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. . . . . . . . . . . . . . . 14 de May de 2025

Sustentabilidade

Outono e inverno no Hemisfério Sul serão regidos pela Neutralidade – MAIS SOJA

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Por Jossana Ceolin Cera, Consultora Técnica do Irga Meteorologista

Outono e inverno no Hemisfério Sul serão regidos pela Neutralidade 
  • Condições meteorológicas ocorridas em março de 2025 no estado do Rio Grande do Sul (RS) 

As chuvas ocorreram em baixos volumes emarçocom acumulados abaixo dos 20 mm no Nordeste e entre 20 e 80 mm em áreas do Centro, da Campanha e do Leste do Estado. Na Fronteira Oeste, no Noroeste, no Norte e em parte do Centro, os acumulados variaram de 80 a 120 mm, em média (Figura 1A). Já as anomalias de precipitação foram negativas na maioria das regiões. As exceções foram parte do Centrodo Norte e do Sul do Estado, que tiveram anomalias positivas de precipitação (Figura 1B). 

Figura 1. Mapa da precipitação pluvial acumulada (A) e da anomalia da precipitação (B), em mm, no estado do Rio Grande do Sul, durante o mês de março de 2025, em relação aos valores da Normal Climatológica (NC), relativa ao período 1991-2020. Fonte de dados: INMET.

Além de baixos volumes, as chuvas foram bastante irregulares durante o mês. Pelos gráficos (Figura 2) observa-se que, em Bagé e em Camaquã, pouco choveu. As temperaturas máximas foram predominantemente acima da Normal Climatológica (NC) na maioria das regiões, com exceção da Zona Sul e da região Nordeste. Já as mínimas foram abaixo da NC em toda a Metade Sul. Nos primeiros 10 dias de março, as temperaturas ainda estavam bem acima da média. Depois, houve pequenas oscilações, próximas dos valores da NC, padrão corriqueiro durante o outono.  

Figura 2. Temperaturas do ar máxima e mínima diária (°C) e suas respectivas Normais Climatológicas (°C) relativas ao período 1991-2020 (nas linhas pontilhadas em vermelho e azul) e precipitação pluvial diária (mm) referentes ao mês de março de 2025, em seis municípios da Metade Sul do RS, representativos das seis regiões arrozeiras. Fonte de dados: INMET.

Para a cultura do arroz, principalmente, a radiação solar é imprescindível para a obtenção de altas produtividades, sendo necessário coincidir época de semeadura e ciclo de cultivar, para que o período reprodutivo ocorra de dezembro a fevereiro. Na atual safra, a semeadura estendeu-se por conta do excesso de chuvas, principalmente na Zona Sul e na Região Central. Assim, a radiação solar de março também tornou-se muito importante.

Observa-se que a radiação solar foi alta em toda a Metade Oeste em dezembro e, sobretudo, em janeiro, mês em que a maioria das lavouras da Fronteira Oeste (maior área) estava em floração. Já as anomalias foram positivas na maior parte da Metade Sul, de dezembro/2024 a março/2025 (Figura 3).

Um ponto importante a ser ressaltado é que março de 2025 teve radiação solar superior a março de 2023 (safra da La Niña 2022/23). Além disso, na atual safra observou-se menos dias de calor intenso, acima dos 35°C, comparado à safra da La Niña de 2022/23. Somando isso ao adequado manejo e à rotação de culturas, tem-se a resposta para as altas produtividades que estão sendo obtidas na safra 2024/25.

Figura 3. Radiação solar mensal e suas respectivas anomalias, referentes a dezembro de 2024 a março de 2025, no estado do RS. Fonte dos dados: INMET.
  • Situação atual do fenômeno ENOS (El Niño – Oscilação Sul) e perspectivas 

Na atualização de 10 de abril de 2025, a NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) declarou que, coletivamente, o sistema acoplado oceano-atmosfera refletiu as condições Neutras do ENOS (El Niño-Oscilação Sul). A anomalia mensal da temperatura da superfície do mar, na região Niño3.4, foi de +0,1°C em março, dentro da faixa da Neutralidade. Na região do Niño1+2, foi de +1,2 °C (Figura 4). A anomalia trimestral, referente a Jan-Fev-Mar/2025, foi de -0,4 °C, também dentro da faixa de Neutralidade.

