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. . . . . . . . . . . . . . . 12 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta, mas acumulado da semana em baixa com pressão sazonal – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referenteas à 09/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 09/05

Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,5% ou $ 2,25 cents/bushel a $ 449,75. A cotação para julho, fechou em alta de 0,64 % ou $ 2,75 cents/bushel a $ 429,25.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou em alta no dia, mas em baixa no acumulado da semana. O mercado aproveitou para recompor a carteira, após uma sequência de quedas ao longo da semana. Com a perspectiva de um relatório de oferta e demanda do USDA favorável para o cereal, com cortes nos estoques de passagem do milho. A demanda segue aquecida, mas o mercado está de olho nos acordos comerciais que estão sendo ventilados. No entanto a atual safrinha brasileira e o plantio da safra recorde americana são o fator de pressão sazonal neste momento.

Três fatores esta semana vão demandar a atenção do operador de trigo.

  • 1. O boletim de oferta de demanda do USDA, onde se espera uma redução dos estoques finais de milho pelo mercado.
  • 2. Os resultados da reunião entre EUA e China realizado na Suíça este final de semana, onde “avanços foram feitos”.
  • 3. Se acontecerá ou não a reunião entre Zelensky e Putin na Turquia quinta-feira, conforme divulgado neste domingo, a Ucrânia é um grande exportador de milho. Caso acordos sejam firmados, a pressão sobre os preços será forte.

Com isso o milho fechou o acumulado da semana em baixa de 4,10% ou $ -19,25 cents/bushel.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou em baixa com a pressão sazonal do milho safrinha

Os principais contratos de milho encerraram o dia e a semana em baixa nesta sexta-feira. As cotações de milho na B3 seguem acompanhando as quedas de Chicago e do dólar, o que reduz a competitividade de exportação do grão brasileiro. O mercado espera um maior volume colhido do milho safrinha no Brasil, com aumento de rendimento nas regiões central e nordeste. A aproximação da colheita pressiona o mercado físico. No acumulado da semana o Cepea fechou m queda de -1,13%. A B3 perdeu -4,32% no período, enquanto o dólar se desvalorizou -0,39%. Chicago, apesar da melhora na reta final, ainda fechou a semana em baixa de -4,10%.

O produtor brasileiro está mais disposto a vender, em algumas regiões, visto a falta de opção de logística de armazenamento. As negociações seguem intensas, com o mercado buscando as melhores alternativas ou para exportação ou para o mercado interno.

OS FECHAMENTOS DO DIA 09/05

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 64,17 apresentando baixa de R$ -0,56 no dia, baixa de R$ -2,90 na semana; julho/25 fechou a R$ 65,31, baixa de R$ -0,34 no dia, baixa de R$ -2,04 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 68,03, alta de R$ 0,02 no dia e baixa de R$ -2,47 na semana.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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Sustentabilidade

Previsão do tempo de 12/mai a 27/mai de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Sustentabilidade

Grãos ardidos no milho podem reduzir produtividade em até 30% – MAIS SOJA

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Produtores que investem no milho safrinha, especialmente nas regiões do Cerrado, enfrentam um desafio que pode comprometer significativamente a produtividade: a ocorrência de grãos ardidos. Causado por fungos como Diplodia spp. e Fusarium spp., esse problema pode resultar em perdas de até 30%. Pensando em apoiar o agricultor nesse cenário, a Pioneer® lança o híbrido P33007PWU, com posicionamento ideal para plantios de abertura no Cerrado.

Nestas regiões, os plantios de abertura normalmente sofrem maior índice de precipitação e tempo nublado, em especial nas fases de florescimento e enchimento de grãos, o que favorece o desenvolvimento dos fungos causadores da doença. Alem de comprometer o rendimento, os grãos ardidos fermentam, alteram o sabor e o odor do milho e podem conter micotoxinas – substâncias tóxicas à saúde humana e animal – dificultando a comercialização do produto.

“Hoje, os milhocultores encontram dificuldades para evitar a incidência de grãos ardidos, o que impacta diretamente os resultados da safra. Por isso, é fundamental escolher um híbrido adaptado ao ambiente e com características que reduzam esse risco. O P33007PWU é fruto do compromisso da Pioneer® com a inovação e as necessidades do produtor, com mais de 50 anos de história no Brasil”, afirma Rafael Seleme, Líder da Pioneer® no Brasil e no Paraguai.

Alta produtividade, sanidade e tecnologia PowerCore® Ultra

Entre os principais diferenciais do P33007PWU estão a alta produtividade, a excelente qualidade de grãos e a tolerância a patógenos associados aos grãos ardidos. O híbrido conta com a tecnologia PowerCore® Ultra, que combina quatro proteínas inseticidas que auxiliam no manejo de lagartas suscetíveis, além de permitir o uso de herbicidas de diferentes grupos, contribuindo para um manejo mais eficiente de plantas daninhas e garantindo o máximo potencial produtivo.

