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. . . . . . . . . . . . . . . 15 de May de 2025

Sustentabilidade

Escolha do híbrido de milho é uma das etapas mais importantes para garantir uma silagem de alta qualidade – MAIS SOJA

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A silagem de planta inteira de milho é uma das principais fontes de alimentação para bovinos leiteiros ou de corte. Sua alta digestibilidade, alto teor energético e facilidade no armazenamento, tem tornado essa prática essencial na maioria das fazendas do país.

A escolha do híbrido posicionado para silagem é o primeiro passo de todos os processos envolvidos para produção deste alimento que é processado e guardado em silos para alimentar o rebanho. Por isso, a definição do híbrido é um dos fatores mais importantes para garantir uma silagem de alta qualidade, já que a produtividade, digestibilidade e valor nutricional influenciam diretamente na quantidade de leite ou carne produzidos por hectare.

Nesse cenário, a Sempre AgTech dispõe de uma nova geração de híbridos que se destacam no mercado de silagem com produtos que entregam alto potencial produtivo, estabilidade de produção e alta qualidade bromatológica. São materiais com posicionamento para todas as regiões do país e diferentes níveis de investimento.

O investimento em um híbrido de alto valor nutricional resulta em um maior retorno financeiro, já que, segundo especialistas, pode reduzir entre 15 a 25% o uso de ração concentrada, que representa um dos maiores custos dentro da fazenda. Dessa forma, com o aumento da produção de leite ou carne, com menor necessidade de suplementação, a rentabilidade da operação será muito maior.

Apesar dos benefícios de um híbrido de melhor qualidade estarem bem definidos, muitas vezes o investimento pode não compensar se o produtor não estiver atento a alguns cenários. Manejo e ponto de colheita inadequados, podem, por exemplo, comprometer a fermentação, bem como a escolha sem critérios da forma de armazenagem.

Independente do tamanho da propriedade e do investimento que o produtor esteja disposto a fazer, a Sempre AgTech, disponibiliza em seu portfólio, híbridos que atendem todas as demandas. “Temos um portfólio completo para atender todos os níveis de investimento, baixo, médio ou alto. Nosso objetivo é entregar a melhor performance de cada produto para cada ambiente de produção e região edafoclimática”, explica Ivonei Dalla Corte, Diretor Comercial Sul e PY da Sempre AgTech.

No portfólio da nova geração de híbridos, está disponível para médio e baixo investimento o híbrido 20A12 VIP3. Já para um investimento médio e médio alto, a empresa conta com o VITTA VIP3 e, para altos tetos de produtividade em lavouras de alto desempenho, o recomendado é o híbrido TITÃ VIP3.

Todas as opções de híbridos entregam alta produtividade e qualidade dentro do seu nível de investimento, lembrando que o desempenho é proporcional ao investimento e manejo empregado na lavoura. “É fundamental o conhecimento da qualidade do híbrido que se está adquirindo e também o manejo que deve ser feito para ter as melhores respostas. Dessa forma, o produtor tem sua base bem feita, assegurando produção em quantidade e qualidade para todo o ano”, acrescenta Dalla Corte.

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Fonte: Assessoria de Imprensa Sempre Agtech



 


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Sustentabilidade

Safra 2025 de grãos é estimada em 328,4 mi de t – IBGE – MAIS SOJA

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A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve ser de 328,4 milhões de toneladas em 2025, segundo a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgada hoje (15) pelo IBGE. Isso representa uma produção 12,2% maior do que a obtida no ano passado (292,7 milhões de toneladas). Na comparação com a estimativa de março, houve um aumento de 0,2% ou de 732,7 mil toneladas.

“Em 2024, tivemos uma série de problemas climáticos afetando as principais lavouras do Brasil. Em 2025, temos uma safra de recuperação, com o clima muito melhor para o desenvolvimento das lavouras. Os problemas observados no ano passado afetaram, principalmente, a Região Centro-Oeste, enquanto neste ano os estados da região estão atingindo altas produções, com crescimento na safra de grão de 10,3% em Mato Grosso, 18,9% em Goiás e 26,7% no Mato Grosso do Sul”, contextualiza Carlos Alfredo Guedes, gerente de agricultura do IBGE.

