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. . . . . . . . . . . . . . . 7 de May de 2025

Sustentabilidade

Começa hoje a 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente

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Com o objetivo de debater com a população políticas públicas ambientais e de enfrentamento às mudanças climáticas, começa hoje, em Brasília, a 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente. O espaço de diálogo social é retomado após quase 12 anos da última edição em 2013.

Com o tema Emergência Climática e o Desafio da Transformação Ecológica, a conferência foi organizada em cinco eixos: Mitigação; Adaptação e Preparação para Desastres; Justiça Climática; Transformação Ecológica; e Governança e Educação Ambiental.

Até o dia 9 de maio, grupos organizados em cada eixo debaterão as propostas resultantes dos encontros preliminares. As etapas que antecederam a conferência tiveram a participação de 2.570 municípios, em 439 conferências municipais, 179 intermunicipais e 287 conferências livres.

Ao todo, 100 propostas serão usadas como base para políticas públicas como a atualização da Política Nacional sobre Mudança do Clima e a construção do Plano Clima.

Na quarta-feira (7), a programação terá continuidade com uma aula magna que antecederá a abertura da apresentação do caderno de propostas a serem debatidas nos grupos.

Na quinta-feira (8) ocorrerão as plenárias por eixo temático no período da manhã e, pela tarde, inicia a plenária geral. A apresentação da priorização das propostas e o encerramento da conferência sobre o meio ambiente serão na sexta-feira (9), pela manhã.

Confira os grupos que debaterão as propostas nos cinco eixos:

Mitigação

  • Agricultura Sustentável e Sistemas Agro#orestais
  • Recuperação e Reflorestamento
  • Gestão Ambiental e Combate ao Desmatamento
  • Resíduos, Emissões e Descarbonização
  • Energia, Infraestrutura e Economia Sustentável
  • Tecnologia, Inovação e Bioeconomia
  • Mobilidade, Saneamento e Gestão Hídrica

Adaptação e preparação para desastres

  • Planejamento Urbano e Infraestrutura
  • Planos de Contingência e Gestão de Riscos
  • Fundo Orçamentário e Financiamento Climático
  • Monitoramento de Riscos e Mapeamento
  • Engajamento Comunitário e Defesa Civil
  • Recuperação e Reflorestamento
  • Tecnologia e Capacitação
  • Drenagem Urbana e Áreas Verdes
  • Gestão Hídrica e Legislação

Justiça climática

  • Agricultura Familiar e Saneamento Básico
  • Saúde Pública e Participação Popular
  • Atores Sociais e Comunidades Tradicionais
  • Direitos Territoriais e Regularização Fundiária
  • Economia Solidária e Populações Vulnerabilizadas
  • Contrapartidas, Compensação Socioambiental
  • Responsabilidade Ambiental
  • Saúde, Educação e Segurança Alimentar
  • Participação Social e Direitos Humanos
  • Povos Tradicionais e Indígenas

Transformação ecológica

  • Agroecologia e Agricultura Familiar
  • Transição agroecológica
  • Gestão de Resíduos e Economia Circular
  • Infraestrutura Sustentável
  • Legislação e Políticas Climáticas
  • Mobilidade e Planejamento Urbano
  • Recursos Naturais
  • Tecnologia e Inovação
  • Transição Energética

Governança e educação ambiental

  • Educação Ambiental Formal
  • Políticas Públicas, Formação Profissional e Governança Ambiental
  • Educação Ambiental Comunitária, Saberes Tradicionais e Práticas Sustentáveis
  • Estrutura Governamental e Institucional
  • Financiamento e Fundos Ambientais
  • Fiscalização e Monitoramento Ambiental
  • Animais Silvestres e Domésticos
  • Participação Social e Transparência
  • Planejamento e Políticas Públicas
  • Legislação e Políticas Climáticas
  • Economia Verde e Produção Sustentável
  • Governança Ambiental Descentralizada e Políticas Climáticas
  • Resíduos Sólidos
  • Preservação Ambiental e Recuperação
  • Tecnologia, Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento
  • Saberes Tradicionais, Comunidades Locais e Vulneráveis
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Sustentabilidade

Análise Cepea: Preços do trigo no mercado interno subiram em abril, alcançando as maiores médias mensais do ano – MAIS SOJA

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Embora ainda de forma lenta, produtores do norte do Paraná iniciaram a semeadura do trigo da nova temporada em abril. No entanto, as incertezas quanto à área que será cultivada no Brasil ainda persistem – até o encerramento de abril, as estimativas oficiais indicavam redução.

No mercado interno, os preços do trigo subiram em abril, alcançando as maiores médias mensais do ano. Esse movimento de valorização foi impulsionado pela oferta restrita no mercado doméstico, típica do período de entressafra. Ainda assim, os ganhos foram limitados, já que muitos produtores concentraram seus esforços na comercialização da soja e do milho. Pelo lado da demanda, diversos moinhos indicaram estar com estoques abastecidos e relataram demanda ainda fraca por derivados de trigo.

