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. . . . . . . . . . . . . . . 20 de May de 2025

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Mercado da soja já reage ao próximo relatório do USDA; veja cotações

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A sexta-feira foi de poucas ofertas no mercado físico de soja do Brasil. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, apenas lotes pontuais foram negociados.

Assim, os preços ficaram de estáveis a mais baixos no spot. No mercado futuro, os patamares ficaram estáveis, com eventuais altas ligadas aos fretes. A Bolsa de Chicago caiu. A volatilidade do dólar contribuiu para a oscilação no Brasil.

Preços médios da soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 132
  • Região das Missões: baixou de R$ 133,50 para R$ 133
  • Porto de Rio Grande: estabilizou em R$ 132
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 124,50 para R$ 124
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 132 para R$ 131
  • Rondonópolis (MT): permaneceu em R$ 112
  • Dourados (MS): subiu de R$ 117 para R$ 118
  • Rio Verde (GO): caiu de R$ 114 para R$ 112

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços em queda, reduzindo a alta semanal.

Os agentes optaram por realizar lucros e se posicionar frente ao relatório de fevereiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na terça-feira (11).

A previsão de retorno das chuvas na Argentina e no sul do Brasil e a estimativa de que a produção brasileira (174,8 milhões de toneladas, 14,8% acima da 2023/24, conforme estimativa da Safras & Mercado) poderá ficar acima das mais otimistas projeções contribuíram para a queda dos contratos.

Relatório do USDA

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deverá, no seu relatório de fevereiro, indicar poucas alterações no quadro de oferta e demanda americano de soja, conforme projeção de Safras.

Na avaliação do mercado, o órgão poderá elevar a estimativa de safra do Brasil e cortar a previsão para a Argentina.

Analistas consultados pelas agências internacionais apostam em estoques americanos de 382 milhões de bushels em 2024/25. Em janeiro, a previsão do USDA foi de 380 milhões.

Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial da soja, o mercado aposta em estoques finais 2024/25 de 128,5 milhões de toneladas. Em janeiro, o número ficou em 128,4 milhões.

O USDA deverá elevar a estimativa para a safra do Brasil de 169 milhões para 170 milhões de toneladas. Já a estimativa para a Argentina deverá ser reduzida de 52 milhões para 50,6 milhões de toneladas.

Contratos futuros da soja

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Foto: Ministério da Agricultura
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 11,00 centavos de dólar ou 1,03% a US$ 10,49 1/2 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 10,65 1/2 por bushel, com perda de 10,25 centavos, ou 0,95%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 5,00 ou 1,63% a US$ 301,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 45,98 centavos de dólar, com alta de 0,58 centavo ou 1,27%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,47%, sendo negociado a R$ 5,7916 para venda e a R$ 5,7896 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7349 e a máxima de R$ 5,8079. Na semana, a moeda teve desvalorização de 0,75%.

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Chuvas intensas ameaçam soja na Argentina; tempo terá melhora?

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A safra de soja 2024/25 da Argentina pode sofrer perdas devido às chuvas intensas que atingiram a província de Buenos Aires nos últimos dias. Segundo o meteorologista do Canal Rural, Arthur Müller a previsão é de tempo firme nos próximos dias, sem indicativo de que as condições extremas registradas no último final de semana voltem a se repetir.

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Apesar da previsão de tempo firme para os próximos dias, o impacto das tempestades já causa grande preocupação no setor agrícola argentino. A Bolsa de Cereais de Buenos Aires alertou que o volume excessivo de chuva pode atrasar ainda mais o ritmo da colheita e levar a uma revisão negativa na estimativa de produção nacional, atualmente fixada em 50 milhões de toneladas métricas.

Na província de Buenos Aires, cerca de 730 mil hectares de soja ainda aguardam colheita. Essa mesma região já havia sido atingida por chuvas intensas em março, o que resultou em uma queda de cerca de 15 pontos percentuais na produtividade em comparação ao ano passado. Com o novo episódio de chuvas fortes, o risco de agravamento das perdas é significativo.

Em algumas localidades, os acumulados chegaram a 400 milímetros de precipitação, provocando alagamentos em áreas agrícolas, além de impactos em rodovias e centros urbanos. A Bolsa de Rosário também monitora

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Quase lá! Brasil se aproxima do fim da colheita de soja; confira os números

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Os trabalhos de colheita da safra 25/25 de soja no Brasil atingiu 98,9% da área total plantada, segundo o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na semana anterior, o índice era de 98,5%. No mesmo período do ano passado, a colheita estava em 97%, e a média dos últimos cinco anos é de 98,5%.

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As informações constam no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado em 15 de maio. O relatório aponta que o Brasil caminha para um novo recorde de produção, estimado em 332,9 milhões de toneladas de grãos, um crescimento de 35,4 milhões de toneladas em relação à safra anterior.

A colheita já foi concluída nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, além de Paraná e Tocantins. Já em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Maranhão, Piauí, Pará, Ceará, Acre e Amapá, os trabalhos ainda seguem em andamento.

Soja lidera o avanço nos grãos

Principal cultura do país, a soja é responsável por uma parcela do volume colhido. A estimativa é de 168,3 milhões de toneladas, a maior já registrada para o grão na história do Brasil. A colheita da oleaginosa já alcança 98,5% da área plantada, com conclusão dos trabalhos nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins.

Os estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rondônia e Tocantins se destacaram com produtividades recordes. De acordo com a Conab, o bom desempenho é resultado de condições climáticas favoráveis e do alto nível de profissionalismo dos produtores.

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Etanol tem alta nas vendas, mas cotações do açúcar caem

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O volume de etanol hidratado negociado pelas usinas de São Paulo apresentou alta de 12,3% na última semana em relação ao período anterior. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), este é o maior volume desde o final de janeiro.

Este aumento foi puxado pelos pequenos e médios compradores que estavam mais ativos no mercado spot. O motivo dessa movimentação foi o reabastecimento das bases após o período de vendas do feriado do dia das mães, como explica o Cepea

Já do lado da indústria, o instituto observou que algumas unidades cobraram preços iferiores para os lotes. Por outro lado, alguns vendedores se mantiveram firmes nos preços exigidos, atentos ao volume baixo de etanol apontado pela Unica.

Na última semana o indicador Cepea/Esalq para o etanol hidratado fechou em R$ 2,1080 o litro, o que representa uma queda de 0,57% no comparativo com o período anterior. Já o indicador do etanol anidro apresentou uma elevação de 0,27%, fechando em R$ 3,1314/litro.

Tratando agora de outro produto da cana, o açúcar apresentou uma queda expressiva no mercado spot de São Paulo. Na última semana, apesar de algumas usinas se manterem firmes nos preços pedidos para o Icumsa 150, outras unidades foram mais flexíveis nas negociações do cristal Icumsa 180.

Dessa forma, o indicador Cepea/Esalq fechou a 136,94 a saca de 50 quilos na última sexta-feira (16), o que representa uma queda de 3,7% com relação ao dia 9. Na semana anterior a média do indicador foi de R$ 138,85/sc, o que já representava uma queda de 2% com relação ao período anterior.

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