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. . . . . . . . . . . . . . . 8 de May de 2025

Sustentabilidade

Análise Cepea: Preços internos do milho voltaram a cair em abril na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea – MAIS SOJA

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Depois de atingirem a casa dos R$ 90/saca de 60 kg em meados de março, os preços internos do milho voltaram a cair em abril na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.

A pressão veio sobretudo da postura retraída de parte de compradores, que, durante a maior parte do mês, optou por consumir os estoques e se afastar das aquisições no spot, à espera de desvalorizações. Os demandantes ativos no spot ofertaram preços menores nas compras de novos lotes. Do lado dos vendedores, muitos estiveram focados nos trabalhos de campo e, em determinados períodos de abril, mostraram certa flexibilidade nos valores e prazos das negociações.

PREÇOS – Assim, no acumulado de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa recuou expressivos 8,6%, fechando a R$ 80,13/saca de 60 kg no dia 30. A média mensal de abril caiu 6% frente à do mês anterior, mas, no comparativo anual, observa-se significativa valorização, de 40%, em termos nominais.

Na média das regiões pesquisadas pelo Cepea, no acumulado do mês, o cereal se desvalorizou 8,4% no mercado de balcão (ao produtor) e 6% no de lotes (negociação entre empresas).

No mesmo sentido, os contratos negociados na B3 caíram em abril, pressionados pela melhora do clima e pelas boas expectativas das safras do Brasil (atualmente em desenvolvimento) e nos Estados Unidos (com a semeadura avançando). Deste modo, os vencimentos Maio/25 e Jul/25 cederam ambos 2%, fechando a R$ 76,34 e R$ 67,29/sc de 60 kg no dia 30, respectivamente.

PORTOS – Os embarques brasileiros de milho seguiram firmes em abril, refletindo os negócios antecipados do cereal. Dados da Secex mostram que, na parcial do mês (considerando-se 17 dias úteis), o volume exportado soma 141,05 mil toneladas, já superando em expressivos 113% o de abril/24.

Tipicamente, as exportações de milho não são o foco do mercado neste momento, no entanto, a quantidade escoada em março e em abril de 2025 surpreende agentes. Vale lembrar que a maior produção em 2025 pode elevar os embarques brasileiros, mas, até o momento, a Conab estima que a exportação totalize 34 milhões de toneladas, abaixo das 38,5 milhões de toneladas embarcadas em 2024.

Quanto aos preços nos portos, em Paranaguá (PR), no acumulado de abril, levantamento do Cepea mostra que houve alta de 2,1%; no mesmo período, o dólar se desvalorizou 0,6%, cotado a R$ 5,672 no dia 30.

ESTIMATIVAS – Em relatório divulgado em abril, a Conab apontou a produção nacional da safra 2024/25 em 124,74 milhões de toneladas, aumento de 8% frente à temporada anterior.

As colheitas da primeira e da segunda safras devem crescer respectivos 6,5% e 8,5% em relação às de 2023/24, com as produções passando para 24,46 milhões de toneladas e 97,89 milhões de toneladas. Já o volume da terceira safra é estimado em 2,38 milhões de toneladas, queda 3,8%.

A demanda interna também deve aumentar, em 4%, somando 87 milhões de toneladas (refletindo o incremento no consumo para proteína animal e produção de etanol). Esse cenário faz com que os envios ao mercado internacional se limitem a 34 milhões de tonelada, sendo 4,5 milhões de toneladas a menos que na temporada anterior. Assim, os estoques finais em janeiro/26 são estimados em 7,39 milhões de toneladas.

Em termos globais, no dia 10, o USDA reduziu os estoques, mas aumentou a produção para a temporada 2024/25. Os estoques passaram de 288,94 milhões de toneladas em março para 287,65 milhões em abril, devido à redução nos Estados Unidos. Frente à safra 2023/24, o estoque mundial deve cair 8%.

O USDA estima a produção global em 1,22 bilhão de toneladas, contra 1,21 bilhão de toneladas previstas no relatório de março. Esse avanço se deve à maior produção na União Europeia. O consumo se manteve em 1,24 bilhão de toneladas. Neste cenário, a relação estoque/consumo da temporada 2024/25 é de 23,3%, abaixo da média dos últimos cinco anos, de 26,4%.

