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. . . . . . . . . . . . . . . 23 de May de 2025

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Soja tem poucos negócios; confira as cotações pelo país

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O dia foi de poucos negócios e poucas novidades no mercado brasileiro de soja. Na indústria, embora tenha ocorrido pagamentos acima da paridade de exportação, os lotes negociados foram pouco expressivos.

De acordo com a Safras & Mercado, os produtores, ainda focados na colheita, consideram os preços atuais muito baixos. No mercado, os preços ficaram mistos, com o frete pesando na formação.

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Preços da soja

  • Passo Fundo (RS): de R$ 133,00 para R$ 133,50
  • Região das Missões (RS): de R$ 133,00 para R$ 133,50
  • Porto de Rio Grande (RS): de R$ 132,00 para R$ 133,00
  • Cascavel (PR): de R$ 124,00 para R$ 124,50
  • Porto de Paranaguá (PR): de R$ 131,00 para R$ 132,00
  • Rondonópolis (MT): de R$ 112,00 para R$ 113,00
  • Dourados (MS): de R$ 116,00 para R$ 118,00
  • Rio Verde (GO): estabilizou em R$ 111,00

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com preços em leve alta. Após passar a maior parte do dia em território negativo, o mercado reagiu tecnicamente, fechando com ganhos moderados. O retorno das chuvas na Argentina amenizou os prejuízos no potencial produtivo da safra daquele país, o que gerou pressões sobre as cotações. A produção de soja da Argentina para a safra 2024/25 está estimada em 47,5 milhões de toneladas, abaixo das expectativas.

Projeções

A produção brasileira de soja deve alcançar 166,01 milhões de toneladas na temporada 2024/25, o que representa um aumento de 12,4% em comparação com a safra anterior (147,72 milhões de toneladas). Esta estimativa foi divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 5º levantamento de acompanhamento da safra de grãos.

Exportações dos EUA

As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, para a temporada 2024/25, chegaram a 185.500 toneladas na semana encerrada em 6 de fevereiro. A China liderou as importações com 222.000 toneladas. Para a temporada 2025/26, mais 24,3 mil toneladas foram exportadas. Analistas esperavam um volume de exportação entre 300 mil e 800 mil toneladas.

Preços de Mercado em Chicago

Os preços de mercado em Chicago apresentaram variações na quinta-feira. O contrato de soja com entrega em março fechou a US$ 10,30 por bushel, com alta de 2,25 centavos ou 0,21%.

Já o contrato de soja com vencimento em maio foi cotado a US$ 10,47 por bushel, com ganho de 1,25 centavos ou 0,11%. O farelo de soja para março registrou uma queda de US$ 1,40, fechando a US$ 292,70 por tonelada, o que representa uma desvalorização de 0,47%. Por outro lado, o óleo de soja para março teve alta de 0,59 centavos, com cotação de US$ 46,25 centavos por libra, ou um ganho de 1,29%.

Câmbio

Quanto ao câmbio, o dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,07%, negociado a R$ 5,7669 para venda e R$ 5,7649 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre R$ 5,7564 e R$ 5,7994.

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Café: CMN aprova R$ 7,188 bilhões para o Funcafé

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Foto: Divulgação/Seagri

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou R$ 7,188 bilhões para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) em 2025.

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A resolução foi publicada nesta quinta-feira (22), no BC Correio, após a reunião ordinária do colegiado. O montante aprovado é dos recursos consignados no Orçamento Geral da União (OGU).

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Erva-mate do Paraná ganha reconhecimento de importância global pela FAO

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O sistema de cultivo sombreado da erva-mate nas florestas de araucárias do Paraná foi reconhecido, nesta quarta-feira (21), como Patrimônio de Sistemas Agrícolas de Importância Global (Giahs) pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

A prática agrícola é a segunda do Brasil a receber o título, ao lado do sistema dos apanhadores de flores sempre-vivas da Serra do Espinhaço, em Minas Gerais.

A técnica, desenvolvida por povos indígenas e comunidades tradicionais do estado, utiliza o sombreamento natural das florestas nativas, especialmente de araucárias, para o cultivo da planta. Estima-se que 70% da produção do Paraná utilize esse modelo, considerado sustentável por manter a biodiversidade e reduzir a degradação ambiental.

O Paraná é o maior produtor nacional de erva-mate, com uma cadeia que envolve cerca de 30 mil famílias e movimenta R$ 1,3 bilhão por ano, conforme dados do Valor Bruto da Produção (VBP) de 2023. O cultivo sombreado favorece a concentração de componentes como taurina e teobromina, valorizados pelas indústrias de chás, energéticos e cosméticos.

O reconhecimento internacional também deve impulsionar o posicionamento do produto no mercado global. Segundo o engenheiro florestal Avner Paes Gomes, do IDR-Paraná, o cultivo funciona como um consórcio florestal, em que a erva-mate é produzida em meio a outras espécies vegetais nativas.

Além do Paraná, a FAO incluiu outros cinco sistemas agrícolas no Giahs nesta semana, localizados no México, Espanha e China. O título é concedido a práticas agrícolas que demonstram equilíbrio entre produção de alimentos, conservação ambiental e cultura local.

O governo paranaense desenvolve políticas de incentivo à profissionalização da cadeia produtiva por meio do programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS), promovido pela Invest Paraná. O trabalho inclui capacitação técnica, controle de pragas e orientação sobre colheita e seleção de mudas.

Desde 2017, a erva-mate de São Mateus do Sul possui Indicação Geográfica (IG), concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). O selo atesta a qualidade e a tradição da produção na região sul do estado.

O Paraná lidera rankings de sustentabilidade no Brasil, com destaque para a redução do desmatamento ilegal da Mata Atlântica, expansão de matas ciliares e programas de recuperação de nascentes. O título concedido pela FAO reforça esse posicionamento e amplia a visibilidade do modelo agrícola sustentável praticado no estado.

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Indústria aponta queda de 16% no consumo de café no Brasil

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A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) divulgou hoje (22), em São Paulo, dados que apontam para uma queda no consumo do café pelos brasileiros. Na comparação entre o quadrimestre de 2024 e o de 2025, há uma diminuição das sacas vendidas de – 5,13%.

De janeiro a abril de 2024, a entidade registrou vendas de 5.010.580 sacas. Já na comparação com os quatro primeiros meses de 2025, a comercialização caiu para 4.753.766 sacas.

O pico da diminuição no comércio do produto foi em abril. Na comparação com abril de 2024, o consumo caiu 15,96%.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o preço do café no Brasil subiu 80% entre abril de 2024 e abril de 2025.

Eventos climáticos, aumento do consumo no mundo e a entrada da China no mercado global foram alguns dos responsáveis pelo aumento no preço do café e, consequentemente, pela queda no consumo do produto no país, segundo a própria Abic em matéria da Agência Brasil em fevereiro.  

Quadrimestre

Os dados do quadrimestre deste ano até chegaram a abrir com números positivos. Na comparação de janeiro de 2024 com janeiro de 2025 houve incremento de +1,26% de vendas de sacas. Na mesma comparação, só que para o fevereiro de 2024 e o mesmo mês deste ano, o aumento foi de + 0,89%.

Em março, porém, apareceram os primeiros sinais de queda: em março de 2025 o recuo foi de -4,87% nas vendas de sacas na comparação com o mesmo mês de 2024.

A queda mais expressiva surgiu na comparação de abril de 2024 e de 2025, quando houve diminuição de -15,96% de sacas vendidas.

Os dados da Abic dizem respeito ao consumo do café no varejo, o que representa de 73% a 78% do consumo interno do país

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