Figura 4. Anomalia da temperatura (°C) da água da Superfície do Mar no mês de março de 2025. O retângulo central na imagem mostra a região do Niño3.4, a qual os centros internacionais utilizam para calcular o Índice Niño (que define a ocorrência de eventos de El Niño e La Niña). Já o retângulo menor mostra a região Niño 1+2, que modula a qualidade de distribuição das chuvas, ou seja, sua regularidade de ocorrência no estado do RS. Fonte: Adaptado de CPTEC.

Analisando-se os dados divulgados pela NOAA, houve apenas dois trimestres com anomalias em limiar de La Niña: Nov-Dez/2024-Jan/2025 (-0,5°C) e Dez/2024-Jan-Fev/2025 (-0,6°C). Ou seja, pelos critérios utilizados atualmente pela NOAA, a safra 2024/25 foi de Neutralidade, com viés frio. No entanto, a instituição está estudando um novo índice – o Índice Niño relativo. O aumento da temperatura média dos oceanos fez com que a área característica de águas frias do Pacífico parecesse mais quente do que estaria em condições normais. Com isso, esse novo índice poderá vir a ser usado no futuro, para tirar/driblar esse mascaramento do aquecimento causado pelas alterações climáticas.

Segundo a previsão da NOAA, a Neutralidade deverá atuar no trimestre Mai-Jun-Jul/2025, com 83% de probabilidade. E, na verdade, a fase Neutra deverá estender-se por todo o outono e inverno de 2025. Mas, é preciso cautela, pois os prognósticos realizados durante o outono possuem precisão reduzida e a incerteza aumenta em horizontes de tempo mais longos. Assim, pode ser que haja mudanças no que está sendo projetado para o final do inverno.

O bolsão de águas subsuperficiais com anomalias negativas de temperatura diminuiu mês a mês de janeiro até aqui. Sendo que no gráfico de abril, as temperaturas das águas subsuperficiais estão praticamente em um padrão de Neutralidade (Figura 5). Com isso, o Oceano Pacífico Equatorial deverá prosseguir em Neutralidade no curto e no médio prazos.

Figura 5. Anomalia da temperatura (°C) subsuperficial das águas na região Equatorial do Oceano Pacífico em relação à profundidade (de 0 a 300 m), entre os meses de janeiro a abril de 2025. Pêntadas significam média de cinco dias consecutivos. Fonte: Adaptado de CPC/NCEP/NOAA.
  • Previsão de precipitação no trimestre maio, junho e julho de 2025 no RS 

Para esse trimestre, a previsão de consenso do IRI (International Research Institute for Climate Society) prevê chuvas abaixo do padrão normal no RS. Já o modelo CFSv2 (Climate Forecast System), da NOAA, prevê precipitações entre dentro e abaixo da NC em maio, abaixo da NC em junho e dentro da NC em julho. Por sua vez, a previsão do modelo do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) é de que as precipitações fiquem acima da NC em maio. Em abril, a previsão é de que fiquem abaixo da NC entre a Campanha e a Zona Sul e, dentro da NC, nas demais regiões da Metade Sul. Para julho, a previsão é de chuvas dentro da NC em todo o Estado (Figura 6).

Figura 6. Precipitação pluvial total (mm) e anomalia de precipitação (mm) prevista para maio, junho e julho de 2025 no estado do RS. Fonte: adaptado de INMET.

