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. . . . . . . . . . . . . . . 8 de May de 2025

Politica

Max Russi critica aumento de deputados em MT, mas diz que “lei é lei” e vai cumprir

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Conteúdo/ODOC – O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), declarou nesta quarta-feira (7) que, embora não considere necessário ampliar o número de parlamentares estaduais, a Casa cumprirá a legislação, caso o projeto que aumenta o número de cadeiras na Câmara dos Deputados avance no Congresso Nacional.

A proposta, aprovada pela Câmara na noite de terça-feira (6), prevê a elevação de 513 para 531 deputados federais, com base no crescimento populacional dos estados. Caso também passe pelo Senado, Mato Grosso ganhará duas vagas em Brasília, passando de oito para dez representantes.

A Constituição Federal estabelece que cada Assembleia Legislativa deve ter número de deputados estaduais correspondente a três vezes o número de federais, respeitando o limite máximo de 36 cadeiras. Com isso, Mato Grosso poderá ter até 30 deputados estaduais, seis a mais que os atuais 24.

“É obrigatório. Quando cria-se vagas no Congresso, automaticamente é na proporção. Não temos a necessidade, mas é uma lei e a lei tem que atender”, afirmou Russi em entrevista à imprensa.

Segundo o presidente, a atual estrutura física da ALMT não comporta o acréscimo imediato de novos parlamentares. No entanto, obras de ampliação já estão em andamento para garantir o espaço necessário. “Temos dificuldades de acomodação hoje, mas estamos construindo uma nova ala, cuja execução começou ainda na gestão do deputado Eduardo Botelho. Precisamos concluir essa obra para receber os novos parlamentares”, explicou.

Russi também garantiu que o possível aumento de cadeiras não causará impacto no orçamento do Legislativo estadual. “O duodécimo continuará o mesmo. A mudança na quantidade de deputados não implica em acréscimo de recursos para a Casa”, assegurou.

Apesar de se posicionar contra a ampliação da bancada federal de forma geral, o deputado reconheceu que as duas novas vagas no Congresso trariam benefícios a Mato Grosso. “Ganhamos mais força nas decisões nacionais. Teremos dois votos a mais em pautas importantes que afetam diretamente o estado”, avaliou.

O parlamentar destacou que o crescimento populacional de Mato Grosso justifica a readequação da representatividade. “Não é uma mudança aleatória. É resultado do desenvolvimento do nosso estado. Precisamos ter uma presença proporcional em Brasília. Hoje, há estados com menos habitantes que Mato Grosso, mas com mais deputados federais. Isso não é justo”, concluiu.

O projeto de lei complementar segue agora para análise do Senado Federal.

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Politica

“servidor público não pode ter privilégio”

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Conteúdo/ODOC – O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), saiu em defesa da decisão de encerrar os chamados “feriadões” no calendário escolar da rede municipal de ensino. A medida, anunciada recentemente pela Secretaria Municipal de Educação, foi alvo de críticas de servidores, mas, segundo o gestor, trata-se de uma questão de equidade entre os setores público e privado.

“Descanso é merecido para todos, seja na rede pública ou privada. No entanto, quando esse benefício não é concedido no setor privado, não há razão para mantê-lo no serviço público”, afirmou Abílio durante entrevista nesta quarta-feira (7).

A mudança no calendário escolar foi oficializada pelo secretário municipal de Educação, Amauri Monge, que informou que as escolas da capital não terão mais emendas de feriados no segundo semestre, com exceção dos feriados nacionais. Estavam previstas duas emendas: uma no Dia do Servidor Público, em 28 de outubro, e outra no Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro — ambas foram canceladas.

De acordo com a prefeitura, o objetivo é evitar transtornos à rotina das famílias cuiabanas. “Não é razoável que a criança fique em casa enquanto os pais precisam trabalhar”, justificou o prefeito. “Escola é lugar de formação, de educação, não um abrigo.”

Abílio também reforçou que o calendário escolar deve seguir, no mínimo, os 200 dias letivos exigidos por lei, e que não há limite máximo determinado pela legislação. Para ele, a medida deve ser mantida até o fim de sua gestão.

