Sustentabilidade
Grupo Piccin adquire a Carmetal para ampliar benefícios ao produtor – MAIS SOJA

Seguindo a forte tendência do agronegócio, o Grupo Piccin, com sede em São Carlos-SP, com 60 anos de atuação no setor, anuncia a recente aquisição da Carmetal, de Carazinho-RS, com 28 anos no mercado. O intuito dessa união estratégica, além de reforçar o compromisso de ambas as marcas em oferecer o melhor para o setor, é ampliar o portfólio de produtos, combinando tecnologia avançada e a alta qualidade que atende desde pequenos até grandes produtores de todo o Brasil e América Latina.
O CEO do grupo, Camilo Ramos, destaca que com o negócio será possível oferecer mais opções de tecnologias e aumentar a rede de acesso à classe produtora por meio de equipamentos mais eficientes e que proporcionam maior produtividade no campo. “Os clientes também se beneficiarão com um suporte técnico reforçado e um pós-venda mais ágil e eficaz. Essa união oferece uma resposta completa às diversas necessidades que encontramos hoje no campo, elevando o nível de atendimento e de resultados no setor”, pontua.
A Carmetal é uma marca que conquistou a confiança dos agricultores graças à durabilidade e eficiência de sua linha de distribuidores agrícolas. Atendendo desde pequenos até grandes produtores, a empresa tem um forte compromisso com a qualidade, garantindo que seus clientes tenham em mãos equipamentos que realmente fazem a diferença no campo. A empresa produz uma linha completa para preparo de solo, com soluções como: Distribuidor para autopropelido, linha de arrasto, linha pendular, linha para acoplar em caminhões e também linha rodoviária (contêiner).
De acordo com o executivo, a união entre as companhias marca o encontro de expertises de anos de atuação no mercado. “Juntos estaremos ainda mais preparados para enfrentar os desafios de um setor exigente, oferecendo produtos que combinam a tradição e a confiabilidade da Carmetal com a inovação e a tecnologia de ponta do Grupo Piccin”, completa Ramos.
Sobre o Grupo Piccin
Com uma trajetória marcada pela inovação e excelência, o Grupo Piccin é reconhecido por sua capacidade de desenvolver tecnologias que transformam o trabalho no campo. Com um portfólio diversificado que abrange desde implementos para preparo de solo até soluções de alta tecnologia, a empresa se posiciona como líder em oferecer produtos que atendem às mais diversas necessidades do produtor rural, sempre com foco na sustentabilidade e no aumento da produtividade.
Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Piccin
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Sustentabilidade
Abelhas em risco de extinção serão catalogadas em consulta ampla

Em Goiás, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) avalia os riscos da extinção de espécies de abelhas no estado. O prazo para a comunidade científica contribuir com as informações é até o dia 12 de junho.
As contribuições devem ser feitas pelo site BioData. Ao acessar a aba “Buscar” é possível encontrar a lista das espécies que serão avaliadas. Ao clicar em cima de cada espécie e depois no botão “consultar”, basta preencher os dados na aba “contribuições”.
Após recebidas, os especialistas avaliarão as contribuições e posteriormente incluirão na ficha de espécies. Assim, o objetivo é direcionar esforços para a conservação da biodiversidade.
Animais em risco de extinção
Pela primeira vez o estado de Goiás terá uma lista de espécies ameaçadas de extinção. Os únicos dados disponíveis atualmente são os dados nacionais do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Dessa forma, é possível identificar espécies que estejam em extinção nos limites do território goiano, mas que não sejam reconhecidas em âmbito nacional.
Assim, a ideia é que com as informações coletadas, a Semad possa estabelecer as estratégias específicas para reverter a situação de cada espécie em risco. A análise abrangerá todas as 1,7 mil espécies vertebradas do estado, incluindo mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes.
É devido a essa amplitude de animais que entrarão na análise que toda a comunidade científica está sendo convidada a colaborar com o processo. A avaliação deve levar em consideração a aplicação da metodologia científica da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), reconhecida pelo ICMBio.
Com isso em mente foi desenvolvido o BioData, que é um sistema estadual para avaliações, armazenamento e disponibilização de dados. Por enquanto o site ainda está em acesso restrito à especialistas que participam do processo de avaliação. Mas ao final deste processo, passará a ser de livre acesso para os cidadãos.
*Sob supervisão de Victor Faverin
Sustentabilidade
Destaques da semana Mais Soja – MAIS SOJA

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Sustentabilidade
Alunos de rede pública desenvolvem marca de cosméticos naturais

Um projeto desenvolvido por alunos da rede pública de Mangueirinha, no Paraná, tem despertado o interesse das crianças por meio de ciências da natureza, química e empreendedorismo.
O Colégio Estadual Professora Hercília França do Nascimento realizou o projeto “Produção de Cosméticos Naturais: Trabalhando a Sustentabilidade e o Empoderamento Feminino na Escola”. A proposta foi baseada em uma abordagem multidisciplinar, buscando, assim, transformar a dinâmica das aulas e expandir o ambiente escolar.
Os alunos foram incentivados a desenvolver produtos cosméticos naturais produzidos com elementos da horta da própria escola.
O começo de tudo
O projeto teve inicio em 2023, após um trabalho onde os alunos desenvolveram inseticidas naturais para o combate a pragas da horta da escola. Na ocasião, a professora Flávia de Mello percebeu que os estudantes demonstravam interesse nesse tipo de temática.
“A proposta surgiu da escuta ativa com os alunos. Eles demonstravam curiosidade e afinidade com temas de autocuidado, sustentabilidade e bem-estar. Unimos isso ao conteúdo abordado em sala e criamos uma experiência prática, na qual eles realmente veem sentido no que estão aprendendo”.
Assim, os alunos foram para o laboratório e passaram a estudar, pesquisar e desenvolver produtos como cera de carnaúba, manteiga de karité, óleo de coco e pigmentos naturais.
“Eles foram testando os produtos, adaptando as fórmulas e abandonando metodologias que não funcionavam. O pigmento do pinhão, por exemplo, foi descoberto através de fervura e moagem”, relata Flávia.
Ao longo de sete meses, os alunos desenvolveram mais de 100 unidades de produtos entre batons, hidratantes labiais, xampus sólidos, sabonetes aromáticos e cremes hidratantes.
Expansão do projeto
Similarmente ao projeto de ciências, surgiu também a marca HF Cosméticos, desenvolvida na disciplina de empreendedorismo.
“Por serem totalmente naturais, atóxicos e veganos, os cosméticos podem ser utilizados com segurança. Isso nos deu tranquilidade para disponibilizá-los à comunidade escolar e ouvir os feedbacks”, conta Flávia.
O próximo passo para o projeto será a submissão dos produtos à aprovação de órgãos oficiais. A intenção é viabilizar a continuidade do projeto e expansão criativa dos alunos.
Ainda mais, o projeto também se desdobrou na produção de jóias artesanais confeccionadas utilizando fragmentos da natureza, assim como na fabricação de brincos, colares e pulseiras com os mais variados formatos.
O projeto rendeu à escola a vitória no concurso “Projeto TransformAção” realizado pela Engie, empresa de energia renovável. A premiação foi o segundo reconhecimento recebido pela escola, sendo o primeiro pelo projeto de desenvolvimento de inseticidas naturais.
*Sob supervisão de Victor Faverin
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