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. . . . . . . . . . . . . . . 13 de May de 2025

Sustentabilidade

Guerra comercial faz China alterar importações de soja – MAIS SOJA

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Por Marcelo Sá-Jornalista/editor e produtor literário

Oscilações já podem refletir tarifaço americano

Conforme o Portal SNA vem mostrando, o tarifaço do governo Trump repercutiu notadamente pela intensificação de alíquotas maiores entre Estados Unidos e China, que aumentaram a taxação recíproca a patamares altíssimos. O governo americano chegou a fixar 245% para produtos chineses, mas com a firmeza da resposta de Pequim, a Casa Branca recuou e ainda não estipulou um novo número. As barreiras tarifárias chegaram a mudar diariamente, gerando perdas nos mercados financeiros e instabilidade no comércio global.

Com os dois protagonistas geopolíticos e econômicos em choque, as cadeias produtivas mundo afora tentam antecipar os próximos movimentos e se preparar para os efeitos da escalada de protecionismo. O setor agropecuário brasileiro parece já sentir mudanças, por enquanto positivas, na postura dos compradores chineses, sobretudo no caso da soja. Isso porque, segundo reportagem da Bloomberg, representantes do país asiático adquiriram, entre os dias 7 e 10 de abril, uma quantidade atípica do grão: pelo menos 40 cargas. Isso é o equivalente a mais de 2,4 milhões de toneladas, volume que representa quase um terço da média mensal processada pela China.

Ainda segundo a reportagem, as entregas serão em maio, junho e julho, chamando a atenção pelo ritmo acelerado e volume expressivo dos embarques. O movimento acontece num contexto de demanda crescente pela soja brasileira, algo que já vinha sendo monitorado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) desde o fim de março.

Protagonismo da soja nas parcerias comerciais chinesas

 A soja é a principal commodity agrícola comprada pelos chineses dos EUA, mas o grão brasileiro ocupa papel cada vez mais proeminente nas aquisições do país asiático, que tradicionalmente já se intensificam entre fevereiro e julho, período da colheita nacional.  Além disso, pesaram também as margens mais altas no processamento interno da soja, impulsionadas pela valorização do farelo.

A China é o maior comprador mundial de soja, mas o momento de turbulências também afetou negativamente as aquisições do país asiático. De acordo com informações da própria Autoridade Aduaneira Chinesa (GACC), a China importou 3,5 milhões de toneladas de soja em março desse ano, volume 40% inferior às aquisições de fevereiro e 37% abaixo de março de 2024. O montante foi o menor para março desde 2012. Apesar do recuo, os chineses importaram 2,44 milhões de toneladas de soja americana, um aumento de 12% na comparação anual, representando um terço de toda a importação de soja do mês pela China.

Produtores, analistas de mercado e demais integrantes das cadeias produtivas do Agro nacional seguem atentos a esses e outros sinais, num ano importante, em que há nova previsão de safra recorde de grãos. Enquanto segmentos diversos vão assimilando e interpretando o comportamento de compradores importantes como a China, também é necessário observar sobressaltos que o tarifaço ainda pode causar a médio e longo prazo, antes que os principais países afetados distensionem suas posturas geopolíticas e econômicas.

Com informações complementares do CEPEA e Bloomberg

Fonte: SNA



 

FONTE

Autor:Marcelo Sá/SNA

Site: SNA


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Sustentabilidade

Relatório do USDA e acordo EUA-China impulsionam contratos da soja em Chicago – MAIS SOJA

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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira em alta, impulsionados pelo relatório de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que indicou estoques finais em 2025/26 abaixo das estimativas. O acordo comercial fechado entre China e Estados Unidos completou o cenário positivo.

Representantes americanos e chineses concordaram em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas em um acordo que superou as expectativas. Segundo informações da Reuters, os EUA reduzirão as tarifas adicionais impostas às importações chinesas em abril deste ano de 145% para 30%, enquanto as tarifas chinesas sobre importações dos EUA cairão de 125% para 10%, anunciaram os dois países nesta segunda-feira. As novas medidas entrarão em vigor por 90 dias.

