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. . . . . . . . . . . . . . . 9 de May de 2025

Sustentabilidade

Mercado brasileiro de milho deve encerrar semana com dinâmica inalterada – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho deve encerrar a semana com a mesma dinâmica registrada ao longo dos últimos dias, tendo em vista a postura retraída dos consumidores nas negociações e o avanço na oferta por parte dos produtores. No cenário internacional, a Bolsa de Mercadorias de Chicago registra avanço, enquanto o dólar sobe frente ao real.

O mercado brasileiro de milho teve a mesma dinâmica dos últimos dias. Os preços estão pressionados diante da postura retraída dos consumidores nas negociações e por conta do avanço da fixação de oferta por parte dos produtores. Os consumidores sinalizam conforto em relação a estoques. A evolução climática, a valorização do real frente ao dólar, a queda dos futuros do milho e a paridade de exportação são pontos acompanhados pelos agentes do mercado.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 69,00/72,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 68,00/72,00 a saca.

No Paraná, a cotação ficou em R$ 68,00/70,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 73,00/74,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 77,00/78,00 a saca.

No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 69,00/72,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 73,00/75,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 71,50/73,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 58,00/64,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

* Os contratos com vencimento em julho de 2025 operaram cotados a US$ 4,52 1/4 por bushel, alta de 4,75 centavos, ou 1,06% em relação ao fechamento anterior.

* O mercado foi sustentado por um movimento de reocupação, após diversas quedas consecutivas. A demanda aquecida pelo cereal dos Estados Unidos, a fraqueza do dólar frente outras moedas e o avanço do petróleo em Nova York complementaram o quadro positivo.

* Até o intervalo, os contratos com vencimento em julho/25 acumulavam uma perda semanal de 3,57%.

* Ontem (8), os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com baixa de 1,75 centavo, ou 0,38%, cotados a US$ 4,47 1/2 por bushel. Os contratos com entrega em setembro de 2025 fecharam com recuo de 3,00 centavos, ou 0,69%, cotados a US$ 4,26 1/2 por bushel.

CÂMBIO

5,6660 0,08

* O dólar comercial opera em alta de 0,08%, cotado a R$ 5,7246. O Dollar Index registra desvalorização de 0,27% a 100,37 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços mistos. Xangai, -0,30%. Japão, + 1,56%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices altos. Paris, + 0,82%. Frankfurt, + 0,71%. Londres, + 0,33%.

* O petróleo opera com preços mais altos. Junho do WTI em NY: US$ 60,65 o barril (+1,23%)

AGENDA

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

– Resultado financeiro do Banco do Brasil.

– China: A leitura do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 22h30 pelo departamento de estatísticas.

– China: A leitura do índice de preços ao produtor de abril será publicada às 22h30 pelo departamento de estatísticas.

Fonte: Pedro Carneiro / Safras News



 


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Sustentabilidade

Desembolso do crédito rural chega a R$ 298,6 bilhões em dez meses – MAIS SOJA

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O montante do desembolso do crédito rural do Plano Safra 2024/25, considerando todos os produtores rurais, chegou a R$ 298,6 bilhões no período de julho/2024 a abril/2025.    

Considerando apenas os beneficiários do Pronamp e os demais produtores rurais, que são atendidos pelo crédito rural coordenado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foram desembolsados R$ 246,2 bilhões, sendo divididos em R$ 142,7 bilhões para custeio, R$ 52,2 bilhões para investimento, R$ 35,5 bilhões para a comercialização e R$ 15,9 bilhões para financiamentos em industrialização de produtos agropecuários. 

O montante de recursos desembolsados corresponde a cerca de 80% do que foi concedido no mesmo período da safra 2023/2024, perfazendo 61,5% dos R$ 400,6 bilhões programados para serem contratados em todas as finalidades de financiamento. 

