Sustentabilidade
Queda consistente da soja em Chicago deve pressionar preços no Brasil – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de soja deve ser pressionado nesta segunda-feira pela queda consistente do grão na Bolsa de Mercadorias de Chicago. O dólar, que poderia ser um contraponto aos preços, abriu com volatilidade frente ao real. Com valores possivelmente mais baixos, os negócios devem ser pontuais.
Na sexta-feira, o mercado doméstico de soja fechou a semana bem devagar na comercialização, com preços praticamente estáveis na maioria das praças, mas com alguns ajustes pontuais.
Segundo informações da Consultoria Safras & Mercado, como o dia foi de pouca variação na Bolsa de Chicago e no câmbio, não houve grandes mudanças nos preços da soja em grão, nem nos prêmios nos portos. O spread está alto agora devido ao produtor, que busca preços mais firmes, enquanto a indústria segue bem lenta nas compras. Os preços estão acima da paridade, levando em conta o frete, o que tem feito com que a indústria compre volumes menores, aguardando uma queda nos preços. De modo geral, a semana foi mais tranquila na comercialização.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 130,00. Em Santa Rosa (RS), a cotação seguiu em R$ 131,00. No Porto de Rio Grande, o preço caiu de R$ 135,50 para R$ 135,00 por saca.
Em Cascavel (PR), a saca diminuiu de R$ 131,00 para R$ 130,00. No porto de Paranaguá (PR), o preço permaneceu em R$ 134,00.
Em Rondonópolis (MT), o valor da saca seguiu em R$ 116,50. Em Dourados (MS), o preço passou de R$ 121,00 para R$ 120,00 por saca. Já em Rio Verde (GO), a saca aumentou de R$ 116,00 para R$
116,50.
CHICAGO
* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com baixa de 0,68% para o grão na posição julho/25, cotado a US$ 10,52 por bushel.
* O mercado estende as perdas registradas na sexta-feira (25), pressionado pelas declarações contraditórias de autoridades dos Estados Unidos e da China sobre as negociações para encerrar a guerra comercial entre Washington e Pequim.
CÂMBIO
* O dólar comercial registra alta de 0,12%, a R$ 5,6952. O Dollar Index registra alta de 0,14%, a 99,61 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As principais bolsas da Ásia encerraram mistos. Xangai, -0,20%. Japão, +0,38%.
* As principais bolsas na Europa operam com índices firmes. Paris. +0,88%. Frankfurt, +0,55%. Londres. +0,13%.
* O petróleo opera em baixa. Junho do WTI em NY: US$ 62,76 o barril (-0,41%)
AGENDA
—–Segunda-feira (28/04)
– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 12h.
– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados consolidados preliminares de abril.
– O Ministério do Trabalho deve divulgar os dados de março do Caged.
– Relatório de condições das lavouras nos Estados Unidos – USDA, 17h.
– Resultado financeiro da Gerdau.
—-Terça-feira (29/04)
– A petrolífera britânica BP publica seus resultados trimestrais.
– A FGV divulga, às 8h, o IGP-M referente a abril.
– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.
– Dados de produção e vendas da Petrobras.
– Japão: A leitura preliminar da produção industrial de março será publicada às 20h50 pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria.
—–Quarta-feira (30/04)
– Alemanha: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 3h pelo Destatis.
– Alemanha: A taxa de desemprego de março será publicada às 4h55 pelo Destatis.
– Eurozona: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 6h pelo Eurostat.
– Alemanha: A leitura preliminar do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 9h pelo Destatis.
– O IBGE divulga, às 9h, a Pnad Contínua Mensal referente a março.
– EUA: A primeira leitura do PIB do primeiro trimestre será publicada às 9h30 pelo Departamento do Comércio.
– EUA: O índice PCE, que mede os gastos individuais, bem como os dados sobre a renda e gastos pessoais de março serão publicados às 9h30 pelo Departamento do Comércio.
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
– Japão: A decisão de política monetária será publicada às 23h pelo BOJ.
—–Quinta-feira (1/05)
– EUA: O McDonald’s divulga seu relatório de lucros referente ao último trimestre.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– Esmagamento de soja nos EUA em abril – USDA, 17h.
