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. . . . . . . . . . . . . . . 15 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: A soja fechou em baixa com estoques maiores nos EUA – MAIS SOJA

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Comentários referentes à 31/03/2025, por T&F Agroeconômica
FECHAMENTOS DO DIA 31/03

O contrato de soja para maio, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,81%, ou $ -8,25 cents/bushel a $ 1014,75. A cotação de julho, fechou em baixa de -0,87% ou $ -9,00 cents/bushel a $ 1028,25. O contrato de farelo de soja para maio fechou em baixa de -0,27 % ou $ -0,8 ton curta a $ 292,7 e o contrato de óleo de soja para maio fechou em baixa de -0,60 % ou $ -0,27/libra-peso a $ 44,89.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta segunda-feira. As cotações da oleaginosa devolveram boa parte dos ganhos vistos na sexta-feira, os ajustes foram acompanhados pelos subprodutos. Como previsto o relatório trimestral do USDA apontou uma redução de 4% na intenção de plantio da soja em 2025, o que pode representar a redução de apenas 900 mil toneladas na produção total do país. Já os estoques subiram 3,53% em relação ao dia 1º de março de 2024. A queda de 4,27% nas inspeções de embarques para exportação no comparativo semanal não colaborou para a redução desses estoques.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
VENDAS DE FUNDOS

Após um dia agitado no mercado de ações, em meio à incerteza sobre a guerra comercial em curso que está impulsionando o sentimento dos investidores, a soja fechou em baixa em Chicago devido às vendas dos Fundos após os leves ganhos obtidos na semana anterior e à pressão da entrada da produção brasileira no mercado e do início da colheita na Argentina.

EUA-ESTOQUES MAIORES (baixista)

Os estoques trimestrais dos EUA em 1º de março estavam em 51,98 milhões de toneladas, um pouco acima dos 51,74 milhões de toneladas da média dos comerciantes e 3,53% acima dos 50,21 milhões de toneladas previstos no ano anterior.

EUA-ÁREA MENOR, COMO ESPERADO (altista)

Em relação à meta de plantio 2025/2026, com um mercado que já havia assumido a redução de área em relação aos 35,25 milhões de hectares para 2024/2025, a agência projetou 33,79 milhões de hectares, muito próximo dos 33,90 milhões de hectares previstos pelos produtores do setor privado e dos 33,99 milhões de hectares antecipados no Fórum Anual do USDA em fevereiro.

EUA-PRODUÇÃO MENOR (altista)

Em estimativas muito preliminares, se a estimativa atual do USDA estiver correta, cerca de 33,40 milhões de hectares chegariam ao ponto de colheita, o que, com os 3531 kg por hectare projetados pela agência em seu Fórum Anual, resultaria em uma colheita de soja 2025/2026 nos Estados Unidos de cerca de 117,94 milhões de toneladas, ligeiramente inferior ao volume da temporada anterior de 118,84 milhões.

EUA-PROVÁVEL AJUDA AOS AGRICULTORES (baixista)

Mesmo sem confirmação ou desmentido da Casa Branca, circulam rumores sobre uma possível ajuda emergencial que o governo Trump fornecerá aos agricultores americanos, que muito provavelmente serão prejudicados caso os parceiros comerciais dos Estados Unidos revidem a escalada tarifária promovida pelo magnata.

QUANTO PODERÁ CUSTAR? (baixista)

“Embora o presidente não tenha anunciado nenhum detalhe de um pacote de ajuda, seus assessores sinalizaram nos últimos dias que ele poderia seguir uma estratégia semelhante à que usou em seu primeiro mandato, quando direcionou bilhões em pagamentos a fazendeiros que viram suas exportações para a China despencarem em meio a uma guerra comercial com Pequim. Esse pacote de resgate acabou se mostrando custoso: o governo teve que desembolsar cerca de US$ 23 bilhões depois que a China impôs tarifas retaliatórias pesadas sobre soja, milho, trigo e outras importações americanas a partir de 2018. Esse dinheiro veio de um fundo do Departamento de Agricultura dos EUA, uma parte do qual pode ser usada para responder a emergências, incluindo disputas comerciais”, escreveu o jornalista Tony Romm hoje no The New York Times.

EUA-EXPORTAÇÕES MENORES (baixista)

Em seu relatório semanal sobre inspeções de remessas nos EUA, desta vez para o período de 21 a 27 de março, o USDA relatou remessas de soja totalizando 793.250 toneladas, abaixo das 827.306 toneladas do relatório anterior, mas dentro da faixa estimada pelos comerciantes entre 250.000 e 865.000 toneladas.

BRASIL AVANÇO NA COLHITA (baixista)

Em relação ao Brasil, com dados de quinta-feira, a consultoria AgRural informou hoje o avanço da colheita de soja em 82% da área apta, ante 77% na semana anterior e 74% no mesmo período de 2024.

Fonte: T&F Agroeconômica



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Sustentabilidade

Milho/RS: Colheita prosseguiu em ritmo lento, atingindo 94% – MAIS SOJA

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A colheita de milho prosseguiu em ritmo lento, chegando a 94%. As chuvas comprometeram a operação em parte do período, mas não causaram atrasos, uma vez que ainda se aguarda a finalização do ciclo das lavouras estabelecidas tardiamente ou em safrinha.

 Restam 4% em maturação e 2% em enchimento de grãos. As chuvas do período contribuíram para a reposição dos níveis de umidade no solo e para a recomposição da turgescência e das condições fisiológicas nas plantas. Já o subsequente tempo ensolarado, aliado à manutenção de temperaturas amenas, tem favorecido o desenvolvimento dos cultivos. Nessas condições, observa-se, mesmo que em ritmo lento, acúmulo gradual de grausdia, fundamental para o avanço do ciclo fenológico, especialmente nos estádios reprodutivos que demandam maior disponibilidade térmica.

Algumas lavouras foram pontualmente afetadas por ventos fortes. Em razão dos danos, essas áreas deverão ser destinadas a usos alternativos, como produção de silagem ou pastejo, a depender do estágio de desenvolvimento e do grau de acamamento das plantas.

A produtividade estadual do milho foi reestimada pela Emater/RS-Ascar em 6.857 kg/ha, representando redução de 3,6% em relação à estimativa inicial de 7.116 kg/ha, realizada antes do início do plantio. A área cultivada também foi revista, totalizando 706.909 hectares, o que corresponde à retração de 12,6% em comparação aos 808.916 hectares semeados na Safra 2023/2024 (IBGE).

Apesar da redução de área e dos impactos da estiagem em algumas regiões, a produção estadual do cereal na Safra 2024/2025 está estimada em 4.846.927 toneladas, o que representa acréscimo de 7,5% em relação a 4.509.847 toneladas colhidas na safra anterior. No comparativo com a estimativa inicial dessa safra, que era de 5.326.142 toneladas, a redução é de 9%.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o avanço da colheita foi limitado pelas chuvas. Em Dom Pedrito, dos 2.500 hectares cultivados 93% foram colhidos, concentrando-se em propriedades de maior escala, com uso de irrigação e elevado nível tecnológico. As áreas remanescentes pertencem, majoritariamente, à agricultura familiar, que tem maior dependência de serviços terceirizados para a colheita. Em Santana do Livramento, a colheita atinge 75% dos 4.000 hectares implantados. As lavouras, de sequeiro, apresentam de médio a baixo nível de investimento, e a quebra estimada está em 45% em relação ao potencial produtivo inicial. Em Santa Margarida do Sul e São Gabriel, algumas lavouras implantadas em fevereiro foram favorecidas pelas boas precipitações no início do ciclo. No entanto, já há perdas nessas áreas devido à ausência de chuvas em abril, quando estavam na fase de floração e início do enchimento de grãos. Diante da possibilidade de geadas nas próximas semanas, os produtores acompanham as previsões meteorológicas para decidir sobre a destinação dessas lavouras, que poderão ser utilizadas para a produção de silagem. A produtividade foi reestimada em 5.233 kg/ha, sendo 2% inferior à inicial.

Na de Caxias do Sul, 90% foram colhidos. Os 10% remanescentes correspondem a lavouras semeadas tardiamente, ainda em fase de maturação, ou a áreas mantidas intencionalmente a campo para colheita com teor de umidade próximo a 14%, visando ao armazenamento direto na propriedade. A produtividade aumentou 3%, sendo reestimada em 7.298 kg/ha.

Na de Erechim, a safra foi encerrada, e a produtividade está em 9.596 kg/ha, representando aumento de 16% em relação aos 8.303 kg/ha iniciais.

Na de Frederico Westphalen, a colheita foi concluída, e a produtividade está 4% superior aos 7.920 kg/ha projetados, alcançando 8.267 kg/ha.

Na de Ijuí, houve decréscimo de 6% na produtividade inicial (9.356 kg/ha), que foi reestimada para 8.798 kg/ha.

Nas regiões de Lajeado e Porto Alegre, as produtividades alcançadas são 5.801 kg/ha e 3.910 kg/ha, representando respectivamente reduções de 3% e 10% em relação à inicial.

Na de Passo Fundo, a produtividade está similar à inicial, reestimada em 9.124 kg/ha.

 Na de Pelotas, 10% das lavouras encontram-se em fase de enchimento de grão; 26% em maturação e aptas para a colheita. A área colhida chega a 64%. As produtividades apresentam ampla variação entre as lavouras, e a média regional estimada é de 4.143 kg/ha, semelhante à projetada inicialmente.

Na de Santa Maria, a colheita encaminha-se para a conclusão. A produtividade estimada está em 4.800 kg/ha, representando queda de 17% em relação aos 5.772 kg/ha projetados antes do plantio. Na de Santa Rosa, 4% dos cultivos encontram-se em enchimento de grãos, 3% em maturação, e 93% foram colhidas. A produtividade está avaliada em 7.262 kg/ha, 12% inferior à estimada inicialmente.

 Na de Soledade, 75% das lavouras foram colhidas. As chuvas beneficiaram os cultivos em fase de enchimento de grãos, que representam 15%. Apesar dos últimos 30 dias de estiagem, os impactos sobre o milho tardio foram limitados, pois o período coincidiu com a baixa demanda evaporativa da atmosfera. Assim, as lavouras tardias devem manter produtividades próximas às estimadas para esta época, historicamente inferiores às da safra principal. A produtividade alcançada está estimada em 4.389 kg/ha, representando redução de 19% na projetada.

 Para informações detalhadas de milho, consulte os dados da pesquisa no link da estimativa de safras: https://bit.ly/4koHCNT

 Comercialização (saca de 60 quilos)

 O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,61%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 65,88 para R$ 65,48.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1867 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1867

Site: EMATER/RS


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Arroz/RS: Colheita avançou lentamente, estima-se que área colhida se aproxima de 99% – MAIS SOJA

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A colheita avançou lentamente no período devido à paralisação temporária provocada pelas chuvas entre 08 e 09/05. Estima-se que a área colhida se aproxima de 99%, mas os trabalhos já foram concluídos em diversas localidades.

 Apesar de interferirem na operação, as precipitações intensas e de volume significativo contribuíram para o início da recuperação dos níveis dos reservatórios utilizados na irrigação da cultura.

A área estimada para a Safra 2024/2025 é de 970.194 hectares, sendo 7,8% superior a 900.203 hectares plantados na Safra 2023/2024 (IRGA). A produtividade foi revisada pela Emater/RS-Ascar de 8.478 kg/ha para 8.558 kg/ha, significando elevação de 0,9% na projeção inicial do IRGA. A produção da safra atual está estimada em 8,30 milhões de toneladas, 15,3% superior a 7,20 milhões de toneladas produzidos em 2023/2024 (IRGA).

 Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a ocorrência de chuvas a partir de 06/05, em parte da Fronteira Oeste, e de forma mais generalizada entre 07 e 09/05 ampliou o período sem atividades de colheita. Estima-se que restam aproximadamente 7.200 hectares por colher, concentrados em lavouras de implantação mais tardia, cuja colheita deverá ser concluída nas duas últimas semanas de maio. Em Itaqui, restam pouco mais de 1.000 hectares dos 67.501 hectares cultivados. Nesses talhões, os produtores aguardam a redução da umidade dos grãos, uma vez que as lavouras foram semeadas no final de dezembro e completaram o ciclo recentemente. Há relatos de desempenho inferior em termos de rendimento de grãos inteiros em cultivares de lançamento recente, quando comparados a materiais consolidados no mercado, os quais têm mantido índices superiores a 58%.

 Em Manoel Viana, a colheita foi concluída nos 2.800 hectares cultivados, e a produtividade média é de 7.150 kg/ha, representando quebra de cerca de 5% em relação à expectativa inicial. Os principais fatores para esse desempenho inferior foram a insuficiência hídrica em determinadas áreas e a ocorrência de temperaturas extremas durante a floração. Além disso, as lavouras localizadas em regiões atingidas por enchentes em 2024 apresentaram produtividade abaixo da média, devido à erosão e à perda da camada superficial do solo. Em São Borja e São Gabriel, os trabalhos de colheita foram finalizados antes do retorno das chuvas. Na Região da Campanha, em Caçapava do Sul e Lavras do Sul, a colheita foi concluída, e as produtividades médias alcançadas foram 8.500 kg/ha e 8.328 kg/ha respectivamente. Em Dom Pedrito, 98% dos 38.000 hectares foram colhidos; a área remanescente se concentra em propriedades com menor capacidade operacional. Em Aceguá, a colheita atinge 95% dos 7.500 hectares cultivados.

Na de Pelotas, a colheita encontra-se praticamente finalizada, restando áreas pontuais em Arroio Grande, Jaguarão, Pelotas, Rio Grande e Santa Vitória do Palmar. Apenas 1% das lavouras permanece a campo, todas em fase de maturação fisiológica e aptas para colheita imediata.

Na de Santa Maria, a colheita supera 98%, e as produtividades, em geral, estão dentro das expectativas iniciais.

Na de Soledade, a colheita já foi finalizada nos dias anteriores à ocorrência de chuvas.

Para informações detalhadas de arroz, consulte os dados da pesquisa no link da estimativa de safras: https://bit.ly/4koHCNT

Comercialização (saca de 50 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,09%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 76,06 para R$ 75,99.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1867 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1867

Site: Emater RS


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Óleo de soja despenca quase 6% por preocupação com metas de biocombustíveis e grão também cai forte em Chicago – MAIS SOJA

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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira em forte baixa, com destaque para a performance negativa do óleo, que puxou também o grão. Após atingir a máxima em 10 meses ontem, o mercado corrigiu em meio às preocupações com as metas de biocombustíveis dos EUA

Segundo a Reuters, as preocupações com a política de biocombustíveis ressurgiram desde quarta-feira, com rumores de que a meta de volume de diesel renovável em discussão para o próximo ano ficará bem abaixo dos 5,25 bilhões de galões propostos por uma aliança entre produtores de petróleo e de biocombustíveis.

A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (NOPA) informou que o esmagamento de soja atingiu 190,226 milhões de bushels em abril, ante 194,551 milhões no mês anterior. A expectativa do mercado era de 184,642 milhões. Em abril de 2023, foram 169,436 milhões de bushels.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 26,50 centavos de dólar ou 2,45% a US$ 10,51 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,35 1/4 por bushel, perda de 26,00 centavos ou 2,44%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 4,50 ou 1,54% a US$ 296,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 49,32 centavos de dólar, com baixa de 3,00 centavos ou 5,73%.

Fonte: Dylan Della Pasqua / Safras News



 


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