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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

Sustentabilidade

Sistema FAEP pede ampliação do Desenrola Rural a todos os produtores – MAIS SOJA

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Governo federal lançou programa de regularização de dívidas e facilitação de acesso ao crédito rural, mas restrito a agricultores familiares

O governo federal lançou o Programa Desenrola Rural, que permite a regularização de dívidas e facilitação de acesso ao crédito rural da agricultura familiar, via Decreto 12.381, publicado no dia 12 de fevereiro no Diário Oficial da União. A iniciativa busca facilitar o acesso a novos financiamentos e a liquidação e/ou a renegociação das dívidas.

O pacote, no entanto, ficou restrito a agricultores familiares, fazendo com que o Sistema FAEP peça que seja ampliado para todos os produtores rurais, independentemente do porte. Segundo a entidade, ao deixar de fora os médios e grandes agricultores e pecuaristas, o governo federal ignora a grave crise financeira que atinge esses públicos do setor rural.

“As medidas propostas precisam ser ampliadas, incluindo todos os produtores rurais, prazos mais longos e juros reduzidos, garantindo a sustentabilidade econômica do setor, que é o motor da economia do país”, defende o presidente interino do Sistema FAEP, Ágide Eduardo Meneguette.

O dirigente lembra que o agronegócio brasileiro enfrenta um cenário de juros elevados, custos de produção em alta e impactos climáticos severos, que afetam todos os portes de produtores, que agora enfrentam dificuldades para quitar suas dívidas.

“Ao limitar o programa, o governo cria uma distorção perigosa, deixando de lado justamente os responsáveis por grande parte da produção e exportação do país”, reforça Meneguette.

O Programa

O Desenrola Rural abrange tanto dívidas de crédito rural quanto débitos inscritos na Dívida Ativa da União ou com créditos de instalação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Entre os produtores familiares que constam entre os beneficiários do programa até o momento estão aqueles que contenham dívida ativa na União em circunstâncias específicas detalhadas no decreto.

O Desenrola Rural pode beneficiar até 1,35 milhão de agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas e outros povos tradicionais. O programa oferece descontos podem variar de 40% a 96%, dependendo do tipo de débito.

Fonte: Portal do Sistema FAEP


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Sustentabilidade

Safra 2025/26 de milho e sorgo no MT apresenta boas perspectivas, mas exige atenção redobrada do agricultor – MAIS SOJA

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Com expectativa de crescimento na produção de milho e fortalecimento do sorgo como alternativa estratégica, Mato Grosso se prepara para uma safra promissora em 2025/26. No entanto, o cenário exige atenção redobrada dos agricultores diante de janelas de plantio mais apertadas, variações climáticas e aumento da pressão de insetos, doenças e plantas daninhas de difícil controle. O sucesso dependerá de planejamento eficiente, uso de tecnologia e manejo rigoroso para manter a produtividade no maior estado produtor de grãos do país.

Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a produção de milho na safra 2024/25 deve alcançar 48,88 milhões de toneladas em Mato Grosso, representando um crescimento de 3,63% em relação ao ciclo anterior. A área cultivada aumentou para 7,11 milhões de hectares, com produtividade média revisada para 114,54 sacas por hectare, reflexo das condições climáticas favoráveis até o final de abril.

Mato Grosso também segue na liderança nacional da produção de etanol de milho. Em 2024, o estado respondeu por 68% do volume produzido no Brasil, com 5,62 bilhões de litros, resultado da moagem de 12,5 milhões de toneladas do grão. Para a safra 2025/26, a projeção é de 7,03 bilhões de litros, sendo 5,98 bilhões provenientes do milho, impulsionada pela entrada em operação de novas usinas. Já para 2033/34, a estimativa salta para 12,62 bilhões de litros, evidenciando o forte potencial de crescimento do setor.

Para o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, apesar do cenário promissor, o próximo ciclo da segunda safra, que será semeada no primeiro semestre de 2026, exigirá decisões assertivas, que já estão sendo tomadas neste momento com a aquisição do pacote de insumos. “O controle integrado e o monitoramento constante serão cruciais para evitar perdas, especialmente com insetos que já causaram grandes impactos em safras anteriores”, avalia.

