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. . . . . . . . . . . . . . . 12 de May de 2025

Sustentabilidade

Grãos ardidos no milho podem reduzir produtividade em até 30% – MAIS SOJA

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Produtores que investem no milho safrinha, especialmente nas regiões do Cerrado, enfrentam um desafio que pode comprometer significativamente a produtividade: a ocorrência de grãos ardidos. Causado por fungos como Diplodia spp. e Fusarium spp., esse problema pode resultar em perdas de até 30%. Pensando em apoiar o agricultor nesse cenário, a Pioneer® lança o híbrido P33007PWU, com posicionamento ideal para plantios de abertura no Cerrado.

Nestas regiões, os plantios de abertura normalmente sofrem maior índice de precipitação e tempo nublado, em especial nas fases de florescimento e enchimento de grãos, o que favorece o desenvolvimento dos fungos causadores da doença. Alem de comprometer o rendimento, os grãos ardidos fermentam, alteram o sabor e o odor do milho e podem conter micotoxinas – substâncias tóxicas à saúde humana e animal – dificultando a comercialização do produto.

“Hoje, os milhocultores encontram dificuldades para evitar a incidência de grãos ardidos, o que impacta diretamente os resultados da safra. Por isso, é fundamental escolher um híbrido adaptado ao ambiente e com características que reduzam esse risco. O P33007PWU é fruto do compromisso da Pioneer® com a inovação e as necessidades do produtor, com mais de 50 anos de história no Brasil”, afirma Rafael Seleme, Líder da Pioneer® no Brasil e no Paraguai.

Alta produtividade, sanidade e tecnologia PowerCore® Ultra

Entre os principais diferenciais do P33007PWU estão a alta produtividade, a excelente qualidade de grãos e a tolerância a patógenos associados aos grãos ardidos. O híbrido conta com a tecnologia PowerCore® Ultra, que combina quatro proteínas inseticidas que auxiliam no manejo de lagartas suscetíveis, além de permitir o uso de herbicidas de diferentes grupos, contribuindo para um manejo mais eficiente de plantas daninhas e garantindo o máximo potencial produtivo.

Manejo integrado é essencial

Além da genética, o manejo agronômico continua sendo uma ferramenta decisiva. “O uso de fungicidas, a adubação equilibrada com nitrogênio (N) e potássio (K), o planejamento da época de plantio e a rotação de culturas são práticas fundamentais. Ainda, o monitoramento constante da lavoura para identificação de ataque de insetos, em especial a cigarrinha e o complexo de lagartas que atacam a cultura podem determinar aplicações complementares de inseticidas. Combinadas à escolha de um híbrido adequado, como o P33007PWU, essas estratégias reduzem o risco de grãos ardidos e ampliam as chances de rentabilidade”, destaca Seleme.

Uma inovação importante no manejo da adubação é o uso da fixação biológica de nitrogênio. A Corteva oferece a solução Utrisha™ N, aprovada para soja, milho e batata. O produto contém uma cepa exclusiva da bactéria Methylobacterium symbioticum, que captura o nitrogênio atmosférico e o transforma em amônio, fornecendo nutrientes diretamente para a planta e promovendo ganhos em desenvolvimento e produtividade.

Proteção desde o início com o Tratamento de Sementes Industrial

O híbrido P33007PWU, assim como todos os híbridos Pioneer®, é comercializado com o Tratamento de Sementes Industrial (TSI) LumiGEN®, que combina fungicidas, inseticidas, bionematicidas e bioestimulantes. Seus benefícios incluem manutenção da qualidade fisiológica da semente e amplo espectro de controle de pragas e doenças iniciais da cultura do milho, o que contribui para um estande mais uniforme, com melhor cobertura e precisão de dose.

Sobre a Corteva

A Corteva, Inc. (NYSE: CTVA) é uma empresa global agrícola que combina inovação e liderança do setor, elevado envolvimento com o cliente e execução operacional para fornecer soluções lucrativas para os principais desafios agrícolas do mundo. A Corteva gera preferência de mercado vantajosa por meio de sua estratégia de distribuição, junto com seu mix equilibrado e globalmente diversificado de sementes, proteção de cultivos, produtos digitais e serviços. Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um pipeline de tecnologia bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em maximizar a produtividade dos agricultores, enquanto trabalha com stakeholders em todo o sistema alimentar, cumprindo sua promessa de enriquecer a vida daqueles que produzem e consomem, garantindo o progresso das próximas gerações. Mais informações disponíveis em www.corteva.com

Fonte: Assessoria de Imprensa Corteva



 


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Sustentabilidade

Relatório do USDA e acordo EUA-China impulsionam contratos da soja em Chicago – MAIS SOJA

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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira em alta, impulsionados pelo relatório de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que indicou estoques finais em 2025/26 abaixo das estimativas. O acordo comercial fechado entre China e Estados Unidos completou o cenário positivo.

