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. . . . . . . . . . . . . . . 12 de May de 2025

Sustentabilidade

Após acordo, Chicago sobe forte e deve animar mercado brasileiro de soja – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de soja deve ter um dia de bons negócios, influenciado pela forte alta na Bolsa de Mercadorias de Chicago nesta manhã. O suporte reflete o acordo firmado entre os Estados Unidos e a China neste final de semana, com duração de 90 dias. A moeda norte-americana abriu com firmeza frente ao real e traz sustentação extra às cotações domésticas da commodity.

Na sexta-feira, o mercado brasileiro de soja registrou preços pouco alterados. Como destaca o consultor de Safras & Mercado, Rafael Silveira, o dia foi de fraco movimento. Há um spread alto agora, por conta do produtor que está basicamente segurando as vendas.

Os prêmios seguem em níveis mais fracos, por conta de que muitas compras já ocorreram. A indústria mantém indicações acima da paridade de exportação, mas para lotes mais cadenciados. “O mercado esteve mais fraco essa semana”, destacou.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos se manteve em R$ 127,00 a saca. Em Santa Rosa (RS), a cotação seguiu em R$ 128,00. No Porto de Rio Grande, o preço recuou de R$ 133,00 para R$ 132,50 por saca.

Em Cascavel (PR), a saca caiu de R$ 128,00 para R$ 127,50. No porto de Paranaguá (PR), o preço baixou de R$ 134,00 para R$ 132,50.

Em Rondonópolis (MT), o valor da saca permaneceu em R$ 115,00. Em Dourados (MS), o preço seguiu em R$ 119,00 por saca. Já em Rio Verde (GO), a saca se manteve em R$ 115,00.

CHICAGO

* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com alta de 1,59% para o grão na posição julho/25, cotado a US$ 10,68 1/2 por bushel.

* O mercado é sustentado pelo avanço das negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China neste fim de semana.

* Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas em um acordo que superou as expectativas. Segundo informações da Reuters, os EUA reduzirão as tarifas adicionais impostas às importações chinesas em abril deste ano de 145% para 30%, enquanto as tarifas chinesas sobre importações dos EUA cairão de 125% para 10%, anunciaram os dois países nesta segunda-feira. As novas medidas entrarão em vigor por 90 dias.

CÂMBIO

* O dólar comercial registra alta de 0,68%, a R$ 5,6926. O Dollar Index registra alta de 1,32%, a 101,492 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços firmes. Xangai, +0,82%. Japão, + 0,38%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices mais altos. Paris, + 1,36%. Frankfurt, + 0,56%. Londres, + 0,50%.

* O petróleo opera com preços mais altos. Junho do WTI em NY: US$ 63,46 o barril (+3,99%)

AGENDA

—–Segunda-feira (12/05)

– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 12h.

– Relatório de maio de oferta e demanda dos EUA e mundial – USDA/Wasde, 13h.

– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados preliminares de maio.

– Dados de comercialização de soja, milho e algodão no MT – IMEA, 16h.

– Dados de confinamento de boi no MT – IMEA, 16h.

– Relatório de condições das lavouras nos Estados Unidos – USDA, 17h.

– Resultado financeiro da Petrobras.

—-Terça-feira (13/05)

– A indústria química e farmacêutica alemã Bayer publica seus resultados trimestrais.

– Reino Unido: A taxa de desemprego dos três últimos meses até março será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– O Banco Central divulga, às 8h, a ata da mais recente reunião do Copom.

– Dados de abate no Brasil – IBGE, 9h.

– EUA: O índice de preços ao consumidor de abril será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.

– Resultados financeiros da Raizen, JBS, Santos Brasil e SLC.

– Japão: O índice de preços ao produtor de abril será publicado às 20h50 pelo BOJ.

—–Quarta-feira (14/05)

– Alemanha: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 3h pelo Destatis.

– OPEP: O cartel publica seu relatório mensal de petróleo às 9h.

– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 12h30 pelo Departamento de Energia (DoE).

—–Quinta-feira (15/05)

– AIE: A entidade publicará seu relatório mensal de petróleo às 3h.

– Reino Unido: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Reino Unido: A produção industrial de março será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Reino Unido: O saldo da balança comercial de março será publicado às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Eurozona: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 6h pelo Eurostat.

– Eurozona: A produção industrial de março será publicada às 6h pelo Eurostat.

– O IBGE divulga, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola referente a abril.

– Atualização da estimativa para a safra brasileira de grãos em 2024/25 – Conab, 9h.

– EUA: O índice de preços ao produtor de abril será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.

– EUA: A produção industrial e capacidade utilizada de abril serão publicadas às 10h15 pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

– Esmagamento de soja dos EUA em abril – NOPA, 13h.

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Custos de produção no Mato Grosso – IMEA, 16h.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

– Resultados financeiros da BRF, Cosan e Marfrig.

– Japão: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 20h50 pelo gabinete do governo.

