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. . . . . . . . . . . . . . . 9 de May de 2025

Sustentabilidade

Próximos dias seguirão com tempo instável em grande parte do Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Matopiba – Rural Clima – MAIS SOJA

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De acordo com o alerta agroclimático da Rural Clima, os próximos dias seguirão com tempo instável em grande parte do Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Matopiba. O destaque fica para a continuidade das chuvas no cerrado mineiro. Na região Nordeste o tempo aberto deve prosseguir nos próximos dias.

O agrometeorologista Marco Antonio dos Santos informa que o tempo aberto deve predominar sobre a metade sul do Brasil até domingo. No sábado (22), áreas de instabilidade devem se formar sobre a Argentina e o Paraguai, ganhando intensidade e provocando chuvas na Argentina no domingo (23).

Santos destaca que as chuvas devem voltar a atingir o Rio Grande do Sul na segunda-feira (24), de forma irregular. A frente fria deve avançar rapidamente pelo estado, levando chuvas para a faixa norte, Santa Catarina e boa parte do Paraná nos dias 25 e 26.

Paraguai

A meteorologista Ludmila Camparotto destaca que as chuvas devem retornar ao Paraguai durante o final de semana, atingindo a região sul, central e do Chaco de forma irregular. A instabilidade de se manter sobre o Paraguai até terça-feira (25, provocando chuvas em todas as regiões.

Do meio de semana em diante, o tempo deve abrir sobre o Paraguai, com as chuvas retornando na virada de março para abril.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 


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Sustentabilidade

Centro-Sul deve registrar tempo firme na próxima semana – Rural Clima – MAIS SOJA

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De acordo com o alerta agroclimático da Rural Clima, o Centro-Sul do Brasil deve registrar tempo firme na próxima semana, com temperaturas mais baixas pelo ingresso de massa de ar polar.

O agrometeorologista Marco Antonio dos Santos destaca que as chuvas devem seguir atingindo o Rio Grande do Sul ao longo do dia, podendo causando alguns transtornos. Amanhã, o tempo já abre no território gaúcho, com o avanço da frente fria para Santa Catarina, Paraná e São Paulo, onde deve chover.

No domingo (11), chuvas estão previstas para ocorrer em áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, embora de forma irregular.

Santos informa que no dia 23 uma nova frente fria deve ingressar no Rio Grande do Sul, favorecendo a ocorrência de chuvas torrenciais novamente.

Estados Unidos

O agrometeorologista comenta que as chuvas nos Estados Unidos estão um pouco mais irregulares neste momento, mas ainda garantindo boas condições tanto para o plantio quanto para o desenvolvimento inicial das lavouras pelo país.

Santos afirma que as condições de clima deverão ser favoráveis para a safra estadunidense, com a ressalva de que em agosto a média de chuvas pode ficar um pouco abaixo do normal. “De todo modo, não há nada que traga maiores preocupações para a safra norte-americana até agora”, pontua.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 


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Sustentabilidade

Análise Ceema: Milho fechou a quinta-feira em Chicago em US$4,39/bushel – MAIS SOJA

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Por Argimiro Luís Brum

O primeiro mês cotado, em Chicago, fechou a quinta-feira (08) em US$ 4,39/bushel de milho. Uma semana antes o valor do mesmo foi de US$ 4,63.

Aqui, igualmente, o mercado espera com expectativa crescente o relatório de oferta e demanda do USDA, previsto para o dia 12/05. Este será o primeiro relatório do ano a apontar as projeções iniciais para a safra e comercialização do ano de 2025/26.

Enquanto isso, nos EUA, a área plantada com milho chegou a 40% do total esperado até o dia 04/05. A média histórica, para a data, é de 39%. Do total semeado, 11% das lavouras haviam germinado, contra 9% na média.

Já na China, informações extra-oficias dão conta de que o país irá aumentar de quatro a cinco vezes sua área de milho transgênico. “Após décadas de cautela, o maior importador mundial de milho e soja aumentou nos últimos dois anos as aprovações de diversas variedades de sementes geneticamente modificadas, promovendo o cultivo biotecnológico, ou tecnologia geneticamente modificada, como uma forma de aumentar a segurança alimentar. Assim, a área de milho transgênico, no país asiático, deverá aumentar para 3,3 milhões de hectares neste ano. Isso poderá reduzir as importações deste cereal por parte dos chineses. Em 2024, os EUA forneceram 15% das importações de milho da China. Dito isso, o milho transgênico representará apenas 7% da área total semeada com milho naquele país, contra 90% nos EUA e Brasil.

