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. . . . . . . . . . . . . . . 19 de May de 2025

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Saiba as cotações da soja neste início de semana

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Conforme informações da Safras & Mercado desta segunda-feira (3), a semana iniciou com volatilidade no mercado da soja, especialmente na Bolsa de Chicago. No fechamento, o dólar caiu e a CBOT subiu. Isso trouxe suporte positivo a algumas praças de comercialização do Brasil, especialmente nos portos.

Houve registro de negócios para a indústria e para exportação. Nos portos, pequenos volumes no spot, uma vez que a janela de embarque é curta e grande parte do que é embarcado agora faz parte de negócios realizados anteriormente.

Preços da soja

  • Passo Fundo (RS): preço subiu de R$ 133,00 para R$ 134,00
  • Missões (RS): preço subiu de R$ 134,00 para R$ 135,00
  • Porto de Rio Grande (RS): preço subiu de R$ 138,00 para R$ 140,00
  • Cascavel (PR): preço subiu de R$ 121,50 para R$ 124,00
  • Porto de Paranaguá (PR): preço subiu de R$ 130,50 para R$ 132,50
  • Rondonópolis (MT): preço caiu de R$ 113,00 para R$ 111,00
  • Dourados (MS): preço se manteve em R$ 115,00
  • Rio Verde (GO): preço se manteve em R$ 114,00

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos, revertendo as perdas iniciais. O mercado iniciou o dia sob pressão, após o governo Trump ter confirmado tarifas de 25% ao México e ao Canadá e de 10% para a China.

A mudança de direção se deu após os governos dos Estados Unidos e do México terem acertado o adiamento em um mês para o início da cobrança da taxa. O anúncio mudou o humor do mercado. Ainda sobre as tarifas, o fato da China não ter anunciado retaliações de forma imediata ajudou a sustentar as cotações.

O clima na América do Sul foi outro fator de sustentação. Os boletins indicam a continuidade das temperaturas elevadas e de poucas chuvas na Argentina e no Rio Grande do Sul, com prejuízo ao potencial produtivo. Já no Mato Grosso, a preocupação é com o excesso de precipitações, atrasando a colheita.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 16,25 centavos de dólar ou 1,55% a US$ 10,58 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 10,72 3/4 por bushel, com ganho de 15,25 centavos, ou 1,44%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 2,60 ou 0,86% a US$ 303,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 46,51 centavos de dólar, com alta de 0,40 centavo ou 0,86%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,34%, sendo negociado a R$ 5,8154 para venda e a R$ 5,8134 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,8109 e a máxima de R$ 5,9044.

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Fávaro prevê normalização da gripe aviária em 28 dias e diz que aumento de alertas é normal

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, declarou na manhã de hoje, em entrevista a jornalistas, que o aumento no número de alertas para possíveis focos de gripe aviária no Brasil é normal. Segundo o titular da pasta, todo o sistema de defesa do país está atento, incluindo os criadores.

Fávaro também destacou a importância do decreto de emergência sanitária, que, segundo ele, mantém todo o sistema em alerta. “Todos os fiscais, todos os sistemas estaduais estão atentos a qualquer tipo de suspeita — e a própria população também. Um criador de aves para subsistência ou de uma granja comercial, ao primeiro sintoma de um animal doente, notifica o sistema. E é melhor que assim seja, porque a gente vai lá e investiga com transparência e eficiência”, afirmou.

O ministro voltou a afirmar que o Brasil possui o melhor sistema de defesa sanitária animal do mundo e disse que a situação poderá estar normalizada em até 28 dias.

“A gente está fazendo o rastreamento e o bloqueio de tudo o que saiu dessa granja, inutilizando toda essa produção. Com isso, diminuímos muito o risco de novos casos. Feito isso, cumpre-se o prazo de 28 dias, que é o ciclo deste vírus”, explicou.

Fávaro ponderou, no entanto, que alguns países deverão questionar a situação sanitária brasileira. Ele citou exemplos de nações que, apesar do foco confirmado no Rio Grande do Sul, continuam importando carne de aves do Brasil, desde que produzida em outros estados.

No caso de países como a China, entretanto, o protocolo prevê o bloqueio total da carne de aves brasileira, independentemente da origem dentro do país.

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Alta oferta e trégua entre EUA e China pressionam preços da soja

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Por outro lado, trégua comercial entre China e Estados Unidos pode limitar a demanda externa de soja, como explica o Cepea. Ambos os países diminuíram as tarifas de 145% e 125% para 30% e 10% respectivamente.

Sobre a produção mundial de soja, dados divulgados na última segunda-feira (12), pelo USDA apontam para uma produção mundial recorde. O montante de soja estimado para a safra 2025/26 é de 426,82 milhões de toneladas.

Já para o Brasil, a previsão é de que sejam produzidas 175 milhões de toneladas de soja. O valor também configura um recorde histórico para o país.

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Alta oferta e trégua entre EUA e China pressionam preços da soja

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Por outro lado, trégua comercial entre China e Estados Unidos pode limitar a demanda externa de soja, como explica o Cepea. Ambos os países diminuíram as tarifas de 145% e 125% para 30% e 10% respectivamente.

Sobre a produção mundial de soja, dados divulgados na última segunda-feira (12), pelo USDA apontam para uma produção mundial recorde. O montante de soja estimado para a safra 2025/26 é de 426,82 milhões de toneladas.

Já para o Brasil, a previsão é de que sejam produzidas 175 milhões de toneladas de soja. O valor também configura um recorde histórico para o país.

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