Sorgo se fortalece como alternativa viável e estratégica no campo

O sorgo vem ganhando espaço como alternativa em áreas com menor disponibilidade hídrica, graças à sua alta tolerância à seca e boa aceitação no mercado. A cultura, uma das mais cultivadas no mundo, cresce de forma consistente no Brasil, com destaque para o estado de Goiás. Segundo a Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, a área plantada no estado deve crescer 2,2% na safra 2024/25, alcançando 393 mil hectares. A produção esperada é de 1,375 milhão de toneladas, um aumento de 3,2% em relação ao ciclo anterior.

Além de sua resistência, o sorgo tem se destacado pela atratividade financeira e versatilidade. “É uma das opções mais flexíveis para a segunda safra, adaptando-se bem a regiões com escassez de água no inverno”, explica Garcia.

Com grande potencial para a produção de etanol, o sorgo é uma matéria-prima promissora na indústria de biocombustíveis e na geração de biomassa, especialmente em áreas onde outras culturas não se desenvolvem bem, devido à sua adaptação a solos menos férteis e com mais acidez.

Do ponto de vista econômico, a cultura também se mostra atrativa por apresentar custo de produção entre 20% e 30% inferior ao do milho segunda safra, além de garantir boa liquidez. O preço do sorgo costuma variar entre 80% e 85% do valor do milho, já que ambos são amplamente utilizados na alimentação animal e atendem a mercados semelhantes, o que assegura demanda mesmo na entressafra.

“O sorgo transforma desafios em oportunidades. Combina alta produtividade, menor custo e grande adaptabilidade, sendo estratégico para a rentabilidade dos agricultores e a sustentabilidade do agronegócio brasileiro”, destaca o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Manejo eficiente é chave para o sucesso da próxima safra

Para garantir alta produtividade, o controle de insetos, doenças e plantas daninhas será fundamental. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, oferece soluções como os inseticidas ZEUS e TERMINUS, o fungicida FUSÃO EC e o herbicida YAMATO SC, que atuam na proteção das lavouras com eficácia comprovada.

O inseticida ZEUS se destaca no controle da cigarrinha do milho, enquanto o TERMINUS garante amplo espectro de ação contra percevejos (marrom e barriga-verde) e pulgão-do-sorgo. Sua formulação OD (dispersão em óleo) assegura melhor aderência às folhas e maior resistência às intempéries, com efeito de choque e ação residual prolongada.

Já o fungicida FUSÃO EC apresenta rápida absorção e translocação sistêmica, oferecendo proteção prolongada contra doenças do sorgo mesmo em condições climáticas adversas. No controle de plantas daninhas resistentes, o herbicida YAMATO SC, de ação pré-emergente e longo residual, protege o milho contra invasoras como o capim-pé-de-galinha e caruru, garantindo maior produtividade.

“O controle integrado e o monitoramento constante serão cruciais para evitar perdas, especialmente com problemas fitossanitários que já causaram grandes impactos em safras anteriores. Mesmo diante dos desafios, o setor se mantém otimista. Acreditamos que o uso de tecnologias inovadoras, gestão eficiente e a experiência dos agricultores serão determinantes para uma safra sólida na maior região produtora de grãos do Brasil”, reforça Corsini.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Fonte: Assessoria de Imprensa IHARA



 

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Sustentabilidade

Análise Ceema: Soja fechou a quinta-feira em Chicago em US$10,51/bushel – MAIS SOJA

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Por Argemiro Luís Brum

O primeiro mês cotado, em Chicago, após atingir a US$ 10,67/bushel durante a semana, acabou recuando. O primeiro mês cotado fechou a quinta-feira (15) em US$ 10,51/bushel, contra US$ 10,36 uma semana antes. Lembrando que a partir deste dia 15, o primeiro mês cotado passou a ser julho.

Três motivos estiveram ligados a este movimento: o anúncio de um acordo comercial entre EUA e China, o qual reduziu consideravelmente as tarifas comerciais entre os dois países; a disparada nas cotações do óleo de soja (chegou a 51,62 centavos de dólar por libra-peso no dia 14/05, a mais alta cotação desde o dia 30/11/2023, para depois recuar a 49,32 centavos de dólar no dia 15/05); e a confirmação de uma safra apertada nos EUA, pela redução de área semeada, anunciada no relatório do dia 12/05.