Em boletim divulgado pelo IRGA no dia 24/04/2025, o RS já colheu 85,7% da área de arroz. Mas, na Região Central 65,5% da área está colhida, ou seja, ainda falta pouco mais de 30% da área. A previsão de chuvas acima da média para maio preocupa um pouco. Por isso, assim que seja possível, é importante priorizar a colheita dessas lavouras que foram semeadas tardiamente. E, na sequência, fazer os manejos de solo e semeadura das pastagens/coberturas de solo de outono/inverno, se estas estiverem em seu planejamento.

Neste mês de abril, a transição entre o verão e o outono está sendo bem branda, sem muitos picos de frio ou calor. Mas, à medida que avançamos em direção a maio, observaremos massas de ar frio mais intensas chegando ao Estado. Embora as chuvas estejam sendo escassas, pensando nas culturas de outono/inverno, as expectativas são boas, com a melhoria nas condições hídricas do solo.

Para melhores tomadas de decisão de manejo de suas lavouras, é importante que se faça o acompanhamento da previsão do tempo de sete a 15 dias, visando maior eficiência na execução das atividades programadas.

Fonte: Irga 



 


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Sustentabilidade

Brasil lidera crescimento global em produção agrícola e impulsiona mercado de nutrição vegetal – MAIS SOJA

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O Brasil caminha para manter sua posição de protagonista na produção global de alimentos nos próximos anos. De acordo com dados reunidos pela VGRI Partners, o País deverá ter ampliado em 41% sua produção agrícola de 2023 a 2026/2027, tornando-se o principal “motor de crescimento” da oferta de alimentos no mundo. Esse avanço é sustentado principalmente pelo ganho de produtividade e pela intensificação das colheitas, fatores que elevam a demanda por soluções mais tecnificadas, como os fertilizantes especiais.

Apesar de utilizar apenas 11% de seu território para a agricultura, o Brasil é líder global na produção de soja, café e açúcar. Entre 2016 e 2024, a área plantada no País (considerando apenas cereais, leguminosas e oleaginosas) saltou de 58,7 para 78 milhões de hectares, enquanto a produtividade média aumentou de 3,14 para 3,84 toneladas por hectare. Esse desempenho vem acompanhado de um aumento constante nos investimentos por hectare, refletindo a crescente tecnificação do campo.

Como um dos pilares desse aumento de produtividade, os investimentos em nutrição vegetal têm registrado crescimento acelerado. As vendas de fertilizantes especiais acompanharam a expansão da área plantada e, em 2024, devem atingir R$ 266,2 bilhões. O maior faturamento está concentrado nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Paraná, que juntos representam cerca de 68% do total nacional.

Segundo a VGRI Partners, o avanço do setor de nutrição vegetal se deve não apenas ao aumento da demanda por produtividade, mas também à evolução tecnológica na formulação de insumos e à maior adesão por parte dos produtores rurais. Com o crescimento populacional e a necessidade de garantir segurança alimentar, o Brasil segue como uma das principais fronteiras globais para o desenvolvimento agrícola sustentável.

Sobre a VGRI

Fundada em 2019, a VGRI Partners é uma empresa de como Investment Banking independente, líder em segmentos de M&A com atuação estratégica e de longo prazo. A empresa assessora operações em setores como saúde, educação, varejo de calçados, tecnologia, infraestrutura e alimentação e é líder no segmento de locação de equipamentos. Com uma abordagem agnóstica em relação aos setores, a VGRI Partners oferece um atendimento exclusivo e aprofundado em relação ao perfil de cada cliente, gerando valor no longo prazo e acompanhando cada etapa do processo que envolve uma operação de M&A.

Fonte: Assessoria de Imprensa VGRI



 


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Sustentabilidade

Algodão Deltapine mostra ótimo desempenho em testes e ganha espaço nas lavouras – MAIS SOJA

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O uso das sementes Deltapine, uma das marcas mais tradicionais da cotonicultura brasileira, tem impulsionado a produtividade em cinco unidades do Grupo Biancon na região da BR-163 em Mato Grosso. Segundo Deivid Carlos Signor, gerente de produção e planejamento do grupo, o uso das soluções Bayer tem contribuído para resultados consistentes e sustentáveis no campo.

