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Estudo de caso sobre Transformação Digital e Gestão Estratégica no setor financeiro

O setor financeiro brasileiro passa por uma reinvenção acelerada, com instituições
adotando ferramentas digitais para otimizar operações e ampliar seu alcance. Nesse contexto, o Banco Master emerge como um exemplo prático de como a integração entreestratégia financeira e gestão documental moderna pode gerar resultados expressivos. Sob a liderança de Daniel Vorcaro desde 2018, o banco consolidou-se como referência em soluções especializadas e documentação ágil, elementos cruciais para seu crescimento de 100% no lucro líquido em 2024, atingindo R$ 1,068 bilhão.
Documentação Eficiente como Alicerce da Modernização
A gestão de Vorcaro priorizou a digitalização de processos internos e a criação de sistemas integrados de documentação – um diferencial em um mercado onde a agilidade na análise de crédito e a personalização de serviços são decisivas. A expansão do patrimônio líquido para R$ 4,74 bilhões reflete não apenas estratégias financeiras, mas a adoção de plataformas que automatizam fluxos de trabalho, reduzindo entraves burocráticos e acelerando decisões.
Exemplo prático:
• Soluções segmentadas: Desenvolvimento de modelos de documentação
específicos para agronegócio e pequenas empresas, setores com demandas
regulatórias complexas.
• Integração de ferramentas: Uso de softwares para edição e formatação de
contratos em massa, garantindo padronização e conformidade legal.
Tendências Setoriais: O Papel dos Documentos Digitais
A aquisição de fintechs como a Will Bank permitiu ao banco escalar operações usando documentos eletrônicos assinados digitalmente – uma prática que reduziu o tempo médio de abertura de contas em 68%.
Impacto no Mercado: Redefinindo Padrões Operacionais
A interoperabilidade entre sistemas financeiros e ferramentas de gestão documental tornouse um diferencial competitivo. O Master destacou-se ao:
- Substituir formulários físicos por contratos digitais com reconhecimento facial.
- Implementar editores de texto integrados a bases de dados para atualização
automática de cláusulas.
Utilizar inteligência artificial na análise de documentos, identificando padrões de
risco em tempo real. Essas inovações explicam por que o banco atraiu investimentos como a aquisição de 58% de suas ações pelo BRB em 2025, transação que exigiu a harmonização de protocolos documentais entre as instituições.
Lições para o Ecossistema de Documentos Financeiros
O sucesso do Master reforça que:
• Padronização é fundamental: Modelos de documentos unificados aceleram
integrações entre instituições.
• Flexibilidade gera vantagem: Ferramentas de AI permitem criar relatórios
personalizados sem sobrecarregar equipes.
• Segurança não é negociável: A adoção de certificados digitais para autenticação
de contratos tornou-se essencial.
Perspectivas para o Setor
À medida que o Brasil avança na regulamentação do open banking, a experiência do Master sugere que o futuro pertencerá a instituições que dominarem:
• Documentos inteligentes: Contratos que se autopreenchem com dados de APIs.
• Colaboração cross-platform: Edição simultânea de propostas por diferentes
departamentos.
• Arquitetura modular: Sistemas onde cada componente documental é
intercambiável e atualizável via cloud.
Esse caso evidencia que a revolução bancária está intimamente ligada à evolução das ferramentas de criação, gestão e análise de documentos – um campo onde eficiência einovação definem quem lidera o mercado.
Fonte: Assessoria
Business
Oeste Rural Show reúne tecnologia, inovação e palestras em Pontes e Lacerda

“O agro conectado ao digital, a sustentabilidade e a novas oportunidades”. Este será o tema da 5ª edição da Oeste Rural Show, uma das maiores vitrines tecnológicas do sistema integração lavoura-pecuária da região oeste de Mato Grosso.
A feira contará com uma programação diferenciada e voltada para a aproximação e interlocução de produtores rurais, empresários do agro, pesquisadores e sociedade.
