Politica
TCE cita acordo e descarta aplicação de multa no consórcio por atraso em obra do BRT

Conteúdo/ODOC – O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Sérgio Ricardo, afirmou que não será necessário multar o Consórcio BRT pelos atrasos na entrega das obras do novo modal de transporte. A declaração foi feita durante uma vistoria técnica realizada na manhã desta segunda-feira (28), no canteiro de obras.
Segundo o conselheiro, o Consórcio e o governo estadual firmaram um acordo que permite a retomada do cronograma, com previsão de conclusão do trecho em execução entre julho e agosto deste ano. “Já ficou acordado que não haverá multa. Não seria justo, ninguém atrasou porque quis. As empresas apresentaram suas justificativas ao governo”, explicou Sérgio Ricardo.
O acordo estabelecido em março entre a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e o Consórcio prevê um prazo de 150 dias para a conclusão do trecho. Em caso de descumprimento, poderia ser aplicada uma multa de até R$ 54 milhões.
Durante a vistoria, o secretário adjunto de Obras Especiais da Sinfra, Isaac Nascimento Filho, avaliou que, apesar do mês de abril ter sido um dos mais chuvosos dos últimos anos, o andamento das obras está dentro do esperado para cumprir o novo prazo.
Sérgio Ricardo também sugeriu que as empresas ampliem o número de trabalhadores no canteiro para garantir a entrega da obra. “Vão entregar com atraso, mas o importante é entregar. Neste momento, o foco deve ser concluir o trabalho, e não aplicar multas que poderiam inviabilizar ainda mais a conclusão da obra”, pontuou.
Politica
Ativos do Banco Master despertam interesse de gigantes do mercado financeiro

O mercado financeiro é movido por percepção e, muitas vezes, por conveniência. Até pouco tempo atrás, o Banco Master era atacado por matérias forjadas, fontes e boatos infundados que — muitos deles alimentados nos bastidores por concorrentes de peso. Hoje, o cenário é outro. Os mesmos grandes players que mantinham distância agora demonstram um interesse cada vez mais direto pelos ativos da instituição, com destaque para os ligados a precatórios e estruturas de crédito mais sofisticadas.
Esse novo olhar chama atenção. Profissionais que acompanham de perto os bastidores do setor relatam uma mudança clara de postura. Fundos, gestoras de crédito e até bancos de grande porte começaram a abrir diálogo com o Master, interessados em ativos que antes eram vistos com ressalvas. “Antes, só vinham críticas. Agora, os grandes estão batendo na porta para conversar, avaliar e fazer negócio”, diz uma fonte envolvida com as negociações recentes.
O interesse crescente não surgiu por acaso. O Banco Master passou por uma avalanche lucrativa e vem adotando práticas mais criteriosas na gestão de seu portfólio. Internamente, o foco foi ajustado para operações com maior controle de risco e valorização de ativos que ofereçam boa rentabilidade sem abrir mão da segurança. Esse realinhamento estratégico parece ter surtido efeito: os ativos do banco começaram a atrair um novo perfil de investidor — mais técnico, mais analítico e menos influenciado por ruídos externos.
Além das mudanças na forma de operar, a comunicação do banco também foi redesenhada. O Master passou a destacar pilares como governança, solidez institucional e transparência, buscando reposicionar sua imagem frente ao mercado e aos parceiros em potencial.
Analistas veem esse movimento como sinal de que os critérios de avaliação estão mudando. O mercado está mais racional, e a origem do ativo importa menos do que sua estrutura e potencial de retorno. “Hoje, o que pesa na decisão é a matemática do ativo, não o nome na fachada. Os investidores estão olhando números, não manchetes”, afirma um especialista em crédito estruturado.
O que antes parecia um ativo “problemático” agora é encarado como uma oportunidade de alto valor. A aproximação de grandes players mostra que, em um setor onde confiança é construída dia após dia, reputações podem ser revistas — desde que sustentadas por entregas consistentes e produtos bem estruturados.
Politica
Ação da PM, PRF e PF apreende tabletes de maconha avaliados em R$ 166 mil

Uma operação integrada por policiais militares do 16º Batalhão, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal apreendeu, nesta terça-feira (6), seis tabletes de substância análogas à maconha, no município de Água Boa. Uma mulher, de 25 anos, foi presa em flagrante por tráfico de drogas. A apreensão da carga gerou um prejuízo de R$ 166 mil às facções criminosas.
Durante desdobramento da Operação Força Total, os militares do setor de inteligência, do 13º Comando Regional, relataram que haviam uma mulher transportando grande quantidade de entorpecentes, dentro de um ônibus, na rodoviária do município.
Após a denúncia, as equipes se deslocaram até o local, identificaram e abordaram a suspeita parada em uma lanchonete. A mulher apresentou certo nervosismo, informações controversas e tentou resistir à abordagem.
Os policiais localizaram a mulher da suspeita e encontraram seis tabletes grandes de maconha. Ela confessou que foi contratada por um rapaz em Cuiabá e que tinha como destino o município de Ribeirão Cascalheira. A suspeita ressaltou que receberia R$ 6 mil pelo transporte. A mulher foi detida e encaminhada à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.
Politica
Policial penal é preso após ser flagrado deixando celulares em carceragem da PCE na capital

Um policial penal foi preso em flagrante, nesta quarta-feira (7), pela Polícia Civil, após ser confirmado que ele levou para dentro da Penitenciária Central do Estado um pacote com diversos aparelhos celulares.
A ocorrência foi registrada na madrugada de quarta-feira, quando uma equipe de plantão da Polícia Penal, durante vistoria na carceragem, encontrou em um tambor, uma garrafa descartável com vários celulares, carregadores e fones de ouvido.
Ao analisar imagens do sistema de câmeras de segurança foi constatado que o policial penal, de 43 anos, havia deixado um objeto suspeito dentro do mesmo tambor, fato que coincidia com o local onde o material ilícito foi encontrado.
O policial penal foi conduzido à Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Cuiabá. Após análise do material encaminhado, o delegado plantonista autuou o servidor pelo crime de corrupção passiva. A autoridade policial encaminhou representação ao Poder Judiciário pela prisão preventiva.
“A narrativa fática e os elementos de informação produzidos acenam que o servidor público, utilizando-se das facilidades de sua função policial penal e cooptado por reeducandos, mediante contraprestação financeira, vêm introduzindo aparelhos celulares e acessórios para serem entregues a presos da Penitenciária Central do Estado, diz trecho da representação.
A Secretaria de Estado de Justiça, por meio da Corregedoria Geral, vai instaurar procedimento administrativo para apuração.
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