– Uso de milho na fabricação de etanol nos EUA em abril – USDA, 17h.
– Japão: A taxa de desemprego de março será publicada às 20h30 pelo departamento de estatísticas.
—–Sexta-feira (2/05)
– A indústria química alemã Basf publica seus resultados trimestrais.
– A petrolífera britânica Shell publica seus resultados trimestrais.
– Eurozona: A leitura preliminar do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 6h pelo Eurostat.
– Eurozona: A taxa de desemprego de março será publicada às 6h pelo Eurostat.
– EUA:O relatório oficial de vagas criadas (payroll) de abril será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
– EUA:A Exxon Mobil divulga seu relatório de lucros referente ao último trimestre.
– EUA:A Chevron divulga seu relatório de lucros referente ao último trimestre.
Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News
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Sustentabilidade
Uso de Ascophyllum nodosum (L.) em soja – MAIS SOJA

O uso de bioinsumos na cultura da soja tem ganhado cada vez mais espaço, impulsionado pelos benefícios que oferecem ao crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como pela capacidade de mitigar os efeitos de estresses abióticos. Com uma relação custo-benefício favorável, muitos desses produtos vêm sendo utilizados com o objetivo de aumentar a tolerância das plantas a condições ambientais adversas e potencializar a formação dos componentes de produtividade da soja.
Dentre os principais e mais utilizados bioinsumos na agricultura, destacam-se os produtos a base de extrato de algas, em especial da espécie Ascophyllum nodosum (L.), uma alga marinha cujo extrato é conhecido por atuar na promoção do crescimento vegetal. Estudos demonstram que o extrato de algas de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta potencial para o incremento do desenvolvimento vegetal, podendo inclusive proporcionar ganhos significativos de produtividade, dependendo da cultura e condições em que são empregados (Carvalho & Castro, 2014).
Figura 1. Ascophyllum nodosum (L.).
Em sua composição, o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta nutrientes e aminoácidos, além de compostos não identificados, com atividade similar a determinados fitormônios vegetais, e que também podem estimular sua produção nas plantas. Contudo, vale destacar que a composição desse bioproduto pode ser alterada em função da época de coleta, método de extração e adição de compostos (Carvalho & Castro, 2014), havendo variação da composição em função da formulação e fabricante.
Resultados em soja
Analisando o uso de bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), associados a aplicação de glifosato, Andrade et al. (2018) observaram que, embora os resultados variassem em função da formulação do bioestimulante, para a maioria dos casos, o emprego de Ascophyllum nodosum (L.) possibilitou o aumento produtivo da soja e de características agronômicas da cultura.
A contribuição do extrato de Ascophyllum nodosum (L.) para o aumento da produtividade da soja também foi corroborado por Trombetta (2024). Mais além, Stormowski et al. (2024) avaliando os efeitos do tratamento de sementes de soja com fungicidas, inseticidas, micronutrientes e bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), constataram que os tratamentos que receberam o extrato de alga sofreram efeito positivos em atributos quantitativos das plântulas e na produtividade da soja.
Mais recentemente, ao analisar o efeito da aplicação foliar de produtos comerciais à base de extratos de Ascophyllum nodosum (L.) em duas aplicações nos estádios fenológicos V4 e R1 e três aplicações em V4, R1 e R4, Trombetta et al. (2025) observaram que tanto a altura de plantas quando a produtividade final da soja (tabela 1), foram positivamente afetadas pelo emprego do extrato de algas, independentemente da quantidade de aplicações e/ou produto utilizado.
Tabela 1. Média das características altura de planta (ALT), número de nós produtivos por planta (NNP), massa da planta (MP), número de vagens por planta (NVP), massa de grãos por planta (MGP), número de grãos por planta (NGP), massa de mil grãos (MMG) e produtividade de grãos (PROD), para os tratamentos 1 e 2 (2 e 3 aplicações de Bio Algas®), 3 e 4 (2 e 3 aplicações de Acadian®), 5 e 6 (2 e 3 aplicações de Phosamco Bio®), 7 e 8 (2 e 3 aplicações de Phylgreen Neo®) e 9 (Testemunha).