Guedes também destaca o crescimento de produção em relação a 2024 dos estados de São Paulo (22,0%) e Paraná (20,0%). Por outro lado, Rio Grande do Sul sofreu uma queda de 4,0% na produção de grãos, afetado pela falta de chuvas em várias regiões da unidade da federação.

A produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde em 2025, com estimativa de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação à quantidade obtida em 2024. Em relação ao estimado em março, houve estabilidade (0,0% ou -69,6 mil toneladas).

O gerente de agricultura também destacou a produção de milho em 2025, que se aproxima do recorde registrado em 2023. “A estimativa da produção de milho está muito boa, em 128,2 milhões de toneladas, próximo do recorde de 132 milhões de toneladas registrado em 2023. As lavouras de milho 2ª safra, que é responsável pelo maior volume do milho produzido no Brasil, já estão em desenvolvimento e irão ser colhidas em junho. Isso significa que é possível uma pequena variação nas estimativas até o final do ano, diferente da soja que já está praticamente toda colhida”.

Em ano de menor produção, estimativa do café cresce em abril

A produção brasileira de café, considerando-se as duas espécies, foi estimada em 3,3 milhões de toneladas, um acréscimo de 2,3% em relação à estimativa de março e uma queda de 3,6% frente a 2024.

Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,2 milhões de toneladas, aumento de 3,5% em relação ao mês anterior e declínio de 7,5% em relação ao volume produzido em 2024. Já para o café canephora, a estimativa da produção foi de 1,1 milhão de toneladas, ficando estável em relação a março e com acréscimo de 5,5% em relação ao volume produzido em 2024.

“No caso do café arábica, para a safra de 2025, existe uma bienalidade negativa, ou seja, uma queda natural da produção em função das características da espécie, em que nos anos pares tende a produzir mais, sacrificando a produção do ano seguinte. Nesse contexto, a queda de 7,5% em relação a 2024 é considerada relativamente baixa, com o clima nos primeiros meses de 2025 contribuindo para uma boa produção”, destaca Carlos Barradas, gerente do LSPA.

Já para o café canephora, Barradas explica que, como os preços do conilon encontram-se apresentando boa rentabilidade, os produtores investiram mais em tratos culturais e adubação, o que resultou na melhoria da produtividade. “Há de se ressaltar também que os volumes de chuvas nos principais municípios produtores foram satisfatórios de um modo geral, apesar da demora delas em alguns deles”, declara.

Mato Grosso segue na liderança da produção nacional de grãos

Na distribuição da produção pelas unidades da federação, Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 30,8%, seguido pelo Paraná (13,7%), Goiás (11,7%), Rio Grande do Sul (10,1%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Minas Gerais (5,5%), que, somados, representaram 79,4% do total.

Regionalmente, o Centro-Oeste (50,4%) lidera esse ranking, enquanto as demais regiões têm as seguintes participações: Sul (26,0%), Sudeste (8,9%), Nordeste (8,5%) e Norte (6,2%).

As principais variações absolutas positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram no Pará (936.805 t), no Paraná (288.800 t), na Bahia (274.310 t), no Ceará (140.904 t), em Santa Catarina (37.246 t), em Rondônia (19.301 t), no Maranhão (3.605 t).

Por outro lado, as variações negativas ocorreram no Piauí (-737.613 t), no Tocantins (-115.266 t), em Pernambuco (-66.883 t), na Paraíba (-27.599 t), em Goiás (-16.286 t), no Acre (-1.830 t) no Rio Grande do Norte (-1.556 t), no Amazonas (-884 t), no Amapá (-265 t) e no Rio de Janeiro (-54 t).

As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) e foram divulgadas pelo Departamento de Comunicação Social do IBGE.