Dados do Cepea apontam que, em abril, o valor médio no Rio Grande do Sul foi de R$ 1.469,93/tonelada, 5,1% acima do de março/25, expressivos 12,1% superior ao de abril/24 e o maior desde setembro/24, em termos reais (as médias foram deflacionadas pelo IGP-DI). Em Santa Catarina, a média foi de R$ 1.478,46/t, a mais alta desde novembro/24, com alta mensal de 3,8%, mas queda anual de 3,2%. No Paraná, a média de abril foi de R$ 1.564,46/t, a maior desde outubro/24, com alta de 2,9% frente à de março/25 e 12,8% acima da de abril/24. Em São Paulo, a média, de R$ 1.669,45, foi a mais alta desde setembro/24, sendo 2,9% acima à de março/25 e 16,2% acima da de abril/24.

No caso dos farelos, entre as regiões acompanhadas pelo Cepea, a média do a granel se desvalorizou 0,9% de março para abril, ao passo que o ensacado subiu ligeiro 0,3%, influenciados pela menor demanda. Para as farinhas, os preços registraram apenas pequenas variações no comparativo mensal.

BALANÇA COMERCIAL – A menor disponibilidade interna e, consequentemente, os preços mais elevados no Brasil têm estimulado o aumento das importações do cereal. De acordo com dados preliminares da Secex, em abril, as importações somaram 505 mil toneladas, contra 454,52 mil toneladas em abril/24. Em relação ao preço de importação, a média de abril/25 esteve em US$ 235,8/t FOB origem, 0,9% abaixo da registrada no mesmo mês de 2024 (de US$ 237,9/t).

Já as exportações brasileiras de trigo somaram 120,74 mil toneladas em abril/25, contra 362,61 mil toneladas em abril/24, segundo a Secex. Os preços de exportação registram média de US$ 228,7/t FOB porto, 11% acima dos verificados há um ano (US$ 206,0/t).

INTERNACIONAL – De acordo com dados de abril do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), a produção global de trigo foi ajustada para baixo no mês (com diminuições para a Arábia Saudita e a União Europeia), embora siga estimada em volume recorde, de 796,85 milhões de toneladas.

O consumo global está projetado em 805,2 milhões de toneladas, previsto para baixo (0,2%) frente ao mês anterior, em grande parte devido a declínios nas demandas de consumo para alimentos, sementes e consumo industrial para a Índia e a China. Ainda assim, o consumo deve crescer 0,9% em relação à temporada passada. A previsão é de que estoques de passagem somem 260,70 milhões de toneladas, um dos menores volumes em quatro anos. As exportações globais da safra 2024/25 são previstas pelo USDA em 203,5 milhões de toneladas, queda de 1,83% frente ao relatório de março e 9,2% abaixo da temporada anterior.

Na Bolsa de Chicago (CME Group), o primeiro vencimento do Soft Red Winter se desvalorizou 1,5% de março para abril, com média de US$ 5,3519/bushel (US$ 196,65/t) no último mês. A baixa esteve relacionada à previsão de chuvas em regiões produtoras dos Estados Unidos. Na Bolsa de Kansas, o contrato Maio/25 do trigo Hard Winter recuou 3,1% em abril, com média de US$ 5,5063/bushel (US$ 202,32/t) para o Hard Winter. Na Argentina, a média de abril/25 dos preços FOB do Ministério da Agroindústria foi de US$ 248,05/t, sendo 1,9% acima da de março/25 (US$ 243,39/t) e 1,3% maior que a de abril/24 (US$244,75/t).

Confira o Agromensal do Trigo de Abril/2025/Análise Conjuntural Cepea completo, clicando aqui!

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:AGROMENSAIS ABRIL/2025

Site: CEPEA


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Sustentabilidade

Análise Cepea: Oferta brasileira recorde de algodão tem colocado o País em posição de destaque no mundo – MAIS SOJA

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A oferta brasileira recorde de algodão em pluma tem colocado o País em posição de destaque no mundo. Dados do USDA de abril indicam que a produção nacional já representa 14% do total global da temporada 2024/25. As exportações brasileiras da pluma, por sua vez, estão intensas e já correspondem por 30,5% dos embarques mundiais. Trata-se da maior participação da história e está, desde meados de 2024, acima da registrada para os Estados Unidos, de 25,8%, que, até então, sustentavam a primeira posição nesse ranking.

De acordo com a Secex, em apenas nove meses da safra 2024/25 (de agosto/24 a abril/25), o Brasil já exportou 2,38 milhões de toneladas, apenas 11% menos que o total escoado em toda a temporada anterior. Em abril, foram embarcadas 239,1 mil toneladas de algodão em pluma, alinhado com o volume março/25 (239,06 mil toneladas) e o segundo maior para o mês, abaixo apenas do de abril/24 (241,4 mil toneladas).