CAMPO – Em meados de abril, a semeadura da segunda safra foi finalizada nas regiões produtoras, e, segundo agentes, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, devido ao clima favorável. Já para a safra de verão, a colheita chegou até o dia 26 de abril a 71,9% da área, acima dos 68,1% da média das últimas cinco temporadas, segundo a Conab. Os estados de São Paulo e Paraná finalizaram a colheita em abril, de acordo com a Companhia.

INTERNACIONAL – Nos Estados Unidos, os vencimentos futuros iniciaram o mês com alta, impulsionados pela decisão do governo norte-americano de suspender por 90 dias as tarifas recíprocas para todos os países, exceto da China. Além disso, preocupações com fortes chuvas e inundações em partes das regiões produtoras de milho dos EUA, que estavam em início de semeadura, e previsão de redução nos estoques norte-americanos e globais do cereal ao final da temporada 2024/25 também influenciaram as elevações.

No entanto, os valores voltaram a cair, pressionados pelo bom progresso da semeadura na segunda quinzena de abril. De acordo com o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), a semeadura somou 24% da área esperada até o dia 27, contra 25% no mesmo período do ano passado e acima dos 22% da média dos últimos cinco anos. Com isso, os contratos Maio/25 e Jul/25, avançaram 2,21% e 2,64% entre 31 de março e 30 de abril, e fecharam o dia 30 a US$ 4,6725/bushel (US$ 183,95/t) e a US$ 4,7550/bushel (US$ 187,19/t), respectivamente.

Confira o Agromensal do Milho de Abril/2025/Análise Conjuntural Cepea completo, clicando aqui!

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:AGROMENSAIS ABRIL/2025

Site: CEPEA


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Sustentabilidade

Soja fecha em alta em Chicago por possível acordo EUA-China e aguardando USDA – MAIS SOJA

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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira em alta, em sessão de volatilidade. A possibilidade de Estados Unidos e China se aproximarem de um acordo tarifário e o clima de menor aversão ao risco no financeiro garantiram a elevação.

Hoje, ao anunciar o primeiro grande acordo após o “liberation day”, com o Reino Unido, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou esperar uma relação amigável com a China. Pequim e Washington se reunirão pela primeira vez no próximo sábado, na Suíça.

A quinta marcou também a escalada nos preços do petróleo diante dos sinais de avanço nas negociações comerciais. A alta de 3% da commodity ajudou o complexo soja, puxando principalmente as cotações do óleo.

Os agentes começam também a se posicionar frente ao relatório de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na segunda, 12.

O deverá indicar um pequeno corte na produção de soja norte-americana em 2025/26, na comparação com o ano anterior. Este será o primeiro relatório com números para a nova temporada.

Analistas consultados pelas agências internacionais indicam que o número para a safra americana em 2025/26 deverá ficar em 4,325 bilhões de bushels. Na temporada 2024/25, a safra está indicada pelo USDA em 4,366 bilhões.

Para os estoques de passagem, a previsão é de um número de 351 milhões de bushels para 2025/26.  Para 2024/25, a aposta é de um corte, passando dos 375 milhões indicados em abril para 370 milhões de bushels.

Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial da soja, o mercado aposta em estoques finais 2024/25 de 122,6 milhões de toneladas. Em abril, o número ficou em 122,5 milhões. Segundo o mercado, a primeira indicação do USDA para 2025/26 deverá ser de 125,3 milhões de toneladas.

O USDA deverá elevar a estimativa para a safra do Brasil em 2024/25 de 169 milhões para 169,1 milhões de toneladas. Já a estimativa para a Argentina deverá ser aumentada de 49 milhões para 49,3 milhões de toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 5,75 centavos de dólar ou 0,55% a US$ 10,45 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,25 por bushel, ganho de 3,00 centavos ou 0,29%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 0,30 ou 0,10% a US$ 294,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 48,45 centavos de dólar, com alta de 1,12 centavo ou 2,36%.