“A parceria entre o Grupo Biancon e a Bayer na produção de algodão teve início com a implantação de campos de teste dentro das unidades do grupo. A partir dessas áreas experimentais, conhecemos algumas variedades das sementes Deltapine, que pareciam se adequar a nossa realidade e resolvemos observá-las mais tecnicamente”, comenta o gerente de produção e planejamento do grupo.

Uma delas, a variedade DP 1949 B3RF (Bollgard 3 RR Flex), com a biotecnologia Bollgard, chamou a atenção pela arquitetura de planta, capacidade de retenção de frutos e qualidade de pluma, e o Grupo Biancon resolveu apostar no plantio. “Inicialmente, plantamos 60 hectares dessa variedade em duas unidades diferentes para teste. E o que observamos nos deixou muito contentes com resultados de 406 arrobas por hectare na fazenda em Lucas do Rio Verde. Uma produtividade muito boa mesmo. E, vale um destaque para a excelente qualidade de pluma e rendimento de fibra, muito acima do que o mercado vinha oferecendo”, afirma Carlos Signor.

Diante do desempenho expressivo obtido nos testes iniciais, o Grupo Biancon decidiu ampliar significativamente o uso da variedade nas safras seguintes. O trabalho começou na safra 2022/2023 e, de lá para cá, a DP 1949 B3RF se consolidou como o material mais plantado pelo grupo. Segundo Signor, o uso da tecnologia tem se expandido de maneira crescente nas operações, impulsionado pela confiança construída com base no trabalho técnico da equipe de desenvolvimento da Bayer. “A possibilidade de testar os materiais na nossa realidade e ajustar o manejo, inclusive o uso de reguladores, faz toda a diferença no campo”, reforça.

Outro fator que contribuiu para a consolidação da variedade DP 1949 B3RF na operação do grupo foi a sua versatilidade. Ela se adapta bem a diferentes tipos de solo, desde áreas com alta fertilidade até regiões com condições menos favoráveis. “Essa escolha dá uma tranquilidade operacional muito grande, pois posso trabalhar em áreas de diferentes características, inclusive com diferentes históricos de cultivo, sem comprometer o resultado”, observa o gerente.

Essa adaptabilidade, aliada à produtividade e à qualidade da fibra, permite ao grupo avançar em uma estratégia de crescimento sustentável, produzindo mais na mesma área. “Essa genética de ponta nos permite crescer verticalmente, aproveitando melhor cada hectare disponível. Isso é essencial para que possamos evoluir sem expandir nossas fronteiras agrícolas, adotando práticas como adubação orgânica, manejo biológico e uso de micro-organismos, sem renunciar à produtividade”, explica.

A qualidade do algodão colhido também tem sido um diferencial importante para a rentabilidade do grupo. “Com um algodão de alta qualidade, conseguimos negociar com mais segurança e obter preços melhores. Isso impacta diretamente a sustentabilidade da operação, garantindo que a gente honre contratos e mantenha a confiança dos nossos parceiros comerciais”, complementa.

Alta produtividade em fazendas de MT

A busca pela excelência do algodão sempre foi um dos pilares no desenvolvimento das sementes Deltapine. Esse processo criterioso levou à seleção da variedade DP 1949.

Ao longo dos anos de acompanhamento no estado, a variedade tem demonstrado alto potencial produtivo e excelente adaptabilidade. Além do rendimento, as sementes-variedades Deltapine se destacam pela qualidade da fibra, atributo fundamental para agregar valor à produção. A DP 1949 comprova essa combinação, registrando resultados expressivos, como as 409 arrobas por hectare de algodão em caroço, obtidas pelo Grupo Rotta, de Sapezal (MT) na safra 2023/2024. Esse desempenho reforça o compromisso da marca em oferecer variedades que, quando bem manejados, ampliam o potencial produtivo, fortalecendo a rentabilidade e a sustentabilidade das lavouras.

