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. . . . . . . . . . . . . . . 10 de May de 2025

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Programa Agroamigo completa 20 anos

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O Programa de Microfinança Rural do Banco do Nordeste atende milhares de agricultores e agricultoras familiares, enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Desde sua criação, o Agroamigo aplicou mais de R$ 41,7 bilhões, compreendendo 8,1 milhões de operações contratadas. A iniciativa possui uma carteira ativa de R$ 13,2 bilhões, com mais de 1,3 milhão de clientes ativos.

Para comemorar esses resultados, uma solenidade foi realizada, nesta sexta-feira (7), em uma das unidades do banco em Teresina (PI). O evento contou com a participação do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, o presidente da instituição financeira, Paulo Câmara, e do governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT).

Na ocasião, o ministro destacou os avanços da economia no país, com foco no setor rural, onde o Agroamigo atua, citando a parceria com o MDS. “Isso é possível a partir da integração do social com o econômico. O social como parte do desenvolvimento econômico, no Piauí, no Nordeste e no Brasil”, pontuou.

O titular da pasta relembrou os mais de 24 milhões de brasileiros que saíram da insegurança alimentar em 2023, segundo estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O presidente do banco, Paulo Câmara, falou sobre a importância e os benefícios do programa. “Dá destaque à agricultura familiar e tem números impactantes, está fazendo diferença na vida das pessoas”, afirmou.

O governador do Piauí, Rafael Fonteles, enalteceu os resultados do projeto. “Estamos aqui para comemorar os 20 anos desse programa essencial. Em 2024, houve cerca de R$ 1 bilhão em crédito subsidiado para a agricultura familiar, com mais de 90 mil operações realizadas”, celebrou.

*Com informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

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Inteligência artificial entrega gestão da fazenda por whatsapp

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Das enxadas e foices à inteligência artificial, a agricultura tem evoluído no mesmo ritmo da demanda por alimentos. Sensores que mapeiam o solo e identificam pragas na lavoura já não são mais novidades, mas agentes virtuais que conversam diretamente com o produtor rural, especialmente os pequenos, tentam, agora, inaugurar um novo capítulo na relação entre tecnologia e homens e mulheres do campo.

A Sol, empresa de conectividade rural do Grupo RZK, propõe exatamente isso com o Sol ÁguIA, nova plataforma que foi lançada durante a Agrishow 2025 e coloca um time de especialistas com milhões de informações integradas em um único algorítimo no celular de agricultores para remetê-las da forma mais simples possível: por mensagens de Whatsapp (veja exemplo no vídeo abaixo).

O CEO da empresa, Rodrigo Oliveira, dá um exemplo prático: a ferramenta pode ler o manual completo de diversas máquinas agrícolas – muitos deles com mais de mil páginas – em apenas alguns segundos e, assim, dar instruções certeiras ao produtor sobre a velocidade indicada para a semeadura, o momento de limpar os bicos de pulverização e a manutenção das peças, entre outras recomendações.

À primeira vista, é difícil não chamar a ferramenta de ChatGPT do Agro, visto que a tecnologia da norte-americana OpenAI foi a primeira a gerar contato real da maioria das pessoas com uma inteligência artificial interativa. No entanto, o uso da Sol ÁguIA no campo pode ser ainda mais abrangente, visto que os dados fornecidos e constantemente aperfeiçoados serão dispostos em dashboards para que o produtor possa acompanhar tudo de perto.

Oliveira conta que a função da ferramenta é tornar o dia do produtor mais simples para que ele possa focar no que realmente importa, ou seja, no aumento de produtividade e, assim, deixar questões mais burocráticas, como o acesso a apólices de seguro, com a inteligência artificial.

Segundo ele, o cliente que compra o serviço tem acesso à plataforma com login e senha e consegue definir suas necessidades de gerenciamento, classificar seus principais desafios e atribuir tarefas que precisam ser executadas ou analisadas pela IA.

“A partir daí, a inteligência acontece, atuando em tempo integral na observação de telemetria, análise climática, orientações sobre melhores práticas de cultivo, estudo do solo, controle operacional da produção, verificação de resultados e cumprimento de tarefas diárias, até as melhores oportunidades de fluxo de caixa e negociação de vendas para o negócio. Todas essas conclusões e muitas outras são entregues diretamente pelo whatsapp no celular do cliente”, contextualiza.

Inteligência artificial e créditos de carbono

O CEO da Sol conta, também, que a ferramenta pode ser uma aliada a uma questão ainda nebulosa ao produtor: a geração de crédito de carbono rastreável e verificável.

“Para ter receita neste mercado, o produtor precisa mostrar que ele operava de um jeito e agora aplicou determinadas práticas para melhorar o sequestro de carbono no solo. Só que para conseguir certificar o crédito, é preciso ter plataformas auditáveis. Quando se recolhe todos esses dados e os coloca em uma inteligência artificial, é possível garantir o processo de rastreabilidade, mostrando que, por exemplo, a informação foi gerada em determinada máquina, ou que a medição de solo foi feita com a seguinte metodologia e está armazenada, ou seja, garantir a confiabilidade dessas fontes possibilita que, no final, se consiga gerar créditos de carbono verificados.”

Oliveira ressalta que o produtor que utilizar o Sol ÁguIA terá controle sobre os dados e, caso tenha parceria com uma empresa que esteja operando neste mercado, tal como a Bayer na iniciativa Pro Carbono ou outra companhia do setor, pode transmitir o acesso ao compilado de informações. “Estamos fornecendo a matéria-prima e a deixando pronta para uso. Se o produtor quiser utilizá-la no mercado de crédito de carbono ou não, cabe a ele decidir”, conclui.

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Safra de laranja deve crescer 36% após pior desempenho em quase quatro décadas

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A estimativa para a safra 2025/26 de laranja no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro é de 314,11 milhões de caixas, aponta balanço do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) divulgado nesta sexta-feira (9).

A projeção representa um crescimento de 36% em relação à safra anterior, fechada em 230,87 milhões de caixas, marcada como a segunda pior em 37 anos por conta do impacto de condições climáticas adversas e da severidade do greening nos pomares.

A entidade destaca que a citricultura paulista é responsável por cerca de 80% da produção nacional de laranja e por 90% do suco da fruta processado no país, consolidando o estado como líder global do setor.

“A cadeia produtiva movimenta mais de US$ 3 bilhões ao ano e gera aproximadamente 200 mil empregos diretos e indiretos. Em 2024, o grupo de sucos respondeu por 9,6% das exportações do agronegócio paulista, totalizando R$ 17,78 bilhões, sendo o suco de laranja o principal item, responsável por 98,1% desse valor”, diz a nota da Fundecitrus.

Retomada da laranja

Os números positivos para o próximo ciclo da laranja decorrem após a frustração com a safra anterior. De acordo com o Fundecitrus, o resultado de 2024/25, considerado atípico, ocorreu devido às condições climáticas adversas e à emissão extremamente tardia e expressiva da quarta florada.

“Clima mais seco e temperaturas mais elevadas, além da incidência do greening, foram os principais fatores pela baixa produção, reduzindo a quantidade e o peso dos frutos”, informou à época do fechamento da safra, em 11 de abril último.

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Preços de soja sofreram alterações? Confira as cotações do dia

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O mercado brasileiro de soja teve um dia de preços praticamente estáveis nesta sexta-feira, refletindo o fraco movimento nas negociações. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, há um distanciamento entre vendedores e compradores, com os produtores segurando a comercialização diante de um spread mais elevado.

Os prêmios seguem mais fracos, já que muitas compras antecipadas já foram realizadas. A indústria continua com indicações acima da paridade de exportação, mas o interesse maior está em lotes menores e mais espaçados. “O mercado esteve mais fraco essa semana”, afirmou Silveira.

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Soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 127,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 128,00
  • Porto de Rio Grande (RS): caiu de R$ 133,00 para R$ 132,50
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 128,00 para R$ 127,50
  • Paranaguá (PR): caiu de R$ 134,00 para R$ 132,50
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 115,00
  • Dourados (MS): manteve em R$ 119,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 115,00

Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja encerraram a sessão em alta. O movimento foi puxado pela cobertura de posições vendidas antes da divulgação do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), previsto para segunda-feira, dia 12. A perspectiva de retomada das negociações comerciais entre China e Estados Unidos também ajudou a sustentar os preços.

Os mercados de Washington e Pequim devem ‘se reunir’ no fim de semana, na Suíça, em nova rodada para tentar selar um acordo tarifário. Hoje, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que uma tarifa de 80% seria adequada para conter as importações chinesas.

O mercado também se posiciona à espera das primeiras projeções do USDA para a safra 2025/26, que deverá apontar leve corte na produção norte-americana em relação à temporada anterior. A expectativa é de uma colheita de 4,325 bilhões de bushels, frente aos 4,366 bilhões de 2024/25. Para os estoques de passagem, a estimativa é de 351 milhões de bushels em 2025/26 e de 370 milhões para o ciclo atual, ante os 375 milhões indicados em abril.

No cenário global, os estoques finais de soja para 2024/25 devem ser revisados para 122,6 milhões de toneladas, ante 122,5 milhões em abril. A primeira estimativa para 2025/26 pode alcançar 125,3 milhões de toneladas.

USDA

O USDA também deve ajustar as projeções para a América do Sul. A produção do Brasil deve subir de 169 para 169,1 milhões de toneladas, enquanto a da Argentina pode aumentar de 49 para 49,3 milhões.

Contratos futuros de soja

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 6,75 centavos de dólar (0,64%), a US$ 10,51 3/4 por bushel. A posição novembro avançou 5,50 centavos (0,53%), a US$ 10,30 1/2 por bushel.

Nos subprodutos, o farelo para julho caiu US$ 0,60 (0,20%), a US$ 294,10 por tonelada. Já o óleo subiu 0,12 centavo (0,24%), a 48,57 centavos de dólar por libra-peso.

Câmbio

O dólar comercial fechou em leve baixa de 0,12%, cotado a R$ 5,6541 para venda e R$ 5,6521 para compra. Durante o pregão, a moeda oscilou entre R$ 5,6370 e R$ 5,6705. No acumulado da semana, a queda foi de 0,01%.

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