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. . . . . . . . . . . . . . . 13 de May de 2025

Sustentabilidade

O campo no seu dia a dia, o impacto do agronegócio no cotidiano da sociedade – MAIS SOJA

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O agronegócio está presente em nossa vida de maneira tão sutil e essencial que muitas vezes nem nos damos conta de sua importância. Neste 25 de fevereiro, Dia do Agronegócio, podemos entender que da alimentação à indústria, o agronegócio, está em todos os aspectos do cotidiano, fornecendo não só alimentos, mas também biocombustíveis, bioplásticos e até cosméticos.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), Lucas Costa Beber, destaca que o agronegócio vai além do campo.

“O agronegócio, na verdade, é a soma da agropecuária, indústria, a distribuição até chegar na mesa do consumidor final, ou seja, falar em agronegócio é falar em alimentos, mas o mundo modernizou e hoje vai além, porque produzimos biocombustíveis e tantos outros produtos a partir da soja e do milho. Falar em agronegócio é falar de vida, todos nós tomamos café, almoçamos e jantamos todo dia, e tudo gira em torno disso”, afirmou.

A soja e o milho não são apenas consumidos diretamente como grãos, mas também em produtos como óleo de soja, margarinas, maioneses, leites vegetais, tofu, proteína texturizada e até suplementos, como whey e creatina, que contêm derivados da soja. Além disso, o farelo da soja é uma fonte de proteína essencial para a alimentação animal, impactando diretamente na produção de carne, leite e ovos, tanto no Brasil quanto em outros países. O milho, por sua vez, não foge disso, sendo utilizado em milho verde, pipoca, fubá, farinha de milho, e até em refrigerantes e doces. “A soja e o milho são dois alimentos importantíssimos. A soja quando você retira o óleo, aproveita o farelo que tem alto teor proteico para ser ingrediente da ração para animais, principalmente para a produção de proteína animal. Já o milho, além de produzir o etanol , tem o seu subproduto sólido DDG, que tem um alto teor de proteína e fibra. Ambos trazem junto a sustentabilidade de combustíveis, de baixa emissão de carbono e também da segurança alimentar”, disse.

Lucas Costa Beber explica que com o plantio direto e a rotação de cultura, os produtores brasileiros já colaboram com a sustentabilidade, mas os resultados em produtos, destacam ainda mais o potencial. “Se nós falamos em sustentabilidade, o carro movido a etanol de milho aqui no Brasil é muito mais sustentável que o carro movido a energia elétrica na Europa, abastecido por indústrias de carvão, ou seja, nós aqui produzimos energia limpa.”

A Aprosoja MT tem destacado a importância dos produtores na vanguarda da adoção de boas práticas, estando à frente no compromisso com o meio ambiente. O agronegócio de Mato Grosso não só assegura a segurança alimentar, mas também desempenha um papel vital na sustentabilidade e no desenvolvimento social. O presidente da entidade lembra que, mesmo em tempos de crise, o setor tem se destacado pela sua produtividade e capacidade de gerar desenvolvimento sustentável.

“Durante a pandemia, enquanto outros países e estados enfrentaram recessão economia, Mato Grosso, que é um estado baseado na agricultura e no agronegócio, foi o que mais cresceu o PIB e nos últimos anos é o que tem dado os maiores saltos no PIB, no Índice de Desenvolvimento Humano, seja nos municípios produtores como no Estado num todo. Então, ser parte da agricultura significa melhorar a vida das pessoas”, enfatizou Lucas Costa Beber.

No Dia do Agronegócio, é importante reconhecermos o impacto do setor no nosso dia a dia. Desde a alimentação até as inovações que ajudam a reduzir o impacto ambiental, o agronegócio desempenha um papel importante na construção de um futuro mais sustentável e seguro para todos.

Foto de capa: Aprosoja MT

Fonte: Bruna Lima Brito Damasceno/Aprosoja MT



 


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Sustentabilidade

Boletim traz atualizações climáticas para o mês de Maio – MAIS SOJA

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Analisando a evolução das chuvas nos últimos meses, o mês de Março foi marcado pela baixa disponibilidade hídrica do solo em grande parte do território nacional. Já em Abril, uma melhora substancial das condições hídricas do solo pode ser observada em função da melhor distribuição de chuvas, elevando os níveis de umidade do solo.

Com relação às tendências para Maio, embora haja divergência entre modelos climatológicos, principalmente para as regiões Norte e Sul do país, para a região Centro-Oeste, tanto o modelo do INMET quando o modelo do NOAA, demonstram que há uma tendência de chuvas dentro da média histórica para o período (tons de cinza e branco respectivamente), cenário característico da condição de neutralidade, em que não há a influencia dos fenômenos El Niño e La Niña.

Figura 1. Anomalia de precipitações. Tendências para Maio de 2025.
Fonte: Prof Fábio Marin (2025)

Vale destacar que a maior tendência da condição de neutralidade não necessariamente implica em normalidade das chuvas, visto que diferentes fenômenos e variáveis climáticas podem interferir no regime de chuvas. Em suma, a maior probabilidade da condição de neutralidade significa um cenário com menor influência dos fenômenos ENOS sobre o regime de chuvas.

Para as culturas safrinha do Centro-Oeste como o milho, a ausência na anomalia da precipitação, indicando chuvas dentro da média pra a região, pode resultar em um cenário desfavorável para o desenvolvimento das lavouras, uma vez que nesse período, há uma tendência da ocorrência de pouca chuva para a região.

Confira abaixo o vídeo com as contribuições do pesquisador Fábio Marin sobre o tema.


Inscreva-se agora no canal Prof Fábio Marin clicando aqui!


