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. . . . . . . . . . . . . . . 19 de May de 2025

Sustentabilidade

Mercado brasileiro de milho deve iