Sustentabilidade
Projeto da Aprosoja Mato Grosso une as mãos do Brasil que produz – MAIS SOJA

Criado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) o projeto Pátria no Campo tem como objetivo unir os agricultores em torno de um único propósito. Em seis anos, a iniciativa distribuiu mais de 14,5 mil exemplares da bandeira nacional e, reflete o comprometimento e a resiliência de uma classe que, dia após dia, se dedica a alimentar o mundo inteiro, superando desafios e adversidades.
A bandeira brasileira, que carrega um grande significado para os produtores rurais, simboliza não só o orgulho de quem cultiva a terra, mas também o compromisso com a nação e com o futuro das próximas gerações. Para quem está na lida do campo, cada semente plantada é mais do que um investimento financeiro, é um pedaço da esperança e da força que impulsiona o progresso do país.
De acordo com o delegado do núcleo Araguaia-Xingu, Guilherme Cruvinel, o projeto aproxima os produtores e fortalece a relação com a terra. “Ela representa o amor, o trabalho e a nossa família. É um orgulho que nós temos em ter a nossa bandeira hasteada nas nossas fazendas e sempre levar a riqueza do que a gente produz, do que a gente faz em campo, para o mundo inteiro”, ressalta.
Para o produtor de Gaúcha do Norte, João Paulo Calgaro, a bandeira é um escudo e símbolo de perseverança da classe produtiva, que apesar das dificuldades enfrentadas no campo, está firme no propósito de fornecer alimento. “Nós vestimos a camisa com fé e força, para continuar lutando e alimentando o mundo, tirando alimento do campo para levar até as prateleiras dos supermercados. E por trás disso, há uma equipe muito grande trabalhando dia e noite”, afirma.
Carregando admiração pelo projeto, a produtora Eliane Poletto, de Santa Rita do Trivelato, expressa que a iniciativa ajuda a fortalecer o sentimento de união e pertencimento entre os produtores rurais. “Me deixa muito feliz a honra de amar nossa pátria. A união que transformou os agricultores é um elo que ninguém pode quebrar. E, com certeza, deixa cada produtor com muito mais força de lutar por um Brasil melhor, produzindo alimentos para o nosso país e também exportando os seus produtos para o mundo”, conta.
Como maior produtor de soja do Brasil, Mato Grosso é responsável por grande parte da produção mundial. Muitos produtores começaram do zero e com trabalho árduo, transformaram o estado e levaram desenvolvimento a diversos municípios. Foi neste cenário que a bandeira nacional se tornou lembrete diário do compromisso com a terra, com a produção sustentável e com a responsabilidade de alimentar milhões de pessoas. A cada lavoura semeada e a cada colheita realizada, os agricultores demonstram que a união da classe produtiva e o patriotismo são fundamentais para garantir que o país continue a crescer e a prosperar.
Através de projetos como esse, a Aprosoja MT estabeleceu mais uma ponte de conexão entre os produtores. Com a bandeira nacional em mãos, os associados se estabelecem não só para defender seus direitos, mas também para celebrar o Brasil que produz. Cada produtor, ao tê-la hasteada em sua propriedade, carrega consigo o orgulho de fazer parte da jornada onde o trabalho na terra é sinônimo de dedicação ao país e à sociedade.
Para participar do projeto basta o associado solicitar com os delegados de cada núcleo, com os supervisores da entidade ou via Canal do Produtor pelo número (65) 3027-8100.
Fonte: Vitória Kehl Araujo / Aprosoja MT
Autor:Vitória Kehl Araujo / Aprosoja MT
Site: Aprosoja MT
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Sustentabilidade
Line-up aponta importação de 7,936 milhões de t de fertilizantes em maio – Williams – MAIS SOJA

De acordo com levantamento realizado pela agência marítima Williams Brasil, foi agendada a importação de 7,936 milhões de toneladas de fertilizantes no período de 1º a 26 de maio.
Pelo porto de Paranaguá (PR) deve ser desembarcada a maior parte (1,946 milhão de toneladas). Depois aparece o porto de Santos (SP), com 1,696 milhão de toneladas.
O relatório da agência leva em conta as embarcações já ancoradas, as que estão em largo esperando atracação e ainda as com previsão de chegada até o dia 27 de julho de 2025.
Veja tudo sobre o mercado de arroz também:
Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News
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Sustentabilidade
UPL anuncia parceria com Elemental Enzymes para trazer inovação ao Brasil – MAIS SOJA