Entre as variedades que também se destacam no portfólio da Deltapine está a DP 2111 B3RF, que combina precocidade com alta produtividade e excelente estabilidade em diferentes ambientes facilitando o manejo no campo com adicional de resistência ao nematoide das galhas (Meloidogyne incognita) e mancha de ramulária isolados 1 e 2. Sua arquitetura de planta contribui para otimizar os tratos culturais e a colheita. Na safra 2023/2024, a variedade alcançou 401 arrobas por hectare de algodão em caroço, resultado obtido por Nelei José Kraemer, de Lucas do Rio Verde (MT).

Outra variedade de destaque é a DP 2176 B3RF, reconhecida pela adaptabilidade e pelo elevado potencial produtivo, apresentando também resistência ao nematoide das galhas e mancha de ramulária isolados 1 e 2. Além do rendimento, entrega fibra de alta qualidade, com uniformidade e resistência, atributos valorizados pela indústria. Na mesma safra, registrou produtividade de 380 arrobas por hectare de algodão em caroço, resultado obtido pelo Grupo Fedrizzi, de Campo Novo do Parecis (MT).

Sobre a Bayer  

A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas ciências da vida nos setores de agronegócios e saúde. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. A Bayer está comprometida em impulsionar o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. Ao mesmo tempo, o Grupo pretende aumentar o seu poder de ganho e criar valor por meio da inovação e do crescimento. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade. O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo. Mais informações no site.

Fonte: Assessoria de Imprensa Bayer



 


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MS: Maioria das lavouras de milho do Estado está em boas condições, aponta Aprosoja/MS – MAIS SOJA

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A Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul  (Aprosoja/MS) acompanha o desenvolvimento do milho segunda safra 2024/2025. De acordo com o projeto SIGA-MS, executado pela Aprosoja/MS, o plantio do milho foi concluído com duas semanas de antecedência em relação à safra 2023/2024.

Todas as regiões do estado estão entre os estádios fenológicos vegetativo e reprodutivo. Nas regiões nordeste, norte, centro, oeste, sudeste e sudoeste as condições são predominantemente boas, variando de 74,9% a 97,0%. As condições regulares nessas regiões são de até 16,3%, enquanto as condições ruins chegam a até 12,8%.

Por outro lado, as regiões sul-fronteira e sul apresentam condições abaixo do potencial das demais regiões. Nessas áreas, pode-se encontrar lavouras com até 18,5% em condições ruins. As condições regulares variam entre 18,6% e 42,1%, e as boas condições estão entre 53,1% e 62,0%

A atual segunda safra de milho ocupa aproximadamente 47% da área destinada à soja no Estado, uma redução significativa em comparação aos 75% que já ocupou anteriormente. A cultura tem perdido força devido ao alto custo de produção e às condições climáticas adversas que estão afetando seu desenvolvimento. Esses fatores aumentam o risco associado à atividade.

Nesta safra, 70,5% do milho foi plantado entre a segunda semana de fevereiro e terceira semana de março. “A segunda safra de milho apresenta um ótimo potencial produtivo. Isso se deve ao bom volume de chuvas em abril, que beneficiou principalmente as lavouras de milho que estavam nos estádios fenológicos entre V10 e R2. Estima-se que 50% das lavouras estavam nesse período fenológico em abril. No entanto, ainda existe o risco de estiagem e geadas até o final do ciclo da cultura. Há expectativa que a colheita se inicie no final de maio e se estenda até a última semana de agosto. Contudo, o pico da colheita deve acontecer no mês de julho”, aponta o engenheiro agrônomo da Aprosoja/MS, Flavio Aguena.

Mercado

O preço da saca do milho, em MS, desvalorizou 5,15% entre os dias 05/05 a 15/05/25, e foi negociada ao valor médio de R$ 59,88 em 12/05/25

Mais informações sobre as lavouras de soja e milho, clima e mercado de grãos, podem ser obtidas aqui.

Fonte: APROSOJA MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS


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