Representantes americanos e chineses concordaram em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas em um acordo que superou as expectativas. Segundo informações da Reuters, os EUA reduzirão as tarifas adicionais impostas às importações chinesas em abril deste ano de 145% para 30%, enquanto as tarifas chinesas sobre importações dos EUA cairão de 125% para 10%, anunciaram os dois países nesta segunda-feira. As novas medidas entrarão em vigor por 90 dias.

O relatório do USDA indicou que a safra norte americana de soja deverá ficar em 4,340 bilhões de bushels em 2025/26, o equivalente a 118,11 milhões de toneladas. A produtividade foi indicada em 52,5 bushels por acre. O mercado esperava uma produção de 4,325 bilhões ou 117,5 milhões.

Os estoques finais estão projetados em 295 milhões de bushels ou 8,03 milhões de toneladas. O mercado apostava em carryover de 351 milhões de bushels ou 9,55 milhões de toneladas. O USDA, em seu primeiro relatório da nova temporada, está trabalhando com esmagamento de 2,490 bilhões de bushels e exportações de 1,815 bilhão.

Para a temporada 2024/25, o USDA indicou estoques de passagem de 350 milhões de bushels, abaixo da estimativa do mercado de 370 milhões. As exportações estão projetadas em 1,850 bilhão e o esmagamento em 2,420 bilhões de bushels.

O USDA projetou safra mundial de soja em 2025/26 de 426,82 milhões de toneladas. Para 2024/25, a previsão é de 420,87 milhões de toneladas. Os estoques finais para 2025/26 estão estimados em 124,33 milhões de toneladas, abaixo da previsão do mercado de 125,3 milhões de toneladas. Os estoques da temporada 2024/25 estão estimados em 123,18 milhões de toneladas, contra expectativa de 122,6 milhões de toneladas.

O USDA indicou safra brasileira em 2025/26 em 175 milhões de toneladas. Para 2024/25, a estimativa foi mantida em 169 milhões de toneladas – o mercado esperava 169,1 milhões.

A produção da Argentina em 2025/26 está prevista em 48,5 milhões de toneladas. Para 2024/25, o número foi mantido em 49 milhões, enquanto o mercado esperava 49,3 milhões de toneladas.

As importações da China estão estimadas em 112 milhões de toneladas em 2025/26 e em 108 milhões de toneladas em 2024/25.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 19,50 centavos de dólar ou 1,85% a US$ 10,71 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,57 1/2 por bushel, ganho de 27,00 centavos ou 2,62%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 4,00 ou 1,36% a US$ 298,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 49,92 centavos de dólar, com alta de 1,35 centavo ou 2,77%.

Fonte: Agência Safras


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Sustentabilidade

Milho fecha em alta predominante em Chicago, seguindo perspectiva de estoques finais menores que o esperado nos EUA – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com alta predominante nos preços. A maior parte das posições foi sustentada pelo otimismo em relação a redução das tarifas comerciais estabelecidas entre Estados Unidos e China por 90 dias. Os investidores também digeriram o relatório de oferta e demanda de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que apontou estoques finais de passagem tanto da safra do país quanto mundial em 2025/26 menores que os esperados pelo mercado. O avanço do petróleo em Nova York complementou o quadro positivo.

Os Estados Unidos deverão colher 15,82 bilhões de bushels na temporada 2025/26, enquanto o mercado trabalhava com uma estimativa de 15,799 bilhões de bushels. A produtividade média em 2025/26 deve atingir 181 bushels por acre. A área a ser plantada em 2025/26 deve ficar em 95,3 milhões de acres. A área a ser colhida em 2025/26 foi prevista em 87,4 milhões de acres.

Os estoques finais de passagem da safra 2025/26 do país foram estimados em 1,8 bilhão de bushels, enquanto o mercado indicava estoques de 2,044 bilhões de bushels. As exportações em 2025/26 foram indicadas em 2,675 bilhões de bushels. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels em 2025/26.

