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VÍDEO: Onça é flagrada nadando no Lago do Manso I MT

Encontro ocorreu durante um passeio para pesca esportiva na região.
Os amigos Matheus Moreira e Paulo Roncaglio flagraram uma onça parda nadando em meio ao Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, nessa segunda-feira (5).
Matheus contou que os dois são pescadores esportivos e que estavam pescando na região, momento em que avistaram o felino.
VIDEO:
“Quando estávamos saindo para ir até outro ponto, nós vimos ela. Foi uma surpresa, uma dádiva de Deus. É um animal lindo e essa foi uma das cenas mais bonitas que já vimos na natureza”, disse.
As onças-pardas (Puma concolor), também conhecidas como pumas ou suçuaranas, estão na lista vermelha de espécies ameaçados de extinção no Maranhão. A espécie habita, principalmente, áreas de borda de floresta e possuem uma dieta baseada, em sua maioria, em animais de pequeno porte.
De acordo com o biólogo e guia de turismo Marcos Ardevino, elas são boas nadadoras e conseguem atravessar grandes rios com facilidade.
Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), quando se deparam com seres humanos, o instinto dessas onças é evitar o confronto e fugir, já que elas percebem o ser humano como uma ameaça.
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Cobrança de pedágio por todos os eixos de caminhões na BR-163 começa nesta semana; entenda

Caso seja identificado um MDF-e em aberto, será presumido que o caminhão está carregado, e a cobrança do pedágio será feita com base em todos os eixos, inclusive os suspensos.
A partir desta segunda-feira (5), será cobrado pedágio sobre todos os eixos dos veículos de carga que trafegarem pela BR-163, incluindo os eixos suspensos, desde que o caminhão esteja com Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) em aberto. A informação foi anunciada pela concessionária Nova Rota do Oeste em abril.
A medida foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e tem como objetivo coibir fraudes na cobrança, como a alegação de que o veículo está vazio quando, na realidade, está transportando carga.
🚚Como vai funcionar?
A verificação será feita de forma automática, por meio de câmeras que leem as placas dos veículos e cruzam as informações com a base de dados do Operador Nacional dos Estados (ONE). Caso seja identificado um MDF-e em aberto, será presumido que o caminhão está carregado, e a cobrança do pedágio será feita com base em todos os eixos, inclusive os suspensos.
Apesar da tecnologia envolvida, também será feita uma checagem visual. Se for constatado que o veículo está realmente vazio, a isenção para eixos que não tocam o solo continuará válida.
A recomendação é que os responsáveis pelas cargas encerrem o MDF-e assim que a entrega for concluída, para evitar cobranças.
- Trafegar com eixos suspensos sem necessidade, além de aumentar o risco de acidentes, configura infração grave, sujeita a multa, conforme o artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro.
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Case IH: Desafios de logística são compensados com eficiência e produtividade no campo em MT

Pensando em trazer novidades para o setor agrícola, a empresa Case IH, que produz maquinários de alta tecnologia, lançou neste mês cerca de 16 produtos que atendem principalmente o produtor do Mato Grosso. Além do estado estar a frente da produção agrícola, ele se destaca devido à busca por ferramentas que potencializem o trabalho no campo.
O vice-presidente da Case IH para América Latina, Christian Gonzalez, contou como as maquinas fornecidas pela empresa possuem um foco especial para as necessidades do produtor mato-grossense.
“Os nossos investimentos hoje são muito focados no produtor do Mato Grosso, no grande produtor, no produtor que tá buscando eficiência. A maior colheitadeira do mundo, pulverizadores de linha nova, inclusive com aplicação bico a bico para economia, são justamente focados em aplicações do tipo que a gente vê em Mato Grosso e a necessidade do produtor do Mato Grosso. Então assim, acho que estado é uma referência”, contou.
Com um centro de distribuição de peças em Cuiabá, a Case Ih possui um suporte de rede de concessionários para atender a demanda da região mato-grossense, focado na atualização diária da tecnologia.
“A cultura de pessoa que colonizou o Mato Grosso é de estar sempre à frente e tá buscando novidades, fazer diferente. E a gente continua vendo isso hoje, na busca por novas tecnologias, em fazer diferente, em desbravar e em resolver problemas. Então, é muito proativo o produtor do Mato Grosso”, explicou.
Christian conta que a Case IH está respondendo ao produtor que cobra e busca maior eficiência nos equipamentos, com um maior resultado. “Por isso, buscamos sempre soluções com menor custo e maior produtividade. O Mato Grosso fica longe dos pontos de escoamento de produção e tem um custo importante de transporte. Então, para isso a gente tem que trazer soluções que realmente fazem com que ele seja extremamente competitivo”.
Além de possuir Mato Grosso como seu principal foco e referência, a Case IH mantém uma fazenda teste localizada no município de Água Boa, onde são feitos experimentos de tecnologia, efetividade de máquinas e um maior estudo sobre as necessidades do produtor.
“A gente foi para Água Boa porque ela possui uma condição extremamente remota com pouca conectividade. Então o que a gente tentou buscar foi uma área que fosse ‘a pior dos casos’ na situação do problema que a gente tava querendo resolver. Porque funcionando bem em Água Boa, significa que a gente poderia aplicar a mesma tecnologia em várias outras regiões”.
Com máquinas cada vez mais modernas, se faz necessário não somente a internet, como o fácil entendimento de tanta tecnologia por parte do operador das máquinas. Por isso, a Case IH possui uma parceria com o Senai, que realiza cursos para melhor entendimento dos aparelhos.
“No Mato Grosso, a gente tem parceria com o Senai, que nos ajuda a fazer essa extensão de conhecimento tanto para as nossas concessionárias, mas também para os operadores de máquina dos nossos clientes. Então ele trabalha nessa mão dupla, para que um operador bem treinado, saiba ajustar e regular bem a máquina e tirando o máximo de produtividade dela. Por exemplo, algumas máquinas com o piloto automático desligado, a pessoa está jogando dinheiro fora, um investimento que ele pagou por aquilo”, finalizou.
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Justiça rejeita pedido de extinção do Parque do Cristalino II em MT

Empresa havia pedido anulação da criação do parque, após alegar que possui terrenos na área.
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou o pedido de extinção do Parque Estadual Cristalino II, localizado entre Novo Mundo e Alta Floresta, a 791 km e 800 km de Cuiabá, nessa quarta-feira (30).
A ação que pede o fim do parque foi solicitada pela empresa Sociedade Comercial e Agropecuária Triângulo LTDA. Segundo ela, a criação da unidade de conservação foi ilegal por falta de estudos técnicos e de consulta pública, além de, supostamente, abranger áreas que pertencem à empresa.
Em nota, o advogado da empresa declarou que o Tribunal de Justiça ainda não julgou a demanda. Segundo ele, “pouco importa quem esteja na posse dos imóveis, o decreto que criou o parque é nulo de pleno direito e o Tribunal já decidiu com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”.
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Banhado pelo Rio Cristalino, parque estadual no norte de Mato Grosso é um dos principais redutos protegidos de biodiversidade da Amazônia. — Foto: Marcos Vergueiro / Secom-MT
O juiz Guilherme Carlos Kotovicz considerou o pedido improcedente, já que a empresa não apresentou documentos que compravassem a posse efetiva. Conforme o documento, as matrículas são oriundas de registros ‘frios’ ou inexistentes, sem georreferenciamento, e sem reconhecimento do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou prefeitura.
A empresa ainda foi condenada a pagar os custos e despesas processuais, além de honorários equivalentes a 10% sobre o valor atualizado da causa. A decisão ainda cabe recurso.
Entenda o caso
Em maio deste ano, Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com um pedido de anulação do processo de extinção do parque. O pedido foi apresentado após a empresa, autora da ação que extinguiu o parque, alegar que possui terrenos na área.
O argumento da AGU é que a empresa tem títulos fraudulentos de propriedades supostamente emitidos pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), quando a área pertencia à União. Só depois ela foi doada ao estado.
No ano de 2022, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) aceitou o pedido de anulação da criação do parque. Na decisão, foi apontado ausência de recursos processuais por parte do Governo de Mato Grosso, que perdeu os prazos para recorrer.
Em 2011, a Sociedade Comercial e Agropecuária Triângulo LTDA entrou com uma ação na Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá, pedindo a anulação do decreto estadual que criou a Unidade de Conservação do Parque Estadual Cristalino II, abrangendo 108 mil hectares de terras.
A empresa argumentou que a criação do parque teria afetado três terrenos, que pertence à ela, e que possui a titularidade registrada no Cartório de Registros Imobiliários de Guarantã do Norte, município a 771 km de Cuiabá.
🌳O parque
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Parque Estadual Cristalino II — Foto: João Paulo Krajewski
O Parque Estadual Cristalino II está localizado entre o Rio Teles Pires e a divisa com o Pará, no qual abrange os municípios de Novo Mundo e Alta Floresta. Localizado em zona de vegetação, que transita entre savana e floresta amazônica, possui nascentes de águas puras e grande variedade de espécies da flora e da fauna de grande porte. Por essa razão, o local é considerado uma área prioritária na conservação da Amazônia.
O parque é um dos mais ricos em biodiversidade, com dezenas de espécies endêmicas. Junto com o Parque Estadual Cristalino I, totaliza 184,9 mil hectares.
De acordo com o coordenador de projetos da Fundação Ecológica Cristalino, Lucas Eduardo Araújo Silva, a preocupação é que tudo isso corre risco com a possibilidade de extinção do parque.
“Nós temos mais de 600 espécies de aves, mais de 1,4 mil espécies de plantas. São 900 espécies de borboletas, apenas no estado. Na região do Parque Estadual, são 1.010 espécies, então é uma biodiversidade rica, e dentro dessa biodiversidade a gente também tem espécies ameaçadas de extinção”, disse.
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