Os financiamentos baseados em fontes controladas, aquelas que possuem taxas de juros diferenciadas e mais reduzidas em relação às praticadas pelo mercado, correspondem a 51% de todo o crédito concedido, com destaque para a Poupança Rural Equalizada e para os Recursos Livres Equalizados, com incremento de 20% e 171%, respectivamente, em relação à safra passada, e valores concedidos de R$ 21,8 bilhões e de R$ 31,6 bilhões. 

Quanto aos financiamentos baseados em fontes de recursos com taxas de juros livres, o destaque fica com a Poupança Rural Livre, com aumento de 124% em relação à safra passada e R$ 26 bilhões contratados e liberados. 

Os programas de investimento agropecuário ainda apresentam saldo de recursos a serem concedidos: o Prodecoop apresenta o maior, com 61% de saldo, enquanto o Pronamp, com 14% de saldo, tem a menor disponibilidade remanescente. 

A expectativa é que todo o recurso disponibilizado para o investimento seja aplicado até o final de junho, quando começará o novo ano agrícola, com os produtores rurais realizando inversões com os encargos financeiros atuais, os quais estão, em geral, 4,25 pontos percentuais abaixo da taxa SELIC, que está em 14,75% a.a. 

Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos no dia 07 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural. Os valores definitivos só são divulgados após 35 dias do encerramento do mês considerado na avaliação. 

Fonte: MAPA



 

FONTE

Autor:Ministério da Agricultura e Pecuária

Site: Mapa


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Sustentabilidade

IPPA/Cepea: Preço ao produtor agropecuário sobe mais de 20% no 1º trimestre – MAIS SOJA

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Os preços pagos aos produtores agropecuários iniciaram 2025 em forte expansão. Segundo cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, o IPPA/Cepea (Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários) registrou avanço de 20,4% no primeiro trimestre deste ano frente ao mesmo período de 2024.

Na mesma comparação, os preços internacionais dos alimentos (FMI Food & Beverage Index – em US$) subiram 4%; os industriais (IPA-OG-DI produtos industriais), 7,1%; e a taxa de câmbio (R$/US$), 18%.

De acordo com pesquisadores do Cepea, a elevação do IPPA/Cepea no início deste ano está relacionada às fortes altas observadas para o IPPA-Cana-Café/Cepea, de 36,7%, para o IPPA-Pecuária/Cepea, de 26,7%, e para o IPPA-Grãos/Cepea, de 12,4%. Já o IPPA-Hortifrutícolas/Cepea apresentou baixa no primeiro trimestre de 2025, de 10%.

No caso do IPPA-Cana-Café/Cepea, o avanço do Índice se deve especificamente às altas do café (de 146,1%), tendo em vista que os valores da cana-de-açúcar recuaram (-1,6%) na comparação entre o primeiro trimestre deste ano e o mesmo período de 2024. Levantamento do Cepea mostrou que o café foi negociado no mercado brasileiro a patamares recordes reais no primeiro trimestre de 2025, impulsionados pela oferta limitada do grão, pelos estoques apertados por conta da menor produção no Brasil e no Vietnã, pela demanda internacional firme e também por projeções que indicavam uma safra 2025/26 ainda pequena.

Para o IPPA-Pecuária/Cepea, todos os produtos que compõem o Índice subiram no primeiro trimestre: arroba bovina (32,8%), suíno (31,6%), leite (25%), ovos (16,7%) e frango (6,9%). Quanto ao IPPA-Grãos/Cepea, o Índice foi influenciado pelas valorizações observadas para o algodão (1,5%), milho (27,7%), soja (9,5%) e trigo (17%). No caso do arroz, as cotações recuaram (-18,5%).

Já para o IPPA-Hortifrutícolas/Cepea, o resultado negativo do índice se deve às retrações observadas para a batata (de significativos -60,6%), tomate (-19,1%), banana (-30,2%) e uva (-2,4%). O movimento de alta para a laranja (de 33,9%) evitou que a queda deste Índice fosse ainda mais intensa.