Revisão: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 


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Sustentabilidade

Conab projeta safra de grãos do Brasil em 2024/25 de 332,916 milhões de toneladas – MAIS SOJA

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A produção de grãos no país na safra 2024/25 tende a registrar um aumento de 35,4 milhões de toneladas sobre o ciclo anterior, e deve chegar a 332,916 milhões de toneladas. O volume, se confirmado, configura um novo recorde para a série histórica da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A área cultivada também deve crescer em torno de 2,2%, estimada em 81,7 milhões de hectares, assim como a produtividade média das lavouras, que tende a apresentar uma recuperação de 9,5% projetada em 4.074 quilos por hectare. Os dados estão no 8o Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 publicado nesta quinta-feira (15) pela Companhia.

Dentre os produtos cultivados, a soja se destaca com a estimativa de um volume a ser colhido de 168,3 milhões de toneladas, a maior já registrada para o grão na história do país. A colheita da oleaginosa já chega a 98,5% da área semeada, sendo que nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins os trabalhos já foram concluídos. Em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rondônia e Tocantins, as produtividades alcançadas foram recordes da série histórica da Conab. Esses ótimos rendimentos foram reflexo de condições climáticas favoráveis e do alto grau de profissionalismo dos produtores.

Outra cultura importante na safra brasileira, o milho tem produção total estimada em 126,9 milhões de toneladas, crescimento de 9,9% em relação à temporada 2023/24. A 1ª safra do grão tem a colheita finalizada em 77,6% da área semeada, com estimativa de produção em 24,7 milhões de toneladas. Já a 2ª safra do cereal apresenta a semeadura concluída. A Conab espera uma produção em torno de 99,8 milhões de toneladas. As boas condições climáticas nas principais regiões produtoras vêm favorecendo as lavouras, predominando os estágios de floração e enchimento de grãos.

No caso do arroz, importante produto na alimentação dos brasileiros, a expectativa é de uma produção de 12,1 milhões de toneladas, incremento de 14,8% em relação ao ciclo anterior. O bom resultado é reflexo de uma maior área semeada, atingindo 1,7 milhão de hectares, combinado com uma melhora de 7,4% na produtividade média das lavouras, chegando a 7.071 quilos por hectare. Para o feijão, a expectativa da Conab é que ao final das três safras da leguminosa sejam colhidas 3,2 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento interno.

Outro produto de destaque na segunda safra, o algodão também registra a semeadura finalizada, com estimativa de área em 2,1 milhões de hectares, crescimento de 7,2% sobre a safra de 2023/24. Para a produção, é esperada uma colheita de 3,9 milhões de toneladas da pluma, 5,5% acima do volume produzido na safra anterior. O comportamento climático nos principais estados produtores vem favorecendo as lavouras, que se encontram desde o estágio de floração até o de início da colheita.

Dentre as culturas de inverno, a semeadura do trigo já teve início nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná. Os trabalhos de plantio já atingem 26% da área prevista para o cultivo do grão no estado paranaense. No Rio Grande do Sul, a semeadura ainda não foi iniciada. A estimativa de produção da Conab para o cereal indica um volume de 8,3 milhões de toneladas para a safra 2025, crescimento de 4,6% sobre o ciclo passado.

Mercado

Neste levantamento, a Conab fez ajustes no quadro de suprimento de milho. Estima-se uma expansão do consumo nacional do grão para 89,3 milhões de toneladas na safra 2024/25. Essa revisão foi realizada com base na perspectiva de crescimento da produção de etanol milho, em meio à maior disponibilidade interna do grão no segundo semestre de 2025. As exportações foram mantidas em 34 milhões de toneladas e o estoque final da safra foi ajustado para 7,1 milhões de toneladas.

No caso da soja, a perspectiva de uma produção recorde na safra da oleaginosa possibilita um ligeiro aumento nas exportações, se aproximando de 106 milhões de toneladas.