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Autor/Fonte: Dylan Della Pasqua / Safras News


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Sustentabilidade

Arroz/RS: Área colhida alcançou 97%, produtividade permanece elevada conforme projeção inicial – MAIS SOJA

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A colheita avançou de forma contínua, sem maiores restrições ao longo do período, em razão da ausência de precipitações, o que contribuiu para a trafegabilidade nas lavouras e para o escoamento da produção. A área colhida alcançou 97%, e a produtividade permanece elevada, em consonância com a projetada inicialmente. Entretanto, ainda são relatados problemas de qualidade dos grãos, especialmente em áreas onde houve atraso na colheita, resultando em redução no percentual de grãos inteiros devido à exposição prolongada à radiação solar e a variações térmicas. Em contrapartida, as lavouras de implantação tardia, que atingiram recentemente o ponto de colheita, apresentaram melhor qualidade industrial.

Nos talhões colhidos, os orizicultores aproveitam a continuidade do clima seco para intensificar as operações de preparo de solo, incluindo o entaipamento das áreas destinadas ao cultivo na próxima safra. Também avançam as práticas de manejo pós-colheita, como a incorporação da resteva com uso de rolo-faca, visando à conservação do solo e à ciclagem de nutrientes.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, em São Borja, houve registros pontuais de acamamento de plantas em alguns talhões, atribuídos à ocorrência de ventos intensos durante o período de maturação. Em Quaraí, os 11.336 hectares cultivados foram totalmente colhidos, e a produtividade média estimada está em 9.000 kg/ha. A qualidade industrial das cargas entregues nessa etapa final apresentou queda, e o percentual de grãos inteiros variou entre 55% e 58%, abaixo do padrão ideal. A colheita também foi finalizada em Alegrete, Maçambará, Rosário do Sul e Santa Margarida do Sul.

Na de Pelotas, a colheita abrange 96% da área implantada. As lavouras remanescentes encontram-se em estágio de maturação completa e aptas para a colheita, localizadas majoritariamente em Turuçu, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar, Rio Grande, Pinheiro Machado, Pelotas, Jaguarão, Canguçu e Arroio Grande.

Na de Santa Maria, a colheita do arroz aproxima-se da finalização na região. Em Cachoeira do Sul, município com a maior área cultivada, 98% das lavouras foram colhidas. Em Cacequi e municípios próximos, os trabalhos foram concluídos. Os rendimentos, de modo geral, têm se mantido dentro das expectativas iniciais, embora haja relatos pontuais de redução na produtividade em determinadas áreas.

Na de Soledade, o tempo estável favoreceu o avanço das atividades de colheita, que se encontram em fase final (99%). Restam apenas áreas pontuais com semeadura tardia (1%), atualmente em estágio de maturação e prontas para a colheita.

Comercialização (saca de 50 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,56%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 76,49 para R$ 76,06.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1866 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1866

Site: Emater/RS


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AgBiotech paulista usa biodiversidade da Amazônia e Fernando de Noronha para criar bioinsumos que transformam o agronegócio – MAIS SOJA

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O agronegócio brasileiro vive um momento de transformação, impulsionado pela chamada “Revolução dos Biológicos”. A crescente demanda por práticas mais sustentáveis tem levado agricultores a adotarem soluções biológicas que reduzem impactos ambientais, otimizam custos e impulsionam a produtividade. Diante desse cenário, o Brasil se destaca não apenas como o maior consumidor de bioinsumos, mas também como um dos líderes no desenvolvimento dessas tecnologias. Com a maior biodiversidade do planeta, o país dispõe de uma enorme variedade de microrganismos, fundamentais para a criação de soluções inovadoras e altamente eficientes para diferentes culturas, contribuindo para a constante evolução do setor.

Nesse contexto, a Apoena Biotech se consolida como referência no desenvolvimento de soluções biotecnológicas, aproveitando a biodiversidade única da Amazônia e de Fernando de Noronha para desenvolver bioinsumos que equilibram eficiência produtiva e redução de impactos ambientais — além de contribuírem para a oferta de alimentos mais saudáveis. Seu sólido trabalho de bioprospecção nos diferentes biomas do Brasil destaca a empresa no setor de bioinsumos e permitiu à Apoena construir um banco exclusivo com mais de 800 estirpes de microrganismos coletadas, ampliando as possibilidades para novas aplicações no campo e fortalecendo a adoção de biotecnologias na agricultura. Fundada em 2018, a empresa se destacou em 2024 ao figurar entre as quatro que mais registraram defensivos biológicos no Brasil