O relatório do USDA indicou que a safra norte americana de soja deverá ficar em 4,340 bilhões de bushels em 2025/26, o equivalente a 118,11 milhões de toneladas. A produtividade foi indicada em 52,5 bushels por acre. O mercado esperava uma produção de 4,325 bilhões ou 117,5 milhões.

Os estoques finais estão projetados em 295 milhões de bushels ou 8,03 milhões de toneladas. O mercado apostava em carryover de 351 milhões de bushels ou 9,55 milhões de toneladas. O USDA, em seu primeiro relatório da nova temporada, está trabalhando com esmagamento de 2,490 bilhões de bushels e exportações de 1,815 bilhão.

Para a temporada 2024/25, o USDA indicou estoques de passagem de 350 milhões de bushels, abaixo da estimativa do mercado de 370 milhões. As exportações estão projetadas em 1,850 bilhão e o esmagamento em 2,420 bilhões de bushels.

O USDA projetou safra mundial de soja em 2025/26 de 426,82 milhões de toneladas. Para 2024/25, a previsão é de 420,87 milhões de toneladas. Os estoques finais para 2025/26 estão estimados em 124,33 milhões de toneladas, abaixo da previsão do mercado de 125,3 milhões de toneladas. Os estoques da temporada 2024/25 estão estimados em 123,18 milhões de toneladas, contra expectativa de 122,6 milhões de toneladas.

O USDA indicou safra brasileira em 2025/26 em 175 milhões de toneladas. Para 2024/25, a estimativa foi mantida em 169 milhões de toneladas – o mercado esperava 169,1 milhões.

A produção da Argentina em 2025/26 está prevista em 48,5 milhões de toneladas. Para 2024/25, o número foi mantido em 49 milhões, enquanto o mercado esperava 49,3 milhões de toneladas.

As importações da China estão estimadas em 112 milhões de toneladas em 2025/26 e em 108 milhões de toneladas em 2024/25.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 19,50 centavos de dólar ou 1,85% a US$ 10,71 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,57 1/2 por bushel, ganho de 27,00 centavos ou 2,62%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 4,00 ou 1,36% a US$ 298,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 49,92 centavos de dólar, com alta de 1,35 centavo ou 2,77%.

Fonte: Agência Safras


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Sustentabilidade

Milho fecha em alta predominante em Chicago, seguindo perspectiva de estoques finais menores que o esperado nos EUA – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com alta predominante nos preços. A maior parte das posições foi sustentada pelo otimismo em relação a redução das tarifas comerciais estabelecidas entre Estados Unidos e China por 90 dias. Os investidores também digeriram o relatório de oferta e demanda de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que apontou estoques finais de passagem tanto da safra do país quanto mundial em 2025/26 menores que os esperados pelo mercado. O avanço do petróleo em Nova York complementou o quadro positivo.

Os Estados Unidos deverão colher 15,82 bilhões de bushels na temporada 2025/26, enquanto o mercado trabalhava com uma estimativa de 15,799 bilhões de bushels. A produtividade média em 2025/26 deve atingir 181 bushels por acre. A área a ser plantada em 2025/26 deve ficar em 95,3 milhões de acres. A área a ser colhida em 2025/26 foi prevista em 87,4 milhões de acres.

Os estoques finais de passagem da safra 2025/26 do país foram estimados em 1,8 bilhão de bushels, enquanto o mercado indicava estoques de 2,044 bilhões de bushels. As exportações em 2025/26 foram indicadas em 2,675 bilhões de bushels. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels em 2025/26.

Os estoques finais de passagem da safra 2024/25 dos EUA foram estimados em 1,415 bilhão de bushels, abaixo dos 1,465 bilhão de bushels indicados em abril e dos 1,444 bilhão de bushels esperados pelo mercado. As exportações em 2024/25 foram indicadas em 2,6 bilhões de bushels, contra os 2,55 bilhões de bushels previstos no mês passado. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels, sem mudanças ante abril.

A safra global 2025/26 foi projetada em 1.264,98 milhão de toneladas. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2025/26 em 277,84 milhões de toneladas, abaixo das 296 milhões de toneladas previstas pelo mercado.