As informações partem da assessoria de imprensa da Conab.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 


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Sustentabilidade

Safra de grãos está estimada em 332,9 milhões de toneladas influenciada por boa produção de soja, milho e arroz – MAIS SOJA

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A produção de grãos no país na safra 2024/25 tende a registrar um aumento de 35,4 milhões de toneladas sobre o ciclo anterior, e deve chegar a 332,9 milhões de toneladas. O volume, se confirmado, configura um novo recorde para a série histórica da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A área cultivada também deve crescer em torno de 2,2%, estimada em 81,7 milhões de hectares, assim como a produtividade média das lavouras, que tende a apresentar uma recuperação de 9,5% projetada em 4.074 quilos por hectare. Os dados estão no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 publicado nesta quinta-feira (15) pela Companhia.

Dentre os produtos cultivados, a soja se destaca com a estimativa de um volume a ser colhido de 168,3 milhões de toneladas, a maior já registrada para o grão na história do país. A colheita da oleaginosa já chega a 98,5% da área semeada, sendo que nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins os trabalhos já foram concluídos. Em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rondônia e Tocantins, as produtividades alcançadas foram recordes da série histórica da Conab. Esses ótimos rendimentos foram reflexo de condições climáticas favoráveis e do alto grau de profissionalismo dos produtores.

Outra cultura importante na safra brasileira, o milho tem produção total estimada em 126,9 milhões de toneladas, crescimento de 9,9% em relação à temporada 2023/24. A 1ª safra do grão tem a colheita finalizada em 77,6% da área semeada, com estimativa de produção em 24,7 milhões de toneladas. Já a 2ª safra do cereal apresenta a semeadura concluída. A Conab espera uma produção em torno de 99,8 milhões de toneladas. As boas condições climáticas nas principais regiões produtoras vêm favorecendo as lavouras, predominando os estágios de floração e enchimento de grãos.

No caso do arroz, importante produto na alimentação dos brasileiros, a expectativa é de uma produção de 12,1 milhões de toneladas, incremento de 14,8% em relação ao ciclo anterior. O bom resultado é reflexo de uma maior área semeada, atingindo 1,7 milhão de hectares, combinado com uma melhora de 7,4% na produtividade média das lavouras, chegando a 7.071 quilos por hectare. Para o feijão, a expectativa da Conab é que ao final das três safras da leguminosa sejam colhidas 3,2 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento interno.

Outro produto de destaque na segunda safra, o algodão também registra a semeadura finalizada, com estimativa de área em 2,1 milhões de hectares, crescimento de 7,2% sobre a safra de 2023/24. Para a produção, é esperada uma colheita de 3,9 milhões de toneladas da pluma, 5,5% acima do volume produzido na safra anterior. O comportamento climático nos principais estados produtores vem favorecendo as lavouras, que se encontram desde o estágio de floração até o de início da colheita.

Dentre as culturas de inverno,  a semeadura do trigo já teve início nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná. Os trabalhos de plantio já atingem 26% da área prevista para o cultivo do grão no estado paranaense. No Rio Grande do Sul, a semeadura ainda não foi iniciada. A estimativa de produção da Conab para o cereal indica um volume de 8,3 milhões de toneladas para a safra 2025, crescimento de 4,6% sobre o ciclo passado.

Mercado – Neste levantamento, a Conab fez ajustes no quadro de suprimento de milho. Estima-se uma expansão do consumo nacional  do grão para 89,3 milhões de toneladas na safra 2024/25. Essa revisão foi realizada com base na perspectiva de crescimento da produção de etanol milho, em meio à maior disponibilidade interna do grão no segundo semestre de 2025. As exportações foram mantidas em 34 milhões de toneladas e o estoque final da safra foi ajustado para 7,1 milhões de toneladas.

No caso da soja, a perspectiva de uma produção recorde na safra da oleaginosa possibilita um ligeiro aumento nas exportações, se aproximando de 106 milhões de toneladas.

Outras informações sobre o cultivo e as condições de mercado sobre as principais culturas cultivadas no país podem ser encontradas no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, publicado no site da Conab.

Fonte: Conab



 

FONTE

Autor:Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2024/2025 – 8° Levantamento

Site: CONAB


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