Para consolidar ainda mais essa atuação, a empresa anuncia um importante passo estratégico: o lançamento da divisão Apoena Agro. “Agora, com a criação de uma divisão voltada somente ao setor do agronegócio, nosso objetivo é reforçar o posicionamento como uma empresa inovadora, cujo diferencial será a utilização de cepas exclusivas da biodiversidade brasileira, garantindo formulações únicas e altamente eficazes para o agronegócio. Esse compromisso é reforçado por um trabalho contínuo de pesquisa e expedições científicas, que visam isolar microrganismos exclusivos de biomas estratégicos, transformando o potencial biológico da biodiversidade brasileira em soluções inovadoras”, afirma Bruno Carillo, CEO da Apoena.

O primeiro grande projeto de bioprospecção feito pela empresa, intitulado “Amazônia Azul”, ocorreu em 2022, no arquipélago de Fernando de Noronha. Com autorização do ICMBio, a pesquisa coletou amostras do ambiente marinho, abrangendo sedimentos e diversos organismos, como corais, algas, esponjas e outros microrganismos presentes no ecossistema local. Após dois anos de processamento e análise, 63 linhagens bacterianas

foram isoladas e incorporadas ao Banco de Linhagens Microbianas da Apoena. Em 2024, a empresa deu continuidade a essa missão com a expedição “Amazônia Verde”, realizada na Floresta Nacional do Tapajós (FLONA), em parceria com a Federação das Organizações e Comunidades Tradicionais da região. O projeto coletou 89 amostras de folhas, troncos, raízes, solo, frutos, flores e sementes, resultando no isolamento de 332 cepas microbianas.

“Os resultados indicam que as amostras de solo coletadas apresentam uma população abundante de microrganismos que auxiliam na formação da matéria orgânica, atuam no sequestro de carbono e controlam o crescimento de fungos fitopatogênicos e nematoides. As descobertas feitas nas duas expedições evidenciam o grande potencial biológico da biodiversidade brasileira para a formulação de soluções inovadoras. Com um banco de cerca de 800 estirpes exclusivas de microrganismos isolados, temos a base para o desenvolvimento de produtos biológicos inovadores, como biodefensivos, bioestimulantes e inoculantes”, continua Bruno.

Inovação, expansão, parcerias estratégicas e próximos passos — Como forma de potencializar todo esse trabalho que vem sendo realizado ao longo dos anos, nasce a Apoena Agro. A nova divisão será lançada como uma das marcas da Apoena, com um site dedicado e outros canais de comunicação direta com as indústrias, pesquisadores e especialistas do setor. Paralelamente, a empresa está lançando um novo departamento exclusivo para prestação de serviços ao mercado do agronegócio, que engloba desde o codesenvolvimento de produtos, prestação de serviço de aprimoramento de bioprocessos e a terceirização da produção em sistema White Label.

Para além das expedições que resultaram em um alto número de estirpes exclusivas de microrganismos isolados, a empresa também precisou investir na ampliação de sua infraestrutura industrial e em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), a fim de transformar todas essas descobertas científicas em soluções práticas. Em 2023, foi criada uma unidade de fermentação biológica com capacidade produtiva de 140 mil litros por mês, permitindo a produção de bioinsumos em larga escala. A partir disso, um marco importante: o registro de cinco biodefensivos junto ao Ministério da Agricultura (MAPA), ANVISA e IBAMA, destinados ao controle de pragas e doenças em culturas como soja, café, cana-de-açúcar, milho, entre outras. Os produtos registrados, baseados em fungos, são indicados tanto para agricultura orgânica quanto para o manejo integrado de pragas e doenças. A empresa também protocolou o pedido de registro de dois biodefensivos e dois inoculantes biológicos, reforçando seu portfólio biotecnológico e alinhando-se à estratégia contínua de inovação.