IPPA X PREÇOS INTERNACIONAIS – IPPA/Cepea nominal apresenta expressiva aderência com o FMI Food & Beverage Index (em R$) entre 2001 e 2025, sendo um indicativo forte da vigência da Paridade Preços Internacionais (PPI) entre os preços aos produtores agropecuários do Brasil e a média desses preços praticados no mercado internacional internalizados. Em determinados subperíodos, observam-se desvios moderados entre essas séries, possivelmente causados pela rigidez nos processos de ajuste de mercado. Por exemplo, em 2024, o IPPA/Cepea nominal foi superado pelo FMI Food & Beverage Index (em R$).

Nos primeiros meses de 2025, o IPPA/Cepea nominal tem seguido uma trajetória de alta, enquanto o FMI Food & Beverage Index (em R$) tem registrado tendência de queda. No entanto, na comparação entre os primeiros três meses de 2024 e 2025, o FMI Food & Beverage Index (em R$) cresceu 22,8%.

Confira o estudo completo, clicando aqui! 

Outras informações sobre o IPPA/Cepea: AQUI e por meio da Comunicação Cepea, com o prof. Geraldo Barros e a pesquisadora Nicole Rennó: [email protected]

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA


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Sustentabilidade

Safras reduz projeção de área do trigo, mas estima alta na produção do Brasil em 2025 – MAIS SOJA

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A área destinada ao cultivo de trigo no Brasil deve recuar 4,1% em 2025, totalizando 2,835 milhões de hectares, segundo a Safras & Mercado. Apesar disso, a produção nacional está estimada em 9,125 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 17,4% em relação à safra anterior.

De acordo com o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, inicialmente, as intenções de plantio indicavam crescimento, impulsionadas por uma perspectiva de recuperação nos preços e clima favorável. No entanto, fatores como as perdas causadas por eventos climáticos nas últimas safras e a concorrência com culturas mais rentáveis, como milho safrinha e sorgo, levaram à revisão para baixo da área plantada. Além disso, o aperto financeiro, especialmente em regiões afetadas por perdas na safra de verão, limita os investimentos em tecnologia e insumos.

Mercado brasileiro

O mercado brasileiro de trigo iniciou o mês de maio com uma inversão no cenário de formação de preços. Conforme Bento, até meados de abril, os vendedores mantinham uma posição de força, amparados pela oferta interna restrita e pelos altos custos de importação. Entretanto, com a valorização do real frente ao dólar e a queda nas cotações internacionais, os compradores passaram a ganhar espaço nas negociações.

“Essa mudança de postura dos agentes se refletiu diretamente nas cotações”, disse o analista.

No Paraná, os preços médios no mercado FOB interior encerraram a semana em R$ 1.553 por tonelada, uma queda de 3,5% em relação à semana anterior e de 6,0% frente ao mesmo período de abril. Ainda assim, o valor permanece 15,1% acima do registrado em igual período do ano passado.

No Rio Grande do Sul, a média recuou para R$ 1.445 por tonelada, com retração de 0,7% na semana e estabilidade em relação ao mês anterior, mas 10,9% acima do nível anual.

“Dois fatores têm sido decisivos na pressão sobre os preços domésticos: a valorização do real e o recuo expressivo nas cotações do trigo no mercado internacional, sobretudo na Bolsa de Chicago e na Argentina”, apontou.

O especialista também relatou que a maior presença de vendedores no mercado interno tem pressionado os preços do trigo no Brasil. “A retração é impulsionada principalmente pela queda nos custos de importação, com o trigo argentino recuando 4,9% em dólar e o câmbio comercial caindo 5,1%”, explicou.

Essa redução no custo de importação tem diminuído a paridade no mercado interno, afetando diretamente as cotações domésticas. No Paraná, a paridade caiu de R$ 1.638 para R$ 1.495/t, e no Rio Grande do Sul, de R$ 1.610 para R$ 1.470/t. Com isso, os compradores adotam uma postura mais defensiva, com ofertas em torno de R$ 1.550/t no Paraná e R$ 1.400/t no Rio Grande do Sul.

“A chegada do primeiro navio com trigo argentino ao país reforça a tendência de pressão contínua sobre os preços, que seguem atrelados às oscilações cambiais e do mercado internacional”, completou Bento.

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 


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