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. . . . . . . . . . . . . . . 21 de May de 2025

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Exposição em Brasília apresenta máquinas e equipamentos agrícolas a prefeitos

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) promove, até 12 de fevereiro, uma exposição de máquinas e equipamentos agrícolas disponíveis nas Atas de Registro de Preços do órgão. A iniciativa integra a programação do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado pelo governo federal.

A exposição, no estacionamento externo do Mapa, reúne tratores, retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras e caminhões. Técnicos especializados estão no local para esclarecer dúvidas e orientar os gestores municipais sobre a aplicação dos equipamentos, com foco na mecanização agrícola e na recuperação de estradas vicinais, essenciais para o desenvolvimento do setor agropecuário.

As Atas de Registro de Preços, reguladas pela Lei nº 14.133/21, permitem agilizar processos licitatórios e facilitar parcerias entre o Mapa e os municípios. Durante o evento, prefeitos podem conhecer detalhes sobre o funcionamento dos maquinários e avaliar sua aplicabilidade conforme as necessidades locais.

Apoio a municípios afetados pelas chuvas

No dia 10, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu uma comitiva de prefeitos do Mato Grosso, estado que enfrenta desafios na recuperação de estradas vicinais e pontes após fortes chuvas.

EXPOSIÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS EM BRASÍLIA
Comitiva de prefeitos e prefeitas do Mato Grosso e o ministro Fávaro durante a exposição

O Mapa já executou cerca de 1.500 quilômetros de recuperação de estradas no estado e investiu aproximadamente R$ 15 milhões em máquinas e equipamentos para atender os municípios. O ministro destacou a eficiência dos programas do Mapa, que disponibilizam maquinário de alta qualidade e assistência técnica, garantindo maior agilidade na recuperação da infraestrutura rural.

Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas

Realizado entre 11 e 13 de fevereiro, em Brasília (DF), o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas busca fortalecer o pacto federativo e ampliar a participação dos municípios em programas do governo federal.

O evento é promovido pela Presidência da República, com coordenação da Secretaria de Relações Institucionais e apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

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Chuva ‘no ponto’ e cultivares: safra de soja quebra recorde em MT

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A safra de soja 2024/25 consolidou um marco histórico para Mato Grosso, com produtividade média superior a 66 sacas por hectare, superando em 14 sacas o desempenho registrado na temporada anterior. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o avanço se deve, principalmente, às condições climáticas favoráveis, especialmente em termos de distribuição de chuvas e temperaturas mais amenas ao longo do ciclo da cultura.

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A análise foi apresentada durante a 25ª edição do Encontro Técnico da Soja, promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), em Cuiabá. Segundo avaliação técnica da entidade, a influência direta do clima foi determinante. A última safra contou com melhor volume e distribuição de chuvas, além de temperaturas mais equilibradas, o que favoreceu o desenvolvimento das lavouras. Na comparação com a safra 23/24, que sofreu com ondas de calor, o contraste é evidente.

Cultivares para a soja

Além do clima, a escolha das cultivares se destacou como um dos principais fatores para o bom desempenho das lavouras. Com o objetivo de fornecer subsídios cada vez mais precisos aos produtores, a Fundação MT ampliou sua base experimental e instalou mais de 1.600 parcelas em seis regiões do estado: Sapezal, Nova Mutum, Itiquira, Sorriso, Primavera do Leste e Alta Floresta. Os ensaios fazem parte das vitrines de cultivares da instituição e avaliam o comportamento das variedades em diferentes ambientes de produção.

Um dos destaques foi registrado em Sapezal, onde uma cultivar atingiu impressionantes 93 sacas por hectare em experimento de campo. O resultado reflete tanto o aproveitamento das condições climáticas acima da média quanto o uso de materiais com elevado potencial genético.

A Fundação MT também voltou sua atenção para novas fronteiras agrícolas do estado, como o Vale do Guaporé, o Vale do Araguaia e Alta Floresta, regiões anteriormente voltadas à pecuária ou sistemas integrados. São áreas com características climáticas muito distintas do restante do estado e que exigem abordagens específicas para o cultivo da soja.

Em Alta Floresta, por exemplo, a combinação de chuvas frequentes e baixa radiação solar impõe desafios adicionais ao desenvolvimento das plantas. Mesmo com uma boa distribuição de chuvas ao longo da safra, a limitação de luz reduz a disponibilidade de energia para o crescimento vegetal, exigindo estratégias de manejo ainda mais apuradas. Nesses ambientes, o sucesso da produção depende de decisões cada vez mais personalizadas, baseadas em dados locais e no acompanhamento contínuo das condições climáticas e do comportamento das cultivares.

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presidente da Aprosoja-RS explica como a securitização de dívidas pode ajudar os sojicultores

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Em meio às perdas acumuladas por cinco safras consecutivas afetadas por desastres naturais, sendo quatro causadas por seca e uma por inundação, o Senado deu um novo passo que pode aliviar a situação dos sojicultores atingidos pelas adversidades climáticas. Nesta terça-feira (20), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aprovou o Projeto de Lei 320/2025, que busca amparar produtores rurais cuja continuidade do trabalho no campo está ameaçada.

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Segundo o presidente da Aprosoja-RS, Ireneu Orth, a proposta que permite a securitização de dívidas rurais acumuladas entre 2021 e 2025 representa uma chance real de sobrevivência para milhares de produtores no Rio Grande do Sul. Ele ressalta que não se trata de um benefício, mas de uma medida necessária, já que muitos agricultores colheram abaixo do mínimo necessário para cobrir os custos da lavoura. Com a possibilidade de parcelar as dívidas em até 20 anos, a medida pode viabilizar a permanência desses produtores na atividade.

Orth estima que entre 35% e 50% dos sojicultores do estado já não conseguem mais honrar seus compromissos financeiros. ”Sem conseguir pagar, muitos acabam negativados, perdem o acesso ao crédito e ficam impedidos de seguir plantando. Isso leva ao abandono da atividade ou à redução drástica da área cultivada, com reflexos diretos em toda a cadeia produtiva, do comércio e indústria à arrecadação pública”, comenta o presidente.

Mais do que uma simples reestruturação de dívidas, a securitização funciona como uma ponte para reabrir o acesso ao crédito e restabelecer o fluxo de financiamento no setor agrícola. Com essa ferramenta, os sojicultores inadimplentes recuperam a capacidade de contratar recursos e planejar novas safras.

Enquanto o projeto tramita no Congresso, entidades do agro gaúcho articulam com o governo federal uma solução emergencial: a prorrogação imediata, por quatro anos, das dívidas com vencimento entre maio e julho deste ano. A medida depende de um voto do Conselho Monetário Nacional (CMN), ainda pendente.

Além da reestruturação das dívidas, o projeto também prevê medidas voltadas à recuperação da capacidade produtiva. Está prevista a criação de uma linha de crédito específica com recursos do BNDES, voltada à recuperação do solo e a investimentos em irrigação, com juros de até 5% ao ano. A proposta também assegura que os produtores mantenham acesso ao crédito, mesmo com dívidas securitizadas, e inclui prorrogação automática de 12 meses em caso de novos eventos climáticos. Parcelas já cobertas por seguro agrícola ou Proagro serão descontadas do valor total da dívida.

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Indicador do Cepea para o arroz em casca cai para o menor nível desde julho de 2022

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Com novas quedas, o indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista) vem operando no menor patamar nominal desde julho de 2022, apontam levantamentos do Cepea.

Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão doméstica acompanha os recuos verificados no mercado externo. Quanto aos dados de oferta e demanda nacional divulgados neste mês de maio pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção da safra 2024/25 deve crescer 14,8% em relação à temporada anterior (2023/24), passando de 10,58 milhões de toneladas para 12,14 milhões de toneladas.

Pesquisadores do Cepea explicam que esse aumento se deu frente a ampliação da área cultivada e pelo incremento da produtividade média, especialmente no cultivo irrigado.

*Sob supervisão do jornalista Victor Faverin

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