O prefeito ainda minimizou as queixas de servidores públicos, argumentando que a remuneração mensal não está atrelada ao número de emendas no calendário. “O servidor tem direito ao salário no fim do mês. A emenda foi uma prática adotada em outras gestões, mas não será mantida durante os quatro anos do nosso governo”, concluiu.

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Politica

TSE anula eleições do TRE de Mato Grosso e Serly Marcondes deve ser declarada presidente

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O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anulou, nesta quinta-feira (8), a eleição que havia escolhido o desembargador Marcos Machado como presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT). O colegiado determinou a imediata realização de novas eleições para os cargos diretivos.

Realizado no dia 29 de abril, o pleito interno definiu que o desembargador Marcos Machado seria presidente enquanto a desembargadora Serly Marcondes seria vice e corregedora. Agora, com a anulação, Serly Marcondes deverá ser declarada presidente. Isso porque o TSE definiu que a magistrada está elegível apenas para o cargo de presidente. 

A decisão acolheu parcialmente o recurso da própria magistrada, que contestou a legalidade da eleição realizada em 29 de abril. Serly argumentou que não poderia ser reconduzida ao cargo de vice-presidente e corregedora eleitoral pelo segundo biênio consecutivo, como previa o resultado da votação.

A Corte acompanhou o voto da relatora, ministra-corregedora Isabel Gallotti, que entendeu que a eleição foi feita em confronto com as normas legais e constitucionais. Segundo ela, a proibição de recondução prevista na Loman vale não apenas para o cargo de presidente, mas também para os de vice-presidente e corregedor. 

Assim, o colegiado concluiu, de forma unânime, que o único cargo que Serly está apta para concorrer é o de presidente. Como há apenas dois desembargadores titulares, Marcos Machado deverá ser declarado o vice.

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novo papa escolhido no Vaticano é o americano Robert Prevost, de 69 anos

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O americano Robert Prevost, 69, é o novo papa. O nome dele, escolhido hoje no conclave e foi anunciado ao mundo da sacada da Basílica de São Pedro, no Vaticano, após quatro escrutínios.

Pontífice usará o nome de Leão 14. O anúncio foi feito pelo cardeal Dominique Mamberti em latim, seguindo a tradição da Igreja Católica. “Annuntio vobis gaudium magnum: Habemus Papam” (“Anuncio-vos uma grande alegria: temos um papa”), afirmou.

Nascido em Chicago, nos Estados Unidos, é considerado “um moderado construtor de pontes”. Ele nasceu nos Estados Unidos e era considerado um dos cardeais com maior chance de conseguir o cargo por sua “inclinação pastoral, perspectiva global e capacidade de governar a Cúria Romana”.

Primeira aparição e bênção. Após surgir na sacada, o novo papa fará a bênção “urbi et orbi” (à cidade e ao mundo), direcionada aos fiéis que se aglomeravam em frente à Basílica de São Pedro.

Mais de 20 mil pessoas receberam o anúncio na praça de São Pedro. Muitos balançaram bandeiras e se emocionaram no meio do público após o anúncio.

Cardeal virou papa após conseguir mais de dois terços dos votos. A fumaça branca que anunciou o novo papa saiu da chaminé da Capela Sistina às 13h07 (horário de Brasília).

Como foi a bênção do papa Francisco, escolhido no conclave de 2013. No primeiro discurso, ele brincou com a própria nacionalidade, afirmando que foi “buscado quase no fim do mundo” e fez uma oração pelo papa Bento 16, que tinha renunciado ao cargo, e pediu que os fiéis presentes rezassem por ele,

O número de votos depositados no nome escolhido não foi divulgado. Mas, para ser eleito, é necessário que ele tenha recebido ao menos 89 votos – equivalente a dois terços dos 133 cardeais votantes.

Sete brasileiros participaram da votação: Dom Paulo Cezar Costa, 57, Dom Leonardo Ulrich Steiner, 74, Dom Odilo Scherer, 75, Dom Jaime Spengler, 64, Dom Sérgio da Rocha, 65, Dom Orani Tempesta, 74, e Dom João Aziz, 77.

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