Fertilizantes, passaram a ter legislação própria.
No entanto, alguns pontos desta Lei ainda precisam ser claramente definidos e tudo indica que irão protagonizar discussões ao longo de 2025.
O ponto central incide na regulamentação. Na Lei, não há uma definição clara e precisa de como os bioinsumos serão produzidos, qual profissional poderá produzi-lo e quais os protocolos de segurança que precisam ser seguidos.
Esse cenário traz, então, um alerta sobre três pontos principais, que irão ocupar a agenda do MAPA: a) nível de sanitariedade; b) qualificação da mão de obra; e c) qualidade dos insumos.
Em relação à sanitariedade, ainda não há um consenso nas propriedades, já que alguns produtores utilizam caixa d’água e outros optam por biorreator industrial para a produção on farm.
Tudo indica que, nos próximos meses, teremos uma alternativa. Mas, afinal, o que será adotado como padrão para se evitar a contaminação e garantir uma concentração mínima de células do microorganismo para aplicação no campo?
Já sobre a qualificação da mão de obra, será preciso definir quem irá operar o equipamento e se esse profissional precisa de algum curso ou formação específica.
Dentro deste contexto, um ponto se mostra preocupante: caso as exigências sejam muito elevadas, faltará profissionais no mercado, o que irá prejudicar a produção de bioinsumos.
Sobre a qualidade dos produtos, o inóculo do microorganismo isolado é o mais indicado para se iniciar a produção de bioinsumos. Mas, há produtores que optam por outra prática. Então, faz-se necessário a criação de um padrão.
Nos últimos anos, as indústrias de bioinsumos travaram uma discussão com os produtores que optaram pela produção dos insumos em suas propriedades, temendo uma diminuição nas vendas de seus produtos registrados e licenciados. Porém, hoje muitas destas empresas investem em inovação para ter produtos biológicos de alta tecnologia, que podem ser classificados como especialidades. Enquanto, o produtor rural tem buscado mais conhecimento para produzir os insumos com mais qualidade.
Nesse cenário, os desafios são grandes, mas a vontade de superá-los é enorme. Vejo que estamos convergindo para um consenso entre indústria e campo, o que fortalece os bioinsumos e contribui para termos uma agricultura brasileira cada vez mais produtiva e sustentável.
Fonte: Assessoria de Imprensa Allbiom
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