No que diz respeito a este relatório de oferta e demanda, as primeiras projeções para o ano comercial 2025/26 indicaram o seguinte: 1) Redução de 4,1% na área a ser semeada com soja nos EUA em relação ao ano anterior; 2) Preço médio aos produtores estadunidenses de soja no novo ano comercial em US$ 10,25/bushel, contra US$ 9,95 em 2024/25; 3) Produção dos EUA projetada em 118,1 milhões de toneladas, contra 118,8 milhões na parcialmente frustrada safra anterior; 4) Estoques finais estadunidenses em 8,03 milhões de toneladas, contra 9,53 milhões um ano antes; 5) Produção mundial de soja em 426,8 milhões de toneladas, após 420,9 milhões em 2024/25; 6) Estoques finais mundiais em 124,3 milhões, contra 123,2 milhões de toneladas um ano antes; 7) Produção brasileira projetada em 175 milhões de toneladas para 2025/26, enquanto a argentina ficaria em 48,5 milhões e o Paraguai em 11 milhões de toneladas; 8) Exportações brasileiras em 112 milhões de toneladas; 9) Importações da China projetadas igualmente em 112 milhões de toneladas.

Dito isso, o clima transcorre muito bem nos EUA a ponto de o plantio chegar, no dia 11/05, a 48% da área esperada, contra 37% na média histórica dos últimos cinco anos.

Por sua vez, na Argentina, segundo a Bolsa de Grãos de Buenos Aires, a safra atual será um pouco maior do que o indicado até o momento, devendo atingir a 50 milhões de toneladas devido aos elevados rendimentos das lavouras, mesmo diante dos problemas climáticos ocorridos. Os produtores argentinos já colheram cerca de metade da safra.

E na China, as importações de soja em abril recuaram para os menores níveis em 10 anos. As mesmas atingiram a 6,08 milhões de toneladas, com recuo de 29,1% sobre o mesmo mês do ano passado. Este é o menor volume para o mês de abril desde 2015. Um dos problemas é que, pelas exigências burocráticas locais, as cargas de soja, agora, estão levando entre 20 a 25 dias para serem transportadas dos portos chineses até às indústrias moageiras locais, contra 7 a 10 dias anteriormente. Isso está atrasando o comércio da soja, lembrando que, mesmo com a redução para 10% nas tarifas que os chineses passaram a impor sobre o produto estadunidense, este percentual ainda é bastante elevado. De janeiro a abril, as chegadas de soja na China atingiram a 23,2 milhões de toneladas, ou seja, um recuo de 14,6% sobre o mesmo período do ano passado. Esperam-se novos recuos para os meses de maio e junho (cf. Reuters a partir de dados da Âlfandega chinesa).

Para 2025/26 a China projeta importações menores de soja, devido ao fato de que o governo local vem incentivando o menor uso de farelo de soja nas rações animais. Assim, ao contrário do que prevê o USDA (112 milhões de toneladas), o governo chinês projeta compras externas de 95,8 milhões de toneladas para o novo ano comercial. Para o atual ano comercial, 2024/25, o volume a ser importado pelos chineses igualmente é menor do que o indicado pelo USDA, devendo ficar ao redor de 96 milhões de toneladas, contra 104,8 milhões em 2023/24. Pelo sim ou pelo não, o fato é que está existindo muitas diferenças entre as estatísticas apontadas pelos chineses e as que o mercado internacional informa.

Por sua vez, segundo os agricultores estadunidenses, mesmo com a forte redução, por 90 dias, nas tarifas comerciais entre EUA e China, os 10% que ficaram não são suficientes para eles serem mais competitivos que os produtores brasileiros.

E aqui no Brasil, com um câmbio ao redor de R$ 5,60 a R$ 5,65 por dólar, os preços pouco reagiram devido a melhoria das cotações em Chicago. Isso porque os prêmios também cederam a partir do anúncio do novo acordo comercial entre EUA e China, o qual tende a levar os chineses a aumentarem as importações da oleaginosa dos EUA. Assim, as principais praças gaúchas se mantiveram entre R$ 119,00 a R$ 120,00/saco. Nas demais regiões brasileiras os valores oscilaram entre R$ 103,00 e R$ 120,00.

Em relação aos prêmios, os mesmos chegaram a bater nos níveis mais baixos dos últimos três meses, levando o preço da soja a recuar até cinco reais por saco em algumas regiões do país. Ajudou para isso a redução das margens de esmagamento no Brasil, levando a maiores ofertas para exportações da oleaginosa.