—–Sexta-feira (16/05)

– Japão: A leitura revisada da produção industrial de março será publicada à 1h30 pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria.

– Eurozona: O saldo da balança comercial de março será publicado às 6h pelo Eurostat.

– A FGV divulga, às 8h, o IGP-10 referente a maio.

– O IBGE divulga, às 9h, a Pnad Contínua referente ao 1o trimestre.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News



 


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Sustentabilidade

Manejo integrado de pragas e doenças é tema de workshop da Abrapa nos dias 13 e 14 de maio – MAIS SOJA

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Nos dias 13 e 14 de maio, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) promove o Workshop de Manejo Integrado de Pragas e Doenças na Cultura do Algodão, em Brasília. Com palestrantes internacionais e público estratégico, o evento reforça um dos compromissos de sustentabilidade da entidade firmados por meio do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), trazendo um grande panorama sobre desafios e soluções no uso eficiente de insumos.

Estimativas do IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) apontam que, para a safra 2025/2026, o custo com pesticidas equivale a 30% do custo operacional efetivo (COE) e 28% do custo operacional total (COT) do algodão no Mato Grosso, principal estado produtor da fibra no Brasil. Nesse cenário, a eficiência do controle de pragas e doenças é fundamental para a rentabilidade da atividade, além de promover benefícios ambientais, como o equilíbrio dos ecossistemas e o fortalecimento dos processos regenerativos naturais. O workshop será realizado em parceria com a Bayer, e terá 20 apresentações, em formatos de palestras, casos técnicos e mesas-redondas. Entre os assuntos, manejo integrado de pragas (MIP), biotecnologias e bioinsumos.

“Reunimos representantes de diferentes regiões produtoras do País e trouxemos especialistas de nações tradicionais na produção de algodão, como a Austrália e os Estados Unidos. Nosso objetivo é promover a atualização técnica do cotonicultor brasileiro fomentar a troca de experiências entre diferentes realidades produtivas”, observou o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli.

Piccoli conduz a abertura oficial do Workshop de Manejo Integrado no dia 13 de maio, às 8h30. A programação inclui palestras do Dr. Gary Fitt, pesquisador da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), da Austrália, que falará sobre a experiência australiana no manejo de insetos e áreas de refúgio. Já o Dr. Dominic Reiseg, da North Carolina State University, abordará o gerenciamento de insetos no sul dos Estados Unidos com culturas Bt (plantas geneticamente modificadas).

Além da Abrapa, participam do workshop organizações como Embrapa, Better Cotton, Esalq, ImaMT, Amipa, IGA e Fundação Chapadão, além de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Ministério do Meio Ambiente (MMA). Confira a programação na íntegra: https://bit.ly/abrapa250509

Fonte: Abrapa



 

FONTE

Autor:ABRAPA

Site: Abrapa


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Sustentabilidade

Soja/Cepea: Negócios são lentos no Brasil – MAIS SOJA

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As negociações envolvendo soja em grão estão lentas no Brasil, limitadas pela disparidade entre os preços ofertados por compradores e os pedidos por vendedores. Segundo pesquisadores do Cepea, demandantes estão atentos às quedas externas e dos prêmios de exportação no Brasil, que diminuíram a paridade de exportação. Além disso, o ambiente é de oferta nacional recorde e de aumento na oferta na Argentina.

Já vendedores estão de olho nas exportações elevadas em abril e na expectativa de maior demanda externa para os próximos meses. Em abril, o Brasil escoou 15,27 milhões de toneladas de soja, crescimento de 4,2% sobre o volume de março e 4,2% acima do exportado há um ano, de acordo com a Secex. Trata-se do terceiro maior volume de soja escoado pelo País, atrás apenas do de junho/23 (15,58 milhões de toneladas) e de abril/21 (16,11 milhões de toneladas). Para a China, especificamente, o volume embarcado caiu 3% de março para abril.

 Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA


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Sustentabilidade

Milho/Cepea: Com cenário favorável no campo, comprador se mantém afastado – MAIS SOJA

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A colheita de milho da safra de verão avança, enquanto o clima tem favorecido o desenvolvimento das lavouras da segunda temporada. De acordo com pesquisadores do Cepea, esse cenário tem pressionado as cotações do cereal, à medida afasta compradores das aquisições de novos lotes – esses agentes têm expectativa de que o atual movimento de desvalorização do cereal persista.

Pesquisadores do Cepea lembram que, até meados de março, as dificuldades logísticas, a retração de vendedores e as preocupações com estoques curtos vinham mantendo os valores em patamares mais elevados e também fizeram com que partes dos compradores – com receio de desabastecimento – aceitasse adquirir o milho a preços maiores. No entanto, desde abril, o cenário mais favorável no campo tem mantido compradores afastados do spot e os preços, em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, neste começo de maio, as desvalorizações externa e do câmbio, que reduzem a paridade de exportação, reforçaram a pressão sobre os valores domésticos.

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA


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