A estimativa de safra brasileira é de 131 milhões de toneladas em 2025/26. A produção da Argentina deve atingir 53 milhões de toneladas em 2025/26. A Ucrânia teve sua projeção de safra 2025/26 apontada em 30,5 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra indicada em 16,5 milhões de toneladas para 2025/26. A China teve a estimativa de produção em 2025/26 apontada em 295 milhões de toneladas.

A safra global 2024/25 foi projetada em 1.221,28 milhão de toneladas, acima das 1.215,1 milhão de toneladas indicadas em abril. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2024/25 em 287,29 milhões de toneladas, abaixo das 287,75 milhões de toneladas indicadas em abril e das 287,4 milhões de toneladas previstas pelo mercado.

A estimativa de safra brasileira 2024/25 foi elevada de 126 milhões de toneladas para 130 milhões de toneladas em 2024/25, enquanto o mercado indicava uma produção de 127,1 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem mudanças ante abril e acima das 49,8 milhões de toneladas previstas pelo mercado. A Ucrânia teve sua projeção de safra apontada em 26,8 milhões de toneladas na temporada 2024/25, sem mudanças ante o mês passado. A África do Sul teve a safra indicada em 16 milhões de toneladas, sem modificações perante o mês passado. A China, por sua vez, também teve a estimativa de produção em 2024/25 mantida em 294,92 milhões de toneladas.

Na sessão, os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com baixa de 1,75 centavo, ou 0,38%, cotados a US$ 4,48 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com avanço de 3,50 centavos, ou 0,79%, cotados a US$ 4,45 1/2 por bushel.

Fonte: Agência Safras


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Sustentabilidade

Uso de Ascophyllum nodosum (L.) em soja – MAIS SOJA

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O uso de bioinsumos na cultura da soja tem ganhado cada vez mais espaço, impulsionado pelos benefícios que oferecem ao crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como pela capacidade de mitigar os efeitos de estresses abióticos. Com uma relação custo-benefício favorável, muitos desses produtos vêm sendo utilizados com o objetivo de aumentar a tolerância das plantas a condições ambientais adversas e potencializar a formação dos componentes de produtividade da soja.

Dentre os principais e mais utilizados bioinsumos na agricultura, destacam-se os produtos a base de extrato de algas, em especial da espécie Ascophyllum nodosum (L.), uma alga marinha cujo extrato é conhecido por atuar na promoção do crescimento vegetal. Estudos demonstram que o extrato de algas de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta potencial para o incremento do desenvolvimento vegetal, podendo inclusive proporcionar ganhos significativos de produtividade, dependendo da cultura e condições em que são empregados (Carvalho & Castro, 2014).

Figura 1. Ascophyllum nodosum (L.).

Foto: BioDiversity4All

Em sua composição, o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta nutrientes e aminoácidos, além de compostos não identificados, com atividade similar a determinados fitormônios vegetais, e que também podem estimular sua produção nas plantas. Contudo, vale destacar que a composição desse bioproduto pode ser alterada em função da época de coleta, método de extração e adição de compostos (Carvalho & Castro, 2014), havendo variação da composição em função da formulação e fabricante.

Resultados em soja

Analisando o uso de bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), associados a aplicação de glifosato, Andrade et al. (2018) observaram que, embora os resultados variassem em função da formulação do bioestimulante, para a maioria dos casos, o emprego de Ascophyllum nodosum (L.) possibilitou o aumento produtivo da soja e de características agronômicas da cultura.

A contribuição do extrato de Ascophyllum nodosum (L.) para o aumento da produtividade da soja também foi corroborado por Trombetta (2024). Mais além, Stormowski et al. (2024) avaliando os efeitos do tratamento de sementes de soja com fungicidas, inseticidas, micronutrientes e bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), constataram que os tratamentos que receberam o extrato de alga sofreram efeito positivos em atributos quantitativos das plântulas e na produtividade da soja.

Mais recentemente, ao analisar o efeito da aplicação foliar de produtos comerciais à base de extratos de Ascophyllum nodosum (L.) em duas aplicações nos estádios fenológicos V4 e R1 e três aplicações em V4, R1 e R4, Trombetta et al. (2025) observaram que tanto a altura de plantas quando a produtividade final da soja (tabela 1), foram positivamente afetadas pelo emprego do extrato de algas, independentemente da quantidade de aplicações e/ou produto utilizado.