Enfim, a comercialização da atual safra 2024/25 ainda está lenta no Brasil. Até a semana passada a mesma havia chegado a 57% da produção projetada, contra a média histórica de 70,3%.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 


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Sustentabilidade

Análise Ceema: Cotações do milho iniciaram a semana com leve viés de baixa em Chicago – MAIS SOJA

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Por Argemiro Luís Brum

As cotações do milho, em Chicago, iniciaram a semana com leve viés de baixa, pressionadas pelos números vindos do relatório de oferta e demanda do USDA, anunciado no dia 12/05. Porém, o fechamento da quinta-feira (15) ficou melhor, atingindo a US$ 4,48/bushel, contra US$ 4,39 uma semana antes.

O relatório foi relativamente baixista para as cotações, na medida em que, para o novo ano comercial 2025/26, apontou os seguintes números para o milho:

1) A área que vem sendo semeada nos EUA, com o cereal, neste novo ano comercial, deverá crescer 5,2% em relação ao ano anterior;

2) Com isso, a produção estadunidense de milho está projetada em 401,8 milhões de toneladas neste novo ano, o que representará um aumento de 6,4% sobre o ano anterior;

3) Os estoques finais estadunidenses subirão para 45,7 milhões de toneladas, contra 36 milhões um ano antes;

4) Assim, o preço médio ao produtor estadunidense de milho, para 2025/26, ficaria em US$ 4,20/bushel, contra US$ 4,35 no ano anterior;

5) Já a produção mundial de milho está projetada em 1,265 bilhão de toneladas, sendo 3,6% maior do que o colhido no ano anterior;

6) Por sua vez, os estoques finais mundiais do cereal subiriam para 277,8 milhões de toneladas, contra 251,3 milhões em 2024/25;

7) A produção brasileira de milho ficaria em 131 milhões de toneladas e a da Argentina chegaria a 53 milhões;

8) As exportações brasileiras alcançariam 43 milhões de toneladas no novo ano comercial.

Dito isso, o plantio da nova safra 2025/26, nos EUA, até o dia 11/05, atingia a 62% da área esperada para o cereal, contra 56% na média histórica. Da área semeada, 28% haviam germinado.

Por outro lado, a colheita do milho na Argentina também vem produzindo rendimentos melhores do que o esperado, fato que permite esperar uma colheita final de 49 milhões de toneladas, contra menos de 48 milhões indicados na estimativa anterior. Lembrando que, no momento do plantio, a expectativa era de 52 a 53 milhões de toneladas. Os produtores argentinos, até o final da semana anterior já haviam colhido 34,9% da área, lembrando que o vizinho país é o terceiro exportador mundial de milho.

Ainda no front externo, os exportadores de milho dos EUA tendem a enfrentar mais concorrência do Brasil em 2025/26. Isso, obviamente, dependerá do volume final que os dois países irão produzir neste novo ano comercial. Neste sentido, pelas projeções de produção estadunidense, qualquer problema climático em suas lavouras de verão pode apertar a oferta local de milho e gerar elevações das cotações do cereal no final do corrente ano.

E no Brasil, os preços do cereal se mantiveram com viés de baixa, na medida em que se aproxima o período de colheita da safrinha nacional. As principais praças gaúchas sinalizaram R$ 62,00/saco. Nas demais regiões do país os preços oscilaram entre R$ 59,00 e R$ 70,00/saco.

Além da proximidade da colheita da safrinha, a colheita de verão se aproxima do fim, igualmente pressionando os preços internos. Diante disso, os compradores esperam, na expectativa de preços ainda mais baixos logo adiante. Segundo o Cepea/Esalq as desvalorizações do preço externo do milho e a valorização do Real no Brasil favorecem importações e ajudam a pressionar para baixo os preços internos.

Em paralelo, a produção brasileira de milho, segundo a Abramilho, deverá ficar em 125 milhões de toneladas em 2024/25. Há indicativos de que o consumo de milho, pela indústria nacional de etanol, pode mais do que dobrar logo adiante. Isso será uma pressão para preços mais altos do cereal, especialmente se a produção continuar girando nos atuais níveis. Hoje, o etanol de milho já estaria consumindo ao redor de 20 milhões de toneladas do grão, por ano. Para 2032 a previsão é de que a produção de etanol de milho, no Brasil, atinja a 16 bilhões de litros, contra os 9,5 bilhões previstos para 2024/25. O Brasil teria planos para aumentar a mistura de etanol à gasolina, de 27% para 30%, nos próximos anos. Algumas das usinas existentes estariam preparadas para utilizar também o sorgo como fonte de etanol. Ainda neste ano uma planta industrial utilizando o sorgo deverá começar a operar no Mato Grosso do Sul.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 


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