Os estoques finais de passagem da safra 2024/25 dos EUA foram estimados em 1,415 bilhão de bushels, abaixo dos 1,465 bilhão de bushels indicados em abril e dos 1,444 bilhão de bushels esperados pelo mercado. As exportações em 2024/25 foram indicadas em 2,6 bilhões de bushels, contra os 2,55 bilhões de bushels previstos no mês passado. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels, sem mudanças ante abril.

A safra global 2025/26 foi projetada em 1.264,98 milhão de toneladas. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2025/26 em 277,84 milhões de toneladas, abaixo das 296 milhões de toneladas previstas pelo mercado.

A estimativa de safra brasileira é de 131 milhões de toneladas em 2025/26. A produção da Argentina deve atingir 53 milhões de toneladas em 2025/26. A Ucrânia teve sua projeção de safra 2025/26 apontada em 30,5 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra indicada em 16,5 milhões de toneladas para 2025/26. A China teve a estimativa de produção em 2025/26 apontada em 295 milhões de toneladas.

A safra global 2024/25 foi projetada em 1.221,28 milhão de toneladas, acima das 1.215,1 milhão de toneladas indicadas em abril. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2024/25 em 287,29 milhões de toneladas, abaixo das 287,75 milhões de toneladas indicadas em abril e das 287,4 milhões de toneladas previstas pelo mercado.

A estimativa de safra brasileira 2024/25 foi elevada de 126 milhões de toneladas para 130 milhões de toneladas em 2024/25, enquanto o mercado indicava uma produção de 127,1 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem mudanças ante abril e acima das 49,8 milhões de toneladas previstas pelo mercado. A Ucrânia teve sua projeção de safra apontada em 26,8 milhões de toneladas na temporada 2024/25, sem mudanças ante o mês passado. A África do Sul teve a safra indicada em 16 milhões de toneladas, sem modificações perante o mês passado. A China, por sua vez, também teve a estimativa de produção em 2024/25 mantida em 294,92 milhões de toneladas.

Na sessão, os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com baixa de 1,75 centavo, ou 0,38%, cotados a US$ 4,48 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com avanço de 3,50 centavos, ou 0,79%, cotados a US$ 4,45 1/2 por bushel.

Fonte: Agência Safras


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Uso de Ascophyllum nodosum (L.) em soja – MAIS SOJA

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O uso de bioinsumos na cultura da soja tem ganhado cada vez mais espaço, impulsionado pelos benefícios que oferecem ao crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como pela capacidade de mitigar os efeitos de estresses abióticos. Com uma relação custo-benefício favorável, muitos desses produtos vêm sendo utilizados com o objetivo de aumentar a tolerância das plantas a condições ambientais adversas e potencializar a formação dos componentes de produtividade da soja.

Dentre os principais e mais utilizados bioinsumos na agricultura, destacam-se os produtos a base de extrato de algas, em especial da espécie Ascophyllum nodosum (L.), uma alga marinha cujo extrato é conhecido por atuar na promoção do crescimento vegetal. Estudos demonstram que o extrato de algas de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta potencial para o incremento do desenvolvimento vegetal, podendo inclusive proporcionar ganhos significativos de produtividade, dependendo da cultura e condições em que são empregados (Carvalho & Castro, 2014).

Figura 1. Ascophyllum nodosum (L.).

Foto: BioDiversity4All

Em sua composição, o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta nutrientes e aminoácidos, além de compostos não identificados, com atividade similar a determinados fitormônios vegetais, e que também podem estimular sua produção nas plantas. Contudo, vale destacar que a composição desse bioproduto pode ser alterada em função da época de coleta, método de extração e adição de compostos (Carvalho & Castro, 2014), havendo variação da composição em função da formulação e fabricante.

Resultados em soja

Analisando o uso de bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), associados a aplicação de glifosato, Andrade et al. (2018) observaram que, embora os resultados variassem em função da formulação do bioestimulante, para a maioria dos casos, o emprego de Ascophyllum nodosum (L.) possibilitou o aumento produtivo da soja e de características agronômicas da cultura.

A contribuição do extrato de Ascophyllum nodosum (L.) para o aumento da produtividade da soja também foi corroborado por Trombetta (2024). Mais além, Stormowski et al. (2024) avaliando os efeitos do tratamento de sementes de soja com fungicidas, inseticidas, micronutrientes e bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), constataram que os tratamentos que receberam o extrato de alga sofreram efeito positivos em atributos quantitativos das plântulas e na produtividade da soja.