Tabela 1. Média das características altura de planta (ALT), número de nós produtivos por planta (NNP), massa da planta (MP), número de vagens por planta (NVP), massa de grãos por planta (MGP), número de grãos por planta (NGP), massa de mil grãos (MMG) e produtividade de grãos (PROD), para os tratamentos 1 e 2 (2 e 3 aplicações de Bio Algas®), 3 e 4 (2 e 3 aplicações de Acadian®), 5 e 6 (2 e 3 aplicações de Phosamco Bio®), 7 e 8 (2 e 3 aplicações de Phylgreen Neo®) e 9 (Testemunha).
Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si usando o teste de agrupamento de médias de Scott e Knott, a 5% de probabilidade de erro.
Adaptado: Trombetta et al. (2025)

Conforme destacado por Trombetta et al. (2025), com relação a altura da planta, ainda que diferenças tenham sido observadas em função do bioestimulantes avaliado, todos eles, com extrato de Ascophyllum nodosum (L.), apresentam resultados superiores a testemunha (sem extrato de algas). Já com relação ao número de aplicações dos produtos, de acordo com os autores, a aplicação dos bioestimulantes em três momentos é desnecessária, sendo observados bons resultados mesmo com apenas duas aplicações ao longo do ciclo da soja.

Para a produtividade da soja, Trombetta et al. (2025) observaram incrementos substanciais em função do uso dos bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), chegando a diferenças de produtividade de mais de 12 sc ha-1 (nas condições do presente estudo), quando comparado o tratamento mais produtivo com a testemunha (tabela 1). Considerando os dados observados e o potencial que o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) possui para uso na agricultura, ainda que maiores estudos necessitem ser realizados, pode-se dizer que os bioestimulantes a base dessa alga são ferramentas promissoras para emprego na cultura da soja.

De acordo com Trombetta et al. (2025), aplicações de bioestimulantes com extratos de Ascophyllum nodosum (L.), tanto via foliar quanto como suplemento inoculado em sementes, favorecem o estabelecimento inicial das plantas e aumentam a produtividade potencial da cultura, por induzir tolerância a estresses abióticos e biótico. Além disso, estudos demonstram que substâncias do extrato de algas têm efeito positivo no crescimento da parte aérea das plantas e no aumento das raízes, contribuindo para o desenvolvimento vegetal.

Confira o estudo completo desenvolvido por Trombetta et al. (2025) clicando aqui!

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Referências:

ANDRADE, C. L. L. et al. BIOESTIMULANTES DERIVADOS DE Ascophyllum nodosum ASSOCIADOS AO GLYPHOSATE NAS CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA RR®. Revista Brasileira de Herbicidas, 2018. Disponível em: < https://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/article/view/592/592 >, acesso em: 12/05/2025.

CARVALHO, M. E. A.; CASTRO, P. R. C. EXTRATO DE ALGAS E SUAS APLCIAÇÕES NA AGRICULTURA. ESALQ, Série Produtor Rural, n. 56, 2014. Disponível em: < https://www.esalq.usp.br/biblioteca/sites/default/files/publicacoes-a-venda/pdf/SPR56.pdf >, acesso em: 12/05/2025.

STORMOWSKI, J. et al. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE À BASE DE EXTRATO DE ALGA Ascophyllum nodosum NA CULTURA DA SOJA. Revista Observatorio de La Economia Latinoamericana, 2024. Disponível em:
< https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view/4373/2931 >, acesso em: 12/05/2025.

TROMBETTA, J. A. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE Ascophyllum nodosum (L.) Le Jolis. Universidade Federal de Santa Maria, Dissertação de Mestrado, 2024. Disponível em: < https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/32077/DIS_PPGAAA_2024_TROMBETTA_JOANA.pdf?sequence=1&isAllowed=y >, acesso em: 12/05/2025.

TROMBETTA, J. A. et al. Ascophyllum nodosum (L.) LE JOLIS AND ITS EFFECTS ON THE GROWTH AND DEVELOPMENT OF SOYBEAN. Ciencia Rural, 2025. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cr/a/KQQm7QhT3V9kBK5WYkK5Zts/?format=pdf&lang=en >, acesso em: 12/05/2025.

Foto de capa: BioDiversity4All


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