Ao todo, a Oeste Rural Show vai oferecer oito palestras gratuitas, que poderão ser acompanhadas presencialmente no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda, entre os dias 27 e 30 de maio.
Conforme Aparecido Flávio, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacer e coordenador-geral da feira, esta edição trará oportunidades de negócios e uma programação técnica para que os produtores acessem o que há de mais moderno no mercado.
“Desenvolvemos uma programação toda especial que vai contemplar debate, palestras, dia de inovação e discussões amplas sobre os temas que são importantes para o agronegócio, principalmente para a nossa região Oeste, que é considerada a nova fronteira agrícola de Mato Grosso, com importantes resultados do sistema de integração lavoura-pecuária”, destaca.
Na terça-feira (27), a solenidade de abertura da feira será realizada às 8h da manhã. Em seguida, será ministrada a palestra: “Economia e Agronegócios: o que vem por aí”, com a jornalista Kellen Severo. Em seguida os produtores vão participar de uma mesa de debates com a palestrante.
No segundo dia da feira (28), às 9h, o médico veterinário Marcelo de Luna Freire, vai abordar sobre gestão eficiente da cria, palestra voltada a uma das atividades de grande importância para a região que é a pecuária. Logo em seguida, o gerente de mercado Agro da superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso, Alexandre Rodrigo de Almeida, vai palestrar sobre “Soluções e Linhas de Crédito para o Produtor Rural”.
Na quinta-feira (29), a partir das 9h, o especialista em regulamentação do Agro (Sicredi), Jonas Altenburg Braartz, ministrará palestra sobre o “papel do crédito rural no desenvolvimento agropecuário”.
A segunda palestra do dia será com o professor de Zootecnia (Esalq-USP), Flávio Portela Santos, que vai apontar quais “os segredos das fazendas mais produtivas, lucrativas e sustentáveis”.
Nesta edição, um dos destaques na programação é o “Dia de Inovação Aplicada” do Instituto AgriHub, que será na tarde da quinta-feira (29), com abertura a partir das 15h45 – com o credenciamento, e contará com palestras e painel de startups.
A palestra de encerramento da feira, na sexta-feira (30) será às 9h, com Filipe Masetti, o cavaleiro das américas, que vai contar sobre sua trajetória atravessando as américas, do Canadá ao Brasil, a cavalo, história que já foi contada em três livros e em documentário internacional.
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Oeste Rural reúne tecnologia, inovação e palestras em Pontes e Lacerda

“O agro conectado ao digital, a sustentabilidade e a novas oportunidades”. Este será o tema da 5ª edição da Oeste Rural Show, uma das maiores vitrines tecnológicas do sistema integração lavoura-pecuária da região oeste de Mato Grosso.
A feira contará com uma programação diferenciada e voltada para a aproximação e interlocução de produtores rurais, empresários do agro, pesquisadores e sociedade.
Ao todo, a Oeste Rural Show vai oferecer oito palestras gratuitas, que poderão ser acompanhadas presencialmente no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda, entre os dias 27 e 30 de maio.
Conforme Aparecido Flávio, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacer e coordenador-geral da feira, esta edição trará oportunidades de negócios e uma programação técnica para que os produtores acessem o que há de mais moderno no mercado.
“Desenvolvemos uma programação toda especial que vai contemplar debate, palestras, dia de inovação e discussões amplas sobre os temas que são importantes para o agronegócio, principalmente para a nossa região Oeste, que é considerada a nova fronteira agrícola de Mato Grosso, com importantes resultados do sistema de integração lavoura-pecuária”, destaca.
Na terça-feira (27), a solenidade de abertura da feira será realizada às 8h da manhã. Em seguida, será ministrada a palestra: “Economia e Agronegócios: o que vem por aí”, com a jornalista Kellen Severo. Em seguida os produtores vão participar de uma mesa de debates com a palestrante.
No segundo dia da feira (28), às 9h, o médico veterinário Marcelo de Luna Freire, vai abordar sobre gestão eficiente da cria, palestra voltada a uma das atividades de grande importância para a região que é a pecuária. Logo em seguida, o gerente de mercado Agro da superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso, Alexandre Rodrigo de Almeida, vai palestrar sobre “Soluções e Linhas de Crédito para o Produtor Rural”.
Na quinta-feira (29), a partir das 9h, o especialista em regulamentação do Agro (Sicredi), Jonas Altenburg Braartz, ministrará palestra sobre o “papel do crédito rural no desenvolvimento agropecuário”.
A segunda palestra do dia será com o professor de Zootecnia (Esalq-USP), Flávio Portela Santos, que vai apontar quais “os segredos das fazendas mais produtivas, lucrativas e sustentáveis”.
Nesta edição, um dos destaques na programação é o “Dia de Inovação Aplicada” do Instituto AgriHub, que será na tarde da quinta-feira (29), com abertura a partir das 15h45 – com o credenciamento, e contará com palestras e painel de startups.
A palestra de encerramento da feira, na sexta-feira (30) será às 9h, com Filipe Masetti, o cavaleiro das américas, que vai contar sobre sua trajetória atravessando as américas, do Canadá ao Brasil, a cavalo, história que já foi contada em três livros e em documentário internacional.
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Modelo de crédito agrícola brasileiro ainda é elitizado, diz vice-presidente do CREA-DF

O modelo de crédito agrícola brasileiro ainda é um modelo elitizado, onde pequenos e médios produtores acabam possuindo dificuldades em acessar. De acordo com o vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), Antônio Queiroz Barreto, a complexidade é ainda maior para os médios produtores visto não se enquadrarem no Pronaf.
Entrevistado desta quinta-feira (22) do programa Direto ao Ponto, ele pontua que “a política de crédito brasileira tem certa dificuldade para dar acessibilidade” ao pequeno e médio produtor, uma vez que o patrimônio do mesmo é a própria terra.
O vice-presidente do CREA-DF explica que o grande produtor possui mais facilidade uma vez que já entra na linha de tradings e conseguem realizar uma compra direta de insumos com as multinacionais, por exemplo.
“Eu vejo que hoje no país que a dificuldade é para essa turma abaixo de 500 hectares. Acima de 100 hectares, abaixo de 500, um mil hectares, que é a turma do médio, que é aquele que já tem uma contratação de mão de obra externa, que já dispõe de um determinado nível tecnológico e ainda não consegue acesso ao que as tradings oferecem”.
Ele pontua ainda, ao programa do Canal Rural Mato Grosso, que às vezes falam que ‘ah, o agro brasileiro é muito subsidiado’ em comparação com outros nichos do setor produtivo. Entretanto, Antônio Queiroz salienta que “se você for avaliar bem, esse agro não está tendo esse subsídio todo”.
“É meio que, o governo com uma mão dá e com outra tira. Eu trabalhei muito junto ao Banco do Brasil como consultor fazendo projetos para produtores. Então, não é fácil o produtor entrar no Banco do Brasil para aprovar o seu crédito”.
Vindo de uma família de produtores rurais na Bahia, o vice-presidente do CREA-DF lembra que na época os produtores podiam contar com o Proagro.
“A gente produzia e tinha aquela garantia que se não tivesse a safra pelo menos não perdia tudo. Pelo menos pagava o banco e continuava com crédito. A terra tem uma função social de produzir riqueza. Mas, diferente de um investimento em um outro setor produtivo da sociedade, de um supermercado, de um setor de serviço, a terra você não consegue dar preço ao produto”.
Sobre o acesso do pequeno e médio produtor ao crédito agrícola, principalmente por parte do médio produtor, Antônio Queiroz frisa que “ele teria que ter um certo amparo do governo, teria que ser uma situação melhor estudada. Talvez trazer de indicador o quanto de mão de obra está sendo sustentada por aquela empresa rural”.
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