Manejo integrado é essencial

Além da genética, o manejo agronômico continua sendo uma ferramenta decisiva. “O uso de fungicidas, a adubação equilibrada com nitrogênio (N) e potássio (K), o planejamento da época de plantio e a rotação de culturas são práticas fundamentais. Ainda, o monitoramento constante da lavoura para identificação de ataque de insetos, em especial a cigarrinha e o complexo de lagartas que atacam a cultura podem determinar aplicações complementares de inseticidas. Combinadas à escolha de um híbrido adequado, como o P33007PWU, essas estratégias reduzem o risco de grãos ardidos e ampliam as chances de rentabilidade”, destaca Seleme.

Uma inovação importante no manejo da adubação é o uso da fixação biológica de nitrogênio. A Corteva oferece a solução Utrisha™ N, aprovada para soja, milho e batata. O produto contém uma cepa exclusiva da bactéria Methylobacterium symbioticum, que captura o nitrogênio atmosférico e o transforma em amônio, fornecendo nutrientes diretamente para a planta e promovendo ganhos em desenvolvimento e produtividade.

Proteção desde o início com o Tratamento de Sementes Industrial

O híbrido P33007PWU, assim como todos os híbridos Pioneer®, é comercializado com o Tratamento de Sementes Industrial (TSI) LumiGEN®, que combina fungicidas, inseticidas, bionematicidas e bioestimulantes. Seus benefícios incluem manutenção da qualidade fisiológica da semente e amplo espectro de controle de pragas e doenças iniciais da cultura do milho, o que contribui para um estande mais uniforme, com melhor cobertura e precisão de dose.

Sobre a Corteva

A Corteva, Inc. (NYSE: CTVA) é uma empresa global agrícola que combina inovação e liderança do setor, elevado envolvimento com o cliente e execução operacional para fornecer soluções lucrativas para os principais desafios agrícolas do mundo. A Corteva gera preferência de mercado vantajosa por meio de sua estratégia de distribuição, junto com seu mix equilibrado e globalmente diversificado de sementes, proteção de cultivos, produtos digitais e serviços. Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um pipeline de tecnologia bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em maximizar a produtividade dos agricultores, enquanto trabalha com stakeholders em todo o sistema alimentar, cumprindo sua promessa de enriquecer a vida daqueles que produzem e consomem, garantindo o progresso das próximas gerações. Mais informações disponíveis em www.corteva.com

Fonte: Assessoria de Imprensa Corteva



 


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Sustentabilidade

Manejo integrado de pragas e doenças é tema de workshop da Abrapa nos dias 13 e 14 de maio – MAIS SOJA

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Nos dias 13 e 14 de maio, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) promove o Workshop de Manejo Integrado de Pragas e Doenças na Cultura do Algodão, em Brasília. Com palestrantes internacionais e público estratégico, o evento reforça um dos compromissos de sustentabilidade da entidade firmados por meio do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), trazendo um grande panorama sobre desafios e soluções no uso eficiente de insumos.

Estimativas do IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) apontam que, para a safra 2025/2026, o custo com pesticidas equivale a 30% do custo operacional efetivo (COE) e 28% do custo operacional total (COT) do algodão no Mato Grosso, principal estado produtor da fibra no Brasil. Nesse cenário, a eficiência do controle de pragas e doenças é fundamental para a rentabilidade da atividade, além de promover benefícios ambientais, como o equilíbrio dos ecossistemas e o fortalecimento dos processos regenerativos naturais. O workshop será realizado em parceria com a Bayer, e terá 20 apresentações, em formatos de palestras, casos técnicos e mesas-redondas. Entre os assuntos, manejo integrado de pragas (MIP), biotecnologias e bioinsumos.

“Reunimos representantes de diferentes regiões produtoras do País e trouxemos especialistas de nações tradicionais na produção de algodão, como a Austrália e os Estados Unidos. Nosso objetivo é promover a atualização técnica do cotonicultor brasileiro fomentar a troca de experiências entre diferentes realidades produtivas”, observou o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli.

Piccoli conduz a abertura oficial do Workshop de Manejo Integrado no dia 13 de maio, às 8h30. A programação inclui palestras do Dr. Gary Fitt, pesquisador da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), da Austrália, que falará sobre a experiência australiana no manejo de insetos e áreas de refúgio. Já o Dr. Dominic Reiseg, da North Carolina State University, abordará o gerenciamento de insetos no sul dos Estados Unidos com culturas Bt (plantas geneticamente modificadas).

Além da Abrapa, participam do workshop organizações como Embrapa, Better Cotton, Esalq, ImaMT, Amipa, IGA e Fundação Chapadão, além de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Ministério do Meio Ambiente (MMA). Confira a programação na íntegra: https://bit.ly/abrapa250509

Fonte: Abrapa



 

FONTE

Autor:ABRAPA

Site: Abrapa


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