Mais recentemente, ao analisar o efeito da aplicação foliar de produtos comerciais à base de extratos de Ascophyllum nodosum (L.) em duas aplicações nos estádios fenológicos V4 e R1 e três aplicações em V4, R1 e R4, Trombetta et al. (2025) observaram que tanto a altura de plantas quando a produtividade final da soja (tabela 1), foram positivamente afetadas pelo emprego do extrato de algas, independentemente da quantidade de aplicações e/ou produto utilizado.

Tabela 1. Média das características altura de planta (ALT), número de nós produtivos por planta (NNP), massa da planta (MP), número de vagens por planta (NVP), massa de grãos por planta (MGP), número de grãos por planta (NGP), massa de mil grãos (MMG) e produtividade de grãos (PROD), para os tratamentos 1 e 2 (2 e 3 aplicações de Bio Algas®), 3 e 4 (2 e 3 aplicações de Acadian®), 5 e 6 (2 e 3 aplicações de Phosamco Bio®), 7 e 8 (2 e 3 aplicações de Phylgreen Neo®) e 9 (Testemunha).
Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si usando o teste de agrupamento de médias de Scott e Knott, a 5% de probabilidade de erro.
Adaptado: Trombetta et al. (2025)

Conforme destacado por Trombetta et al. (2025), com relação a altura da planta, ainda que diferenças tenham sido observadas em função do bioestimulantes avaliado, todos eles, com extrato de Ascophyllum nodosum (L.), apresentam resultados superiores a testemunha (sem extrato de algas). Já com relação ao número de aplicações dos produtos, de acordo com os autores, a aplicação dos bioestimulantes em três momentos é desnecessária, sendo observados bons resultados mesmo com apenas duas aplicações ao longo do ciclo da soja.

Para a produtividade da soja, Trombetta et al. (2025) observaram incrementos substanciais em função do uso dos bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), chegando a diferenças de produtividade de mais de 12 sc ha-1 (nas condições do presente estudo), quando comparado o tratamento mais produtivo com a testemunha (tabela 1). Considerando os dados observados e o potencial que o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) possui para uso na agricultura, ainda que maiores estudos necessitem ser realizados, pode-se dizer que os bioestimulantes a base dessa alga são ferramentas promissoras para emprego na cultura da soja.

De acordo com Trombetta et al. (2025), aplicações de bioestimulantes com extratos de Ascophyllum nodosum (L.), tanto via foliar quanto como suplemento inoculado em sementes, favorecem o estabelecimento inicial das plantas e aumentam a produtividade potencial da cultura, por induzir tolerância a estresses abióticos e biótico. Além disso, estudos demonstram que substâncias do extrato de algas têm efeito positivo no crescimento da parte aérea das plantas e no aumento das raízes, contribuindo para o desenvolvimento vegetal.

Confira o estudo completo desenvolvido por Trombetta et al. (2025) clicando aqui!

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Referências:

ANDRADE, C. L. L. et al. BIOESTIMULANTES DERIVADOS DE Ascophyllum nodosum ASSOCIADOS AO GLYPHOSATE NAS CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA RR®. Revista Brasileira de Herbicidas, 2018. Disponível em: < https://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/article/view/592/592 >, acesso em: 12/05/2025.

CARVALHO, M. E. A.; CASTRO, P. R. C. EXTRATO DE ALGAS E SUAS APLCIAÇÕES NA AGRICULTURA. ESALQ, Série Produtor Rural, n. 56, 2014. Disponível em: < https://www.esalq.usp.br/biblioteca/sites/default/files/publicacoes-a-venda/pdf/SPR56.pdf >, acesso em: 12/05/2025.

STORMOWSKI, J. et al. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE À BASE DE EXTRATO DE ALGA Ascophyllum nodosum NA CULTURA DA SOJA. Revista Observatorio de La Economia Latinoamericana, 2024. Disponível em:
< https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view/4373/2931 >, acesso em: 12/05/2025.

TROMBETTA, J. A. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE Ascophyllum nodosum (L.) Le Jolis. Universidade Federal de Santa Maria, Dissertação de Mestrado, 2024. Disponível em: < https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/32077/DIS_PPGAAA_2024_TROMBETTA_JOANA.pdf?sequence=1&isAllowed=y >, acesso em: 12/05/2025.

TROMBETTA, J. A. et al. Ascophyllum nodosum (L.) LE JOLIS AND ITS EFFECTS ON THE GROWTH AND DEVELOPMENT OF SOYBEAN. Ciencia Rural, 2025. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cr/a/KQQm7QhT3V9kBK5WYkK5Zts/?format=pdf&lang=en >, acesso em: 12/05/2025.

Foto de capa: BioDiversity4All


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