E aqui no Brasil, os preços do milho continuaram com viés de baixa. A média gaúcha fechou a semana em R$ 65,88/saco, perdendo quase dois reais em relação a semana anterior. Já o valor praticado nas principais praças gaúchas ficou em R$ 63,00/saco, contra R$ 64,00 uma semana antes. E os valores nas demais regiões brasileiras, giraram entre R$ 61,00 e R$ 76,00/saco, contra R$ 63,00 e R$ 76,00 na semana anterior.

Já na B3, os preços futuros do milho finalizaram o dia 07/05 com movimentações negativas. As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 65,00 e R$ 74,46/saco. Essa foi a nona sessão de desvalorizações nos últimos dez pregões da B3 para os contratos do cereal. De acordo com análise da Agrinvest, a aproximação da colheita da safrinha 2025 e as boas perspectivas de produção, especialmente uma safra cheia esperada para o Centro-Oeste, seguem puxando os preços para baixo. Lembrando que, em abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) já acumulou baixa de 8,6% para o milho.

Dito isso, a StoneX elevou sua estimativa de produção nacional total para 132,4 milhões de toneladas, sendo que a safrinha chegaria a 104,3 milhões em 2024/25, enquanto a safra de verão teria atingido a 25,9 milhões de toneladas e a terceira safra um pouco mais de 2 milhões.

Em paralelo, a Aprosoja do Mato Grosso do Sul apresentou um estudo sobre os custos de produção da segunda safra de milho de 2024/25. De acordo com o mesmo, considerando todas as despesas (diretas e indiretas) da atividade, incluindo custos fixos e variáveis, “para produzir um hectare de milho em sistema de cultivo solteiro, o agricultor daquele estado desembolsou mais de R$ 4.700,00, o que corresponde a 89,5 sacos por hectare. Os cálculos foram realizados com base na produtividade média estimada de 81 sacos por hectare, e no preço médio de R$ 50,00 por saco de 60 quilos. Os itens de maior peso no custeio da lavoura foram os fertilizantes, que correspondem a 41,8% do total, o equivalente a 24,2 sacos/ha, seguidos pelas sementes, responsáveis por 27,3% ou 15,8 sacos/ha e inseticidas, que representam 9,8%, equivalente a 5,7 sacos/ha, contribuindo significativamente para a composição final do custo.

Além dos insumos, o levantamento apontou despesas administrativas, assistência técnica, armazenagem, transporte, juros e depreciação de maquinário como componentes do custo operacional da lavoura. Já o custo total contemplou, ainda, a remuneração do capital investido. Nas áreas com rotação de cultura, onde o milho é utilizado para amortizar os custos da safra de soja, o custo por hectare cai para R$ 3.278,83 ou 65,6 sacos. Contudo, os fertilizantes e sementes seguem como as principais despesas do custeio, representando, juntos, 70% do total, equivalente a 40 sacos/ha”.

A conclusão do estudo é que a cada safra que passa as margens de lucro estão cada vez mais reduzidas, exigindo do produtor “uma capacidade de planejamento, gestão e tomada de decisões muito eficientes”. Outra conclusão, que é óbvia, foi de que “o milho, em rotação com a soja, é mais vantajoso economicamente. Neste modelo, o lucro é de 15,4 sacos, enquanto no sistema solteiro, o custo em saco por hectare ultrapassa a estimativa média de produtividade”.

Essa é uma realidade que pode ser repassada a todas as regiões produtoras nacionais, tanto na primeira quanto na segunda safra, guardados os valores e as características regionais.

Dito isso, enquanto a iniciativa privada espera uma safra total de milho, no Brasil, entre 132 e 135 milhões de toneladas, o Imea elevou em 3,9% sua previsão de safra para o Mato Grosso, a 48,9 milhões de toneladas, o que seria uma alta anual de 3,6%. Naquele estado, a produtividade alcançaria 114,5 sacos/hectare.

Já em termos de Brasil, o desenvolvimento das lavouras da segunda safra, segundo a Conab, segue avançando. Até o dia 04/05 cerca de 1% das mesmas estavam em fase de maturação. Ao mesmo tempo, 44,3% estavam em enchimento de grãos, 43,6% em floração e 11% em desenvolvimento vegetativo. A maioria das lavouras apresenta boas condições no Mato Grosso, enquanto no Paraná, a redução das chuvas afeta o potencial produtivo da cultura em grande parte do estado. Neste caso, segundo o Deral, as lavouras semeadas se dividiam entre 7% ainda em desenvolvimento vegetativo, 26% em floração, 61% em frutificação e 6% já em maturação. Por sua vez, 62% das lavouras estavam em boas condições, 24% em condições médias e 14% ruins.