A UPL Ltd. (NSE: UPL, BSE: 512070, LSE: UPLL), fornecedora global de soluções agrícolas sustentáveis, anunciou um acordo exclusivo com a Elemental Enzymes. Em iniciativa conjunta de pesquisa e desenvolvimento (P&D), as empresas trarão inovação para o mercado brasileiro, introduzindo uma nova classe de tecnologia biológica para combater doenças-chave nos cultivos e, ao mesmo tempo, apoiar a produtividade e promover práticas sustentáveis.
Rogério Castro, CEO da UPL Brasil, afirma: “A parceria reforça o compromisso da UPL em liderar a transformação do campo com soluções eficazes e inovadoras, desenvolvidas para a realidade do agricultor, ajudando-o a reimaginar a sustentabilidade na produção de alimentos. Essa parceria com a Elemental Enzymes é um marco para o setor agrícola nacional, ao introduzir uma nova classe de insumos biológicos que alia tecnologia de ponta à proteção das mais relevantes lavouras, com menor impacto ambiental. Estamos orgulhosos de iniciar essa jornada por aqui e seguir expandindo nosso portfólio, sempre com foco no sucesso do produtor rural de todas as regiões”.
Brian Thompson, CEO da Elemental Enzymes, acrescenta: “Estamos entusiasmados com a parceria com a UPL e em apresentar uma nova ferramenta poderosa para os produtores de milho e soja no Brasil. A inovação oferece uma linha de defesa essencial contra doenças que comprometem a produtividade e apoia uma produção agrícola mais resiliente”.
A parceria de longo prazo começará no Brasil a partir do ano fiscal de 2026 da UPL – que se inicia no mês de abril –, com planos de expansão para outros mercados globais a partir de 2027.
Sobre a UPL
A UPL Ltd. (NSE: UPL & BSE: 512070, LSE: UPLL) é uma fornecedora global de produtos e soluções agrícolas sustentáveis, com receita anual superior a US$ 6 bilhões. Somos uma empresa com propósito. Por meio do OpenAg®, a UPL está focada em acelerar o progresso do sistema alimentar. Estamos construindo uma rede que está reimaginando a sustentabilidade, redefinindo a maneira como uma indústria inteira pensa e trabalha – aberta a novas ideias, inovação e novas respostas enquanto nos esforçamos para cumprir nossa missão de tornar cada produto alimentício mais sustentável. Como uma das maiores empresas de soluções agrícolas do mundo, nosso robusto portfólio consiste em soluções biológicas e tradicionais de proteção de cultivos com mais de 14.000 registros. Estamos presentes em mais de 130 países, representados por mais de 10.000 colaboradores em todo o mundo. Para obter mais informações sobre nosso portfólio integrado de soluções em toda a cadeia de valor alimentar, incluindo sementes, pós-colheita, bem como serviços físicos e digitais, visite upl-ltd.com e siga-nos no LinkedIn, Instagram e Facebook.
Sobre a Elemental Enzymes
A Elemental Enzymes é uma empresa de biotecnologia sediada em St. Louis, Missouri (EUA), focada no desenvolvimento de soluções biológicas inovadoras para enfrentar os principais desafios da agricultura. Com um portfólio de tecnologias proprietárias baseadas em peptídeos e enzimas, a empresa está redefinindo a proteção e a saúde das culturas por meio de produtos de alto desempenho derivados de fontes naturais. Saiba mais em: www.elementalenzymes.com.
Fonte: Assessoria de Imprensa UPL
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Sustentabilidade
Brasil prioriza metas internas e descarta venda de créditos de carbono no mercado internacional – MAIS SOJA

O governo brasileiro não tem, no momento, a intenção de negociar créditos de carbono no mercado internacional por meio dos ITMOs (Resultados de Mitigação Transferidos Internacionalmente), previstos no Artigo 6.2 do Acordo de Paris. A decisão foi confirmada nesta quarta-feira (21) pelo secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), José Paulo Capobianco, durante coletiva de imprensa em São Paulo, ao lado da ministra Marina Silva.
Para Pedro Plastino, especialista em negócios climáticos, a decisão do governo é um claro retrocesso e expõe uma resistência injustificável à participação do setor privado na agenda ambiental. “É uma política que exclui quem está na linha de frente da preservação, como os proprietários de florestas, e impede que o setor privado atue como parte da solução. O governo insiste em centralizar tudo, quando o mundo inteiro já entendeu que só há avanço com a soma de esforços”, critica.
Plastino reforça que essa postura isola o Brasil do mercado internacional de carbono e enfraquece a própria transição climática do país. “Estamos ficando para trás. Paraguai, Peru e Colômbia já firmaram acordos bilaterais com países como Japão e Singapura, enquanto o Brasil trava em burocracia e ideologia. É uma decisão que não só vai na contramão do que o mundo está fazendo, como também fecha as portas para bilhões em investimentos que poderiam proteger nossas florestas, impulsionar a agricultura de baixo carbono e, principalmente, reduzir nosso enorme passivo social”, dispara.
De acordo com a NDC atualizada e apresentada durante a COP29, no Azerbaijão, o Brasil se compromete a reduzir entre 59% e 67% suas emissões de gases de efeito estufa até 2035, em relação aos níveis de 2005. Isso significa limitar as emissões a um patamar entre 850 milhões e 1,05 bilhão de toneladas de CO2 equivalente até meados da próxima década.
A ministra Marina Silva reforçou que o país enfrenta desafios adicionais devido ao desmonte de políticas ambientais nos quatro anos anteriores. “Estamos trabalhando pelo nosso período e também pelos quatro anos em que o desmatamento ficou fora de controle e as políticas públicas e o orçamento ambiental foram desmontados”, declarou. Ainda assim, Marina se mostrou otimista: “Se mantivermos a trajetória de redução do desmatamento, vamos alcançar a meta.”
O desmatamento na Amazônia e em outros biomas brasileiros alcançou níveis recordes entre 2018 e 2022, durante o governo anterior, com cortes nos recursos para fiscalização ambiental e estímulo ao avanço de atividades econômicas sobre áreas de floresta.
Desde que assumiu, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou o compromisso de zerar o desmatamento no país até 2030, como parte dos esforços para combater a crise climática e proteger a biodiversidade.
A decisão do governo de priorizar as metas internas antes de avançar na venda de créditos de carbono gera debates no setor privado. Produtores rurais e empresas ligadas ao mercado de carbono apontam que essa postura pode limitar a geração de receitas a partir da preservação ambiental e o desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono no país. Por outro lado, especialistas em clima avaliam que garantir a integridade ambiental das metas é fundamental para assegurar a credibilidade dos créditos brasileiros no mercado internacional no futuro.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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