 


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Sustentabilidade

Academia AgBiTech focou nos desafios do controle de lagartas e no panorama de infestação crescente, nas principais culturas – MAIS SOJA

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Líder do mercado brasileiro de baculovírus para controle de lagartas na agricultura, a companhia AgBiTech reuniu na capital Goiânia um grupo de consultores vinculados a algumas das principais consultorias agronômicas do país. Entre os temas tratados pelos palestrantes, destaque para apresentações do professor e pesquisador Celso Omoto, da Esalq-USP e dos consultores Deivis Mussi, Eduardo Barros, Leandro Oliveira, João Silva e Maria Juliane, que focaram nos atuais desafios e no aumento contínuo e crítico da pressão de lagartas na fronteira agrícola nacional.

Pela AgBiTech, falaram inicialmente o CEO Adriano Vilas Boas e os executivos Pedro Marcellino, diretor de marketing e Marcelo Lima, gerente técnico. Eles ressaltaram a importância das atividades de pesquisa & desenvolvimento para o sucesso conquistado pela empresa no manejo de lagartas, bem como da importância dos bioinseticidas à base de baculovírus nas estratégias de controle dessas pragas, nos principais cultivos de importância econômica.

Daniel Caixeta, pesquisador da AgBiTech, tratou especificamente do uso eficaz do atrativo alimentar para mariposas de marca Chamariz®, do portfólio da companhia, uma ferramenta que conta com adesão crescente de agricultores e de players do agronegócio. A companhia, de origem australo-americana, já cobriu mais de cinco milhões de hectares de lavouras brasileiras com seus baculovírus e atende no país acima de 400 propriedades.

Também marcaram presença no evento representantes das consultorias Agro Acert, Agro Concept, Agro Performance, Agro Sistemas, Assist, Attentus, Ceres, DM, Equipe, FC, Gapes, Grupo Fries, Grupo Mizote, Ímpar, JF, MA, Marcão, Meta, Montech, MR, Multcrop, Plantar, Poka, Orlins, Rural Técnica, Solo Norte, Soma Field, Supera e 250 K.

“Academia AgBiTech consiste num programa contínuo de atividades técnicas. Tem por objetivo valorizar e levar a mercado iniciativas acadêmicas e de pesquisas em suporte à agricultura, bem como aprimorar constantemente tecnologias para controle biológico de lagartas”, reforça Marcelo Lima, gerente técnico da AgBiTech Brasil.

Desde 2002, a AgBiTech fornece produtos consistentes, de alta tecnologia, que ajudam a tornar a agricultura mais rentável e sustentável. A empresa combina experiência a campo com inovação científica. Trabalha com agricultores, consultores e pesquisadores e desenvolve soluções altamente eficazes para manejo de pragas agrícolas. Controlada pelo fundo de Private Equity Paine Schwartz Partners (PSP), a AgBiTech fabrica toda a sua linha de produtos na mais moderna unidade produtora de baculovírus do mundo, em Dallas (Texas, EUA).  www.agbitech.com.br 

Fonte: Assessoria de Imprensa Agbitech



 


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Sustentabilidade

Lei dos Bioinsumos: o que ainda precisa ser definido? – MAIS SOJA

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Por Wladimir Crancianinov, diretor comercial da Allbiom

A publicação da Lei de Bioinsumos (Lei nº 15.070/2024) foi um marco importante para o nosso agronegócio. Afinal, os produtos biológicos, anteriormente enquadrados pelas leis de Agrotóxicos e Fertilizantes, passaram a ter legislação própria.

No entanto, alguns pontos desta Lei ainda precisam ser claramente definidos e tudo indica que irão protagonizar discussões ao longo de 2025.

O ponto central incide na regulamentação. Na Lei, não há uma definição clara e precisa de como os bioinsumos serão produzidos, qual profissional poderá produzi-lo e quais os protocolos de segurança que precisam ser seguidos.

Esse cenário traz, então, um alerta sobre três pontos principais, que irão ocupar a agenda do MAPA: a) nível de sanitariedade; b) qualificação da mão de obra; e c) qualidade dos insumos.

Em relação à sanitariedade, ainda não há um consenso nas propriedades, já que alguns produtores utilizam caixa d’água e outros optam por biorreator industrial para a produção on farm.

Tudo indica que, nos próximos meses, teremos uma alternativa. Mas, afinal, o que será adotado como padrão para se evitar a contaminação e garantir uma concentração mínima de células do microorganismo para aplicação no campo?

Já sobre a qualificação da mão de obra, será preciso definir quem irá operar o equipamento e se esse profissional precisa de algum curso ou formação específica.

Dentro deste contexto, um ponto se mostra preocupante: caso as exigências sejam muito elevadas, faltará profissionais no mercado, o que irá prejudicar a produção de bioinsumos.

Sobre a qualidade dos produtos, o inóculo do microorganismo isolado é o mais indicado para se iniciar a produção de bioinsumos. Mas, há produtores que optam por outra prática. Então, faz-se necessário a criação de um padrão.

Nos últimos anos, as indústrias de bioinsumos travaram uma discussão com os produtores que optaram pela produção dos insumos em suas propriedades, temendo uma diminuição nas vendas de seus produtos registrados e licenciados. Porém, hoje muitas destas empresas investem em inovação para ter produtos biológicos de alta tecnologia, que podem ser classificados como especialidades. Enquanto, o produtor rural tem buscado mais conhecimento para produzir os insumos com mais qualidade.

Nesse cenário, os desafios são grandes, mas a vontade de superá-los é enorme. Vejo que estamos convergindo para um consenso entre indústria e campo, o que fortalece os bioinsumos e contribui para termos uma agricultura brasileira cada vez mais produtiva e sustentável.

Fonte: Assessoria de Imprensa Allbiom



 


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