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. . . . . . . . . . . . . . . 21 de May de 2025

Sustentabilidade

Previsão do tempo de 10/02 a 25/02 de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Previsão do Tempo 10 fev 2025

Segunda-feira (10/02): Tempo seco e quente segue atuando sobre o RS. As temperaturas passarão dos 40 °C, novamente, na Metade Oeste. A umidade relativa do ar estará baixa à tarde.

Terça (11/02): O calor ainda seguirá sobre todo o Estado, com tempo seco na maior parte do dia. No entanto, entre a tarde e noite, pancadas isoladas de chuva se formação, devido ao forte calor e à aproximação da frente fria.

Quarta (12/02): A frente fria começa a avançar lentamente sobre o RS, provocando chuva, que deverá vir acompanhada de temporais, com ventos e chuva pontualmente fortes, raios e queda de granizo. Haverá sensação de tempo muito abafado desde a manhã.

Do dia 13 ao dia 25 de fevereiro, o RS estará sob o predomínio de tempo instável, com mais dias nublados e chuvosos, que secos. Apenas entre os dias 21 e 22 que o sol aparecerá mais.

Para as lavouras de sequeiro que estão necessitando de chuva, esta é uma boa notícia, visto que ainda poderá salvar muitas áreas. Os acumulados estimados pelo modelo variam entre 70 e 130 mm, em média. Já para as lavouras de arroz em fase de floração, ou colheita, muitos dias nublados, e/ou com chuva, não serão bons.

Fonte: IRGA



 

FONTE

Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz

Site: IRGA


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Sustentabilidade

Caruru-palmeri preocupa agricultores e exige manejo integrado nas lavouras brasileiras – MAIS SOJA

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O caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) representa uma séria ameaça à agricultura devido à sua agressividade e resistência a herbicidas, especialmente ao glifosato. Um manejo eficaz requer a integração de diferentes estratégias: químicas, culturais e preventivas. A vigilância constante e a adoção de boas práticas agrícolas são essenciais para minimizar os impactos dessa planta daninha.

Originário do sudoeste dos Estados Unidos e do México, o Amaranthus palmeri foi identificado pela primeira vez no Brasil durante a safra 2014/2015, no estado do Mato Grosso e, mais recentemente, sua presença foi registrada no Mato Grosso do Sul. De acordo com o professor e pesquisador do Centro Universitário de Várzea Grande (Univag), Anderson Cavenaghi, a planta daninha apresenta uma impressionante capacidade de crescimento, podendo atingir até quatro centímetros por dia. Além disso, uma única planta é capaz de produzir entre 200 mil e 600 mil sementes, o que contribui para a formação de um banco de sementes persistente no solo, com viabilidade média de quatro a cinco safras. No entanto, dados dos Estados Unidos indicam que essa viabilidade pode se estender por até 18 anos. A combinação de alta fecundidade e longa dormência torna o controle da planta mais desafiador e eleva significativamente o risco de novas infestações.

O caruru-palmeri afeta uma ampla variedade de culturas no mundo. No Brasil, já foram registrados focos em lavouras de soja, milho e algodão. Estudos internacionais apontam que a competição por água, nutrientes e luz pode causar perdas de produtividade de até 91% no milho, 79% na soja e 77% no algodão. Segundo o professor Cavenaghi, o avanço do caruru-palmieri no país foi relativamente lento graças à mobilização dos agricultores, pesquisadores, associação de produtores, empresas de defensivos agrícolas, Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (INDEA-MT) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que elaboraram uma Instrução Normativa específica para o controle da espécie, atualizada em 2020 por meio da IN INDEA-MT 003/2020.

Ainda assim, Cavenaghi alerta para a necessidade de atenção contínua aos focos de infestação e reforça a importância de orientar os agricultores sobre o manejo adequado. “Devido à elevada quantidade de sementes produzidas por planta e ao pequeno tamanho delas, a disseminação para áreas ainda não contaminadas pode ocorrer com facilidade. O manejo da espécie deve incluir o uso de herbicidas tanto pré quanto pós-emergentes”, explica o profissional.

O pesquisador ressalta, no entanto, que o caruru-palmeri já apresenta resistência ao glifosato — herbicida inibidor da EPSPS amplamente utilizado na agricultura — e aos inibidores da ALS, como clorimuron e imazetapir. Essa resistência torna o controle da planta mais difícil, gerando prejuízos à produção e comprometendo a competitividade das culturas.

“A alternância de mecanismos de ação entre esses ingredientes ativos eficazes é fundamental para reduzir a pressão de seleção e retardar o avanço da resistência, embora o ideal seja não depender apenas do controle químico isolado”, detalha o especialista.

Cavenaghi também enfatiza que, as práticas culturais complementares são indispensáveis e podem envolver o uso de plantas de cobertura, como a braquiária, a eliminação manual das plantas antes que atinjam a fase de floração e frutificação, além de estratégias que favoreçam o desenvolvimento da cultura, como a escolha de variedades adequadas, a semeadura em períodos recomendados, o plantio em áreas limpas, a manutenção da sanidade da lavoura e uma adubação equilibrada. “Essas medidas ajudam a reduzir o banco de sementes no solo e dificultam o aparecimento de novos focos”, destaca.

Entre as ações preventivas, o professor e pesquisador ainda destaca a importância da limpeza de maquinário ao transitar entre áreas agrícolas, o monitoramento frequente dos talhões e a comunicação de ocorrências aos órgãos responsáveis. De acordo com ele, a adoção de um protocolo de manejo integrado é atualmente a abordagem mais eficaz para conter a expansão do caruru-palmeri.

“A continuidade do monitoramento, associada ao uso criterioso de defensivos e à integração de estratégias agronômicas, é fundamental para a sustentabilidade das lavouras brasileiras. O trabalho conjunto entre produtores, consultores e instituições de pesquisa é decisivo para enfrentar essa ameaça e manter a produtividade nas principais cadeias do agronegócio nacional”, finaliza.

Sobre o Sindiveg 

Há mais de 80 anos, o Sindiveg – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal atua no Brasil representando o mercado de defensivos agrícolas no País, com suas 23 associadas, e dando voz legalmente à indústria de produtos de defesa vegetal em todo o território nacional. O Sindicato tem como propósito a promoção da produção agrícola de forma consciente, com o uso correto dos defensivos, bem como apoiar o setor no desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos, na promoção do uso consciente de defensivos agrícolas, sempre respeitando as leis, a sociedade e o meio ambiente. Mais informações: www.sindiveg.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa Sindiveg



 


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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com compras de oportunidade e alagamentos nos EUA – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 20/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 20/05

Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,56 % ou $ 7,00 cents/bushel a $ 454,50. A cotação para julho, fechou em alta de 1,63 % ou $ 7,00 cents/bushel a $ 435,25.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta terça-feira. Operadores de mercado buscaram recompor posições, aproveitando os preços mais baixos vistos nos últimos dias. Alguns analistas começas a projetar dois novos cenários para o plantio do milho na temporada 25/26 dos EUA. O primeiro é que os baixos preços podem desestimular parte do produtor, que migraria para outra cultura (soja). No segundo, as chuvas recentes, que causaram diversos alagamentos nos EUA poderiam elevar nesta temporada as áreas abandonadas ou de replantio, que migrariam para outras culturas. Com isso, especula-se que o USDA possa cortar área ou rendimento em um próximo relatório.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou em alta com recuperação de Chicago e dólar

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta segunda-feira. As cotações da B3 ganharam tração apoiadas nas altas de Chicago (1,56%) e o dólar (0,26%) nesta terça-feira. A B3 pode estar fazendo algum movimento de correção entre as cotações do mercado futuro e físico, visto que a diferença aumentou com o encerramento do contrato de maio.

A demanda interna, tem uma perspectiva elevada este ano, o que pode dar um limite de queda para os preços do cereal na bolsa brasileira. A China está enfrentando problemas climáticos em suas áreas de plantio de milho e trigo, caso confirmado a redução de rendimento no país, a pressão do milho para exportação também deverá ser um ponto de atenção nas próximas semanas.

OS FECHAMENTOS DO DIA 20/05

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 62,97 apresentando alta de R$ 0,90 no dia, alta de R$ 0,93 na semana; julho/25 fechou a R$ 64,31, alta de R$ 1,14 no dia, alta de R$ 0,53 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 67,65, alta de R$ 0,65 no dia e alta de R$ 0,12 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
RECENTE QUEDA PODERIA DESTIMULAR ÁREA NOS EUA (altista)

Há especulações de traders de que a recente queda nos preços do milho — que encerrou sua quinta semana negativa consecutiva na sexta-feira —poderia estar desestimulando o cumprimento do plano original de plantio nos Estados Unidos, onde os 38,58 milhões de hectares estimados pelo USDA podem ter que ser revisados para baixo em um futuro próximo e com eles, o volume esperado de colheita.

ESPERANDO ACORDO COMO JAPÃO (altista)

Em relação às negociações entre a Casa Branca e os principais compradores de milho dos EUA sobre tarifas, o mercado continua esperando um acordo com o Japão, país com o qual novas reuniões são esperadas para o final deste mês.

EUA-LAVOURAS ADIANTADO (baixista)

Em relação às lavouras, o USDA informou ontem que o plantio de milho avançou 78% da área planejada, ante 62% na semana anterior; 67% do mesmo tempo em 2024; a média de 73% dos últimos cinco anos e os 79% previstos pelas operadoras. Em Iowa, o principal estado produtor de milho, 91% da área foi plantada, ante 76% no relatório anterior; para 75% até 2024 e para 85% em média.

BRASIL-COMEÇO A COLHEITA DA SAFRINHA (baixista)

Sem informar avanços em nível nacional, a Conab anunciou ontem o início da colheita de safrinha, com 0,1% da área elegível em Mato Grosso atingida. Na semana passada, o órgão elevou a projeção de volume para a safrinha de 97,89 para 99,80 milhões de toneladas, o que representará 78,66% da oferta total de milho, projetada em 126,88 milhões de toneladas.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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Sustentabilidade

Line-up prevê embarques de 15,630 mi de toneladas de soja pelo Brasil em maio – MAIS SOJA

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 O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, projeta a exportação de 15,630 milhões de toneladas de soja em grão para maio, conforme levantamento realizado por SAFRAS & Mercado. No mesmo mês do ano passado, exportações somaram 13,368 milhões de toneladas segundo a estimativa.

Em abril, foram embarcadas 13,476 milhões de toneladas. Para junho, a previsão é de 4,220 milhões de toneladas.

De janeiro a maio de 2025, o line-up projeta o embarque de 60,012 milhões de toneladas. De janeiro a maio de 2024, foram 52,188 milhões de toneladas.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 


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