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. . . . . . . . . . . . . . . 21 de May de 2025

Business

ETA Velha volta a funcionar e milhares de moradores terão abastecimento retomado em Várzea Grande

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Uma explosão de felicidade e alívio tomou conta da equipe do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE VG) na noite desta segunda-feira (12). Às 23h40, a bomba de captação da ETA Velha (ETA I) voltou a funcionar, após cinco dias de trabalho ininterrupto. O barulho da bomba retomando sua operação foi recebido com aplausos e comemoração pelos trabalhadores, que se dedicaram incansavelmente, die e noite, para garantir que milhares de moradores voltassem a receber água.

Foram cinco dias de esforço exaustivo, montagem e desmontagem da bomba por três vezes para diagnosticar e resolver o problema. A equipe enfrentou noites sem descanso, batalhando contra dificuldades mecânicas e estruturais para garantir que a água voltasse a chegar às casas dos várzea-grandenses.

O diretor-presidente do DAE, Sandro Azambuja, esteve presente no local ao longo de toda a operação, e acompanhou de perto a retomada da captação. Após a primeira hora de produção, monitorou pessoalmente a operação, garantindo que tudo estivesse funcionando dentro da normalidade. Após colocar em funcionamento a bomba, a equipe do DAE seguiu durante toda a madrugada monitorando o funcionamento da bomba.

“Foi um trabalho árduo, que exigiu esforço e dedicação máxima da equipe. Sabemos o quanto a população sofreu e estamos aqui para garantir que o abastecimento seja restabelecido o mais rápido possível. Quando ouvimos o som da bomba funcionando, foi um momento de alívio. Mas o trabalho continua, pois sabemos que ainda temos muitos desafios pela frente”, afirmou Sandro.

O DESAFIO DESDE O INÍCIO – A ETA I precisou ser desligada inicialmente para a manutenção da adutora que se rompeu na rua Maracanã, no Centro Norte. Naquele momento, acreditava-se que, ao resolver essa questão, o abastecimento seria retomado sem problemas. No entanto, um efeito dominó de falhas começou a surgir, como consequência de sucateamento, furtos e vandalismo. 

Durante os dias seguintes, enquanto a ETA I aguardava a finalização da adutora, outros problemas foram surgindo. A bomba da ETA Cristo Rei, localizada na mesma estrutura, também parou de funcionar, exigindo que as equipes do DAE se dividissem entre as duas emergências. Ao mesmo tempo, o Morro do Urubu, que recebe água da ETA I e abastece o Pronto-Socorro e Hospital Municipal de Várzea Grande, começou a perder nível, forçando o DAE a realocar a produção da ETA II (Júlio Campos).

“Nos últimos dias, a população sofreu com a falta d’água, e o DAE precisou reforçar a distribuição com caminhões-pipa, priorizando hospitais, escolas e regiões mais críticas. Mas, mesmo diante das dificuldades, a equipe não desistiu”, pontuou Sandro.

ABASTECIMENTO SERÁ RETOMADO GRADATIVAMENTE – Com o retorno da ETA Velha, a água será distribuída de forma gradual para evitar danos à rede. Como os canos ficaram secos por dias, a pressão inicial será reduzida, pois o primeiro passo é encher a tubulação antes que a água comece a chegar com força total às casas.

Os primeiros bairros a serem abastecidos pela ETA I serão:

Manhã  

– Centro / Nova Várzea Grande  

– Costa Verde  

– Nova Era  

– Nossa Senhora da Guia  

Tarde  

– Canelas  

– Ouro Branco  

– Paula II (próximo ao Canelas)  

Noite  

– Ipase  

– Imperador  

– Aeroporto  

– Planalto Ipiranga  

– Ikaray  

– Novo Horizonte (próximo à Estrada do Capão)  

A normalização completa do abastecimento seguirá conforme o cronograma de intermitência, garantindo que todos os bairros atendidos pela ETA I voltem a receber água nos próximos dias.

COMPROMISSO E TRANSPARÊNCIA – O diretor-presidente do DAE, Sandro Azambuja, reforçou o compromisso da autarquia em enfrentar os desafios e trabalhar com total transparência.  

“Estive aqui acompanhando cada detalhe desse processo, porque sei o impacto que a falta de água tem na vida das pessoas. Estamos trabalhando com todo o empenho para restabelecer o abastecimento da cidade e minimizar os danos causados pelos problemas estruturais que encontramos. Hoje conseguimos vencer mais uma batalha, mas ainda temos muito trabalho pela frente”, declarou Sandro.

Com o retorno da ETA I, a expectativa é que o Pronto-Socorro e demais bairros atendidos pelo Morro do Urubu voltem a receber água normalmente, aliviando a pressão sobre a ETA II.  

O DAE segue atuando com monitoramento contínuo e reforça que qualquer problema no abastecimento deve ser comunicado pelos canais oficiais para que a equipe possa verificar e atender cada situação com prioridade.

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Comercialização da pluma da safra 24/25 atinge 59,99% da produção estimada

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No mês de abril a comercialização da pluma de algodão 2024/25 alcançou 59,99% da produção estimada em 2,690 milhões de toneladas. Um avanço de 2,84 pontos percentuais na variação mensal, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

A arroba da pluma de algodão 2024/25 foi vendida a um preço médio de R$ 139,30 em abril, valorização de 1,42% em relação a março.

No que tange a safra 2025/26, as negociações antecipadas atingiram 16% da produção prevista. No comparativo mensal o avanço foi de 0,96 ponto percentual, aponta levantamento do Imea.

O Instituto ressalta que em relação ao ciclo 2025/26 os cotonicultores mato-grossenses “exibiram cautela” na hora de negociar em abril, “tendo em vista o atual cenário de preços, o custo de produção elevado e as incertezas quanto à produção do ciclo”.

Ao contrário da safra 2024/25, a arroba da pluma de algodão para a temporada 2025/26 exibiu queda de 1,24% e fechou abril cotada em R$ 137,21.


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Custo de produção da safra 25/26 de algodão é o segundo mais elevado

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O custo de produção do algodão 2025/26 em Mato Grosso é considerado o segundo mais elevado da série histórica para a cultura. O Custo Operacional Efetivo (COE) em abril apresentou incremento de 17,36% em relação ao consolidado da safra 2024/25 e 0,47% ante março.

Levantamento divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o COE previsto para a safra 2025/26 de algodão no estado atingiu o valor de R$ 15.363,73 o hectare em abril.

O montante tem o Custeio como impulsionador da alta, uma vez que o mesmo subiu 0,19% na variação mensal e ficou estimado em R$ 10.751,50 o hectare.

O incremento observado no Custeio, de acordo com o Imea, ante março decorre das alterações observadas nos custos com defensivos e na classe dos fertilizantes e corretivos, que registraram alta de 0,20% e 0,19%, respectivamente.

“Diante disso, considerando o custo de produção maior, o segundo mais elevado da série histórica, os cotonicultores devem se atentar às movimentações do mercado, tendo em vista que a produção da safra futura ainda é incerta e um planejamento mais preciso é indispensável”, orienta o Imea.


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Ponto de Equilíbrio do milho 25/26 para cobrir o COE segue favorável, aponta Imea

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O Custeio do milho para a safra 2025/26 registrou alta de 1,95% em abril no comparativo com março. Com isso, os produtores precisam desembolsar R$ 3.225,52 por hectare.

Os números foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (19).

Conforme o levantamento, a elevação nas despesas foi impulsionada pelo acréscimo de 11,26% no custo das sementes e de 2,09% no custo dos defensivos agrícolas.

“Por outro lado, nos fertilizantes, os macronutrientes registraram queda de 2,47% no comparativo mensal”, destaca o Instituto.

Diante do aumento observado no Custeio, o Custo Operacional Efetivo (COE) apresentou incremento de 1,60%, atingindo R$ 4.715,11 o hectare.

Ainda de acordo com o Imea, considerando o preço ponderado do milho em abril de R$ 44,72 a saca, para cobrir o COE o produtor mato-grossense precisa alcançar uma produtividade média de 105,43 sacas por hectare, 7,95% abaixo do rendimento de 114,54 sacas por hectare esperado para a safra 2024/25.

O Instituto salienta que apesar de não ter ainda divulgado, “a estimativa de produtividade para o ciclo 2025/26 e o rendimento do ciclo 24/25 ainda esteja em aberto, o Ponto de Equilíbrio (P.E.) do COE segue 0,93% mais favorável para a temporada 2025/26”.


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