Adaptado: Trombetta et al. (2025)
Conforme destacado por Trombetta et al. (2025), com relação a altura da planta, ainda que diferenças tenham sido observadas em função do bioestimulantes avaliado, todos eles, com extrato de Ascophyllum nodosum (L.), apresentam resultados superiores a testemunha (sem extrato de algas). Já com relação ao número de aplicações dos produtos, de acordo com os autores, a aplicação dos bioestimulantes em três momentos é desnecessária, sendo observados bons resultados mesmo com apenas duas aplicações ao longo do ciclo da soja.
Para a produtividade da soja, Trombetta et al. (2025) observaram incrementos substanciais em função do uso dos bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), chegando a diferenças de produtividade de mais de 12 sc ha-1 (nas condições do presente estudo), quando comparado o tratamento mais produtivo com a testemunha (tabela 1). Considerando os dados observados e o potencial que o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) possui para uso na agricultura, ainda que maiores estudos necessitem ser realizados, pode-se dizer que os bioestimulantes a base dessa alga são ferramentas promissoras para emprego na cultura da soja.
De acordo com Trombetta et al. (2025), aplicações de bioestimulantes com extratos de Ascophyllum nodosum (L.), tanto via foliar quanto como suplemento inoculado em sementes, favorecem o estabelecimento inicial das plantas e aumentam a produtividade potencial da cultura, por induzir tolerância a estresses abióticos e biótico. Além disso, estudos demonstram que substâncias do extrato de algas têm efeito positivo no crescimento da parte aérea das plantas e no aumento das raízes, contribuindo para o desenvolvimento vegetal.
Confira o estudo completo desenvolvido por Trombetta et al. (2025) clicando aqui!
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Veja mais: Solos ácidos prejudicam a Nodulação da soja
Referências:
ANDRADE, C. L. L. et al. BIOESTIMULANTES DERIVADOS DE Ascophyllum nodosum ASSOCIADOS AO GLYPHOSATE NAS CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA RR®. Revista Brasileira de Herbicidas, 2018. Disponível em: < https://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/article/view/592/592 >, acesso em: 12/05/2025.
CARVALHO, M. E. A.; CASTRO, P. R. C. EXTRATO DE ALGAS E SUAS APLCIAÇÕES NA AGRICULTURA. ESALQ, Série Produtor Rural, n. 56, 2014. Disponível em: < https://www.esalq.usp.br/biblioteca/sites/default/files/publicacoes-a-venda/pdf/SPR56.pdf >, acesso em: 12/05/2025.
STORMOWSKI, J. et al. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE À BASE DE EXTRATO DE ALGA Ascophyllum nodosum NA CULTURA DA SOJA. Revista Observatorio de La Economia Latinoamericana, 2024. Disponível em:
< https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view/4373/2931 >, acesso em: 12/05/2025.
TROMBETTA, J. A. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE Ascophyllum nodosum (L.) Le Jolis. Universidade Federal de Santa Maria, Dissertação de Mestrado, 2024. Disponível em: < https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/32077/DIS_PPGAAA_2024_TROMBETTA_JOANA.pdf?sequence=1&isAllowed=y >, acesso em: 12/05/2025.
TROMBETTA, J. A. et al. Ascophyllum nodosum (L.) LE JOLIS AND ITS EFFECTS ON THE GROWTH AND DEVELOPMENT OF SOYBEAN. Ciencia Rural, 2025. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cr/a/KQQm7QhT3V9kBK5WYkK5Zts/?format=pdf&lang=en >, acesso em: 12/05/2025.
Foto de capa: BioDiversity4All
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Sustentabilidade
Previsão do tempo de 12/mai a 27/mai de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

Sustentabilidade
Grãos ardidos no milho podem reduzir produtividade em até 30% – MAIS SOJA

Produtores que investem no milho safrinha, especialmente nas regiões do Cerrado, enfrentam um desafio que pode comprometer significativamente a produtividade: a ocorrência de grãos ardidos. Causado por fungos como Diplodia spp. e Fusarium spp., esse problema pode resultar em perdas de até 30%. Pensando em apoiar o agricultor nesse cenário, a Pioneer® lança o híbrido P33007PWU, com posicionamento ideal para plantios de abertura no Cerrado.