Neste ano, junto ao lançamento da Apoena Agro, entrou em operação um novo Laboratório de P&D Agro, equipado com tecnologia de ponta para impulsionar o desenvolvimento de bioinsumos. O espaço conta com equipamentos voltados à análise de proteínas, carboidratos, lipídeos e outros compostos biológicos, além de sistemas avançados para estudar o comportamento de microrganismos em diferentes condições. O laboratório possui biorreatores que simulam processos industriais, permitindo testar e ajustar a produção em escala piloto. Para garantir precisão e segurança, a infraestrutura inclui incubadoras, câmaras de fluxo laminar, leitor de placa, RT-PCR (técnica de biologia molecular para detectar e quantificar RNA), HPLC (técnica analítica que separa e quantifica substâncias), além de microscópios de alta resolução. “Esse investimento faz parte do compromisso da Apoena em destinar 5% do faturamento anual para P&D, focando na inovação e no desenvolvimento de novos produtos. Por meio dessa estrutura, poderemos avançar no

desenvolvimento de soluções inovadoras, garantindo maior eficiência e qualidade em nossos produtos”, ressalta o diretor da Apoena.

Recentemente, a empresa também firmou uma parceria estratégica com o SENAI para a identificação de atividades de interesse industrial relacionadas a microrganismos e seus metabólitos secundários. Essa colaboração contribui para o avanço das pesquisas e o desenvolvimento de novas soluções biotecnológicas. Além disso, a Apoena conta com um time multidisciplinar altamente qualificado, composto por doutores pesquisadores, engenheiros agrônomos, biotecnologistas, biólogos, engenheiros químicos e biomédicos. Essa equipe é responsável por conduzir pesquisas avançadas e desenvolver soluções biotecnológicas que atendam às demandas do mercado. Também são realizadas parcerias estratégicas e colaborações acadêmicas com universidades e instituições de pesquisa, permitindo o desenvolvimento de novas formulações biotecnológicas, a otimização de processos industriais e a ampliação do conhecimento sobre microrganismos de interesse agrícola.

“A missão da Apoena é desenvolver soluções biotecnológicas sustentáveis que promovam inovação e cuidado com o meio ambiente e as pessoas. Nossa visão é levar a biotecnologia a todos, traduzindo a biodiversidade brasileira em soluções de alta performance. Com a Apoena Agro, estamos prontos para liderar a próxima geração de soluções biotecnológicas no agronegócio, promovendo um futuro mais eficiente, lucrativo e sustentável para a agricultura”, conclui Bruno Carillo.

Para mais informações sobre a Apoena Agro e suas soluções, acesse o novo site da empresa em www.apoenaagro.com.br.

Sobre a Apoena Biotech

A Apoena Biotech é uma empresa brasileira de biotecnologia que desenvolve soluções sustentáveis a partir da biodiversidade brasileira, o país com a maior diversidade de espécies do mundo, abrigando mais de 20% das espécies conhecidas no planeta.

Fundada em 2018 com foco inicial nos setores de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, a Apoena Biotech expandiu sua atuação para o agronegócio logo em seguida. Com o crescimento consistente dessa frente ao longo dos anos, em 2025 a empresa deu um passo estratégico ao lançar a Apoena Agro — uma divisão criada especialmente para atender às demandas do setor agrícola com foco, identidade própria e soluções biotecnológicas de alta performance.

A Apoena conta com uma plataforma própria de bioprospecção, que explora a diversidade microbiana de biomas brasileiros, como a Amazônia e o arquipélago de Fernando de Noronha, para identificar microrganismos com potencial de aprimorar o manejo agrícola, promover a saúde do solo e contribuir para o aumento da produtividade das culturas.

Esse trabalho resultou em um banco exclusivo com mais de 800 estirpes de microrganismos, que impulsionam o desenvolvimento de bioinsumos agrícolas como inseticidas, fungicidas, nematicidas e inoculantes microbiológicos. Os produtos atendem tanto à agricultura orgânica quanto ao manejo integrado de pragas e doenças na agricultura convencional. 

Em 2024, a empresa figurou entre as seis que mais registraram defensivos biológicos no Brasil, com cinco produtos aprovados. Outros quatro estão em processo de registro e novos lançamentos estão previstos até 2026. Esse resultado reforça o compromisso da empresa em destinar 5% do faturamento anual à pesquisa e desenvolvimento, com a inovação como pilar estratégico. 

Com a criação da Apoena Agro, a biotecnologia deixa de ser tendência para se tornar realidade no campo, marcando o início de uma nova era para a agricultura brasileira. 

Saiba mais em www.apoenaagro.com.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa Apoena Agro



 


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