Quanto ao preço, a média da pluma exportada foi de US$ 0,7381/lp em abril, recuos de 1,6% no comparativo mensal (US$ 0,7500/lp) e de 17,1% no anual (US$ 0,8898/lp). Em moeda nacional, o valor recebido pela pluma exportada foi de R$ 4,2636/lp, ligeiramente inferior (-0,3%) ao valor do mercado interno (R$ 4,2774/lp). Ressalta-se que a última vez que o Cepea verificou que o preço da pluma exportada ficou abaixo do valor doméstico foi em agosto/23 (-0,7%).

MERCADO INTERNO – Em abril, a cotação doméstica do algodão em pluma continuou sendo sustentada pela posição firme de vendedores que ainda possuíam lotes remanescentes da temporada 2023/24. Além de atentos à recuperação dos preços internacionais, cotonicultores demonstraram estar capitalizados e/ou seguiram adquirindo recurso com a venda de outros produtos, como a soja, ou até mesmo focados no cumprimento de contratos a termo.

Compradores com necessidade imediata estiveram dispostos a pagar mais para novas aquisições, especialmente para a pluma de qualidade superior. Já outra parcela das empresas esteve recuada, fazendo novas compras apenas quando encontraram oportunidade de repor estoques, uma vez que estiveram atentas aos repasses para os manufaturados.

Em abril, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, acumulou alta de 4,04%, fechando a R$ 4,3871/lp no dia 30 – o maior valor nominal desde o dia 11 de abril de 2023 (R$4,3870/lp). Abril foi o terceiro mês consecutivo da alta no valor interno.

A média mensal de abril/25 ficou 1,49% acima da de março/25, mas 0,5% inferior à de abril/24, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de março/25). Além disso, a média atual supera em 8,5% a paridade de exportação.

Em dólar, a média mensal do Indicador à vista foi de US$ 0,7385/lp, 11,6% maior que a do primeiro vencimento na Bolsa de Nova York (ICE Futures), de US$ 0,6620/lp, mas 5,8% abaixo da do Índice Cotlook A, de US$ 0,7839/lp.

MERCADO INTERNACIONAL – Cálculos do Cepea apontam que a paridade de exportação na condição FAS (Free Alongside Ship) avançou 0,8% entre 31 de março e 30 de abril, passando para R$ 3,8934/lp (US$ 0,6864/lp) no porto de Santos (SP) e R$ 3,9039/lp (US$ 0,6883/lp) no de Paranaguá (PR) no dia 30. No mesmo período, o dólar se desvalorizou 0,6% frente ao Real, para R$ 5,672 e o Índice Cotlook A caiu 0,19%, a US$ 0,79/lp.

Na Bolsa de Nova York, os quatro primeiros contratos futuros registraram queda no mês. De 31 de março a 30 de abril, o contrato Maio/25 recuou 1,59%, a US$ 0,6577/lp no dia 30; o contrato Jul/25 caiu 2,9%, a US$ 0,6602/lp; para Out/25, houve retração de 2,59%, a US$ 0,6803/lp, e, para Dez/25, de 3,05%, a US$ 0,6779/lp.

CAROÇO DE ALGODÃO – O ritmo de comercialização no mercado de caroço de algodão seguiu lento e os preços, elevados, uma vez que a oferta esteve restrita no spot. Alguns compradores até demonstraram interesse na aquisição do produto, mas a falta de estoque dificultou novos fechamentos.

No físico, levantamento do Cepea mostra que a média do caroço no mercado spot em abril/25 foi de R$ 1.446,41/tonelada em Campo Novo do Parecis (MT), altas de 10,8% em relação ao mês anterior e de expressivos 126,6% sobre abril/24 (R$ 638,30/t), em termos reais – as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP-DI de março/25.

Em Lucas do Rio Verde (MT), o avanço foi de 15,6% na comparação mensal e de 150,7% na anual, a R$ 1.537,50/t em abril/25. Em Primavera do Leste (MT), a média foi de R$ 1.535,33/t, respectivos aumentos de 10,6% e de 104,2%.

Confira o Agromensal do Algodão de Abril/2025/Análise Conjuntural Cepea completo, clicando aqui!

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:AGROMENSAIS ABRIL/2025

Site: CEPEA


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Sustentabilidade

Brasil deve embarcar até 12,601 mi de t de soja em maio, aponta ANEC – MAIS SOJA

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As exportações brasileiras de soja em grão deverão ficar em 12,601 milhões de toneladas em maio, conforme levantamento semanal da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC). Em maio do ano passado, as exportações ficaram em 13,472 milhões de toneladas. Em abril, as exportações somaram 13,476 milhões de toneladas

Na semana encerrada dia 3 de maio, o Brasil embarcou 3,767 milhões de toneladas. Para o período entre 4 a 10 de maio, a ANEC indica a exportação de 3,513 milhões de toneladas.

Para o farelo de soja, a previsão é de embarques de 1,876 milhão de toneladas em maio. No mesmo mês do ano passado, o total exportado foi de 1,965 milhão de toneladas. Em abril, somaram 2,211 milhões de toneladas. Na semana passada, as exportações ficaram em 522,842 mil toneladas e a previsão para esta semana é de 693,110 mil toneladas.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência SAFRAS



 


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