Nestas regiões, os plantios de abertura normalmente sofrem maior índice de precipitação e tempo nublado, em especial nas fases de florescimento e enchimento de grãos, o que favorece o desenvolvimento dos fungos causadores da doença. Alem de comprometer o rendimento, os grãos ardidos fermentam, alteram o sabor e o odor do milho e podem conter micotoxinas – substâncias tóxicas à saúde humana e animal – dificultando a comercialização do produto.
“Hoje, os milhocultores encontram dificuldades para evitar a incidência de grãos ardidos, o que impacta diretamente os resultados da safra. Por isso, é fundamental escolher um híbrido adaptado ao ambiente e com características que reduzam esse risco. O P33007PWU é fruto do compromisso da Pioneer® com a inovação e as necessidades do produtor, com mais de 50 anos de história no Brasil”, afirma Rafael Seleme, Líder da Pioneer® no Brasil e no Paraguai.
Alta produtividade, sanidade e tecnologia PowerCore® Ultra
Entre os principais diferenciais do P33007PWU estão a alta produtividade, a excelente qualidade de grãos e a tolerância a patógenos associados aos grãos ardidos. O híbrido conta com a tecnologia PowerCore® Ultra, que combina quatro proteínas inseticidas que auxiliam no manejo de lagartas suscetíveis, além de permitir o uso de herbicidas de diferentes grupos, contribuindo para um manejo mais eficiente de plantas daninhas e garantindo o máximo potencial produtivo.
Manejo integrado é essencial
Além da genética, o manejo agronômico continua sendo uma ferramenta decisiva. “O uso de fungicidas, a adubação equilibrada com nitrogênio (N) e potássio (K), o planejamento da época de plantio e a rotação de culturas são práticas fundamentais. Ainda, o monitoramento constante da lavoura para identificação de ataque de insetos, em especial a cigarrinha e o complexo de lagartas que atacam a cultura podem determinar aplicações complementares de inseticidas. Combinadas à escolha de um híbrido adequado, como o P33007PWU, essas estratégias reduzem o risco de grãos ardidos e ampliam as chances de rentabilidade”, destaca Seleme.
Uma inovação importante no manejo da adubação é o uso da fixação biológica de nitrogênio. A Corteva oferece a solução Utrisha™ N, aprovada para soja, milho e batata. O produto contém uma cepa exclusiva da bactéria Methylobacterium symbioticum, que captura o nitrogênio atmosférico e o transforma em amônio, fornecendo nutrientes diretamente para a planta e promovendo ganhos em desenvolvimento e produtividade.
Proteção desde o início com o Tratamento de Sementes Industrial
O híbrido P33007PWU, assim como todos os híbridos Pioneer®, é comercializado com o Tratamento de Sementes Industrial (TSI) LumiGEN®, que combina fungicidas, inseticidas, bionematicidas e bioestimulantes. Seus benefícios incluem manutenção da qualidade fisiológica da semente e amplo espectro de controle de pragas e doenças iniciais da cultura do milho, o que contribui para um estande mais uniforme, com melhor cobertura e precisão de dose.
Sobre a Corteva
A Corteva, Inc. (NYSE: CTVA) é uma empresa global agrícola que combina inovação e liderança do setor, elevado envolvimento com o cliente e execução operacional para fornecer soluções lucrativas para os principais desafios agrícolas do mundo. A Corteva gera preferência de mercado vantajosa por meio de sua estratégia de distribuição, junto com seu mix equilibrado e globalmente diversificado de sementes, proteção de cultivos, produtos digitais e serviços. Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um pipeline de tecnologia bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em maximizar a produtividade dos agricultores, enquanto trabalha com stakeholders em todo o sistema alimentar, cumprindo sua promessa de enriquecer a vida daqueles que produzem e consomem, garantindo o progresso das próximas gerações. Mais informações disponíveis em www.corteva.com
Fonte: Assessoria de Imprensa Corteva
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