A Conab também informou que a colheita da safra de verão chegou, nesta semana, a 73,3% do total cultivado, contra 71,4% da média.

Enfim, a Secex apontou que o volume embarcado de milho, em abril, chegou a 178.347 toneladas, ficando 170% acima do volume de abril do ano passado. Esta performance se deve em muito à guerra comercial entre EUA e China. Já o preço médio, pago pela tonelada do milho brasileiro, caiu 23,8% em comparação com abril de 2024, ficando em US$ 274,30.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 


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Sustentabilidade

RS: Colheita de soja e milho estão praticamente encerradas no Estado – MAIS SOJA

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O predomínio de tempo seco, aliado a longos períodos de insolação, contribuiu para o avanço significativo da colheita da soja, que atinge 95% no Estado, outros 5% seguem em maturação.  Já a área colhida de milho, alcançou 92%, e restam 5% em maturação e 3% em enchimento de grãos.

 De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (08/05), em parte dos municípios, especialmente no Planalto e Alto Uruguai, no Norte e no Nordeste do Estado, a colheita foi encerrada. E a formação intensa de orvalho, nas primeiras horas da manhã, atrasou o início das atividades de campo devido à elevada umidade retida nas hastes, ramos e vagens, o que aumenta o risco de perdas por grãos deteriorados ou danificados durante a operação.

A produtividade segue altamente variável, refletindo maior ou menor déficit hídrico ao longo do ciclo. De forma geral, os rendimentos da soja oscilam entre 1 mil e 2,5 mil kg/ha, com médias inferiores àquelas inicialmente projetadas. As lavouras remanescentes (5%) encontram-se predominantemente em estádio de maturação fisiológica, com plantas prontas para colheita.

A ausência prolongada de chuvas, até quatro semanas consecutivas sem precipitações em algumas regiões, tem acelerado a debulha natural dos grãos ainda em campo, intensificando as perdas. Na Região Oeste do Estado, um levantamento da Emater/RS-Ascar indicou perdas médias de 80 kg/ha de grãos encontrados no solo, antes mesmo da passagem das colhedoras, evidenciando prejuízos econômicos adicionais.

As indenizações do Proagro e Proagro Mais estão sendo pagas com maior agilidade nesta safra, beneficiadas pela flexibilização documental, como a dispensa de apresentação de notas fiscais. Contudo, o acionamento de seguros públicos e privados permanece restrito a casos de perdas expressivas. A redução na cobertura do Proagro — de 25% a 50%, conforme a janela de plantio estabelecida no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (30% e 40% de risco) — tem dificultado o acesso à compensação para lavouras com produtividade de até 1,2 mil kg/ha, especialmente entre agricultores do Pronamp e do grupo “Demais Produtores”, que não dispõem de valor garantido de renda mínima.

Os produtores que concluíram a colheita, aguardam a ocorrência de chuvas para a reposição da umidade do solo no intuito de viabilizar a semeadura das culturas de inverno, das plantas de cobertura ou de adubação verde. Paralelamente, realizam práticas de conservação e manejo do solo, como calagem, subsolagem localizada ou em área total, além da construção e manutenção de terraços, visando à melhoria das condições físico-químicas do solo, à infiltração de água e à contenção da erosão hídrica.

Milho

As atividades de colheita do milho seguem em ritmo menos intenso, aguardando a finalização do ciclo das lavouras estabelecidas a partir de dezembro. Os produtores que realizaram a operação foram favorecidos pelas condições meteorológicas predominantemente secas e de elevada radiação solar, que garantiram boa trafegabilidade das máquinas agrícolas.

A ausência ou insuficiência de chuvas nas últimas quatro semanas tem prejudicado as lavouras em enchimento de grãos, fase altamente sensível ao déficit hídrico, podendo comprometer significativamente o potencial produtivo. No entanto, a menor demanda evaporativa, em função das temperaturas mais amenas, e a presença recorrente de orvalho noturno têm atenuado os efeitos do estresse hídrico, permitindo que as plantas mantenham aspecto visual satisfatório até o momento. No entanto, poderá haver perdas no potencial produtivo se as plantas continuarem sob estresse hídrico.

Nas regiões em que houve precipitações pontuais e suficientes para restabelecer a umidade superficial do solo, os produtores iniciaram a implantação de culturas de cobertura (para proteção do solo, incremento da matéria orgânica e controle de plantas daninhas) em preparação para a semeadura do milho da próxima safra, prevista para a primeira quinzena de agosto. Porém, na maior parte do Estado, as condições de baixa umidade do solo ainda inviabilizam a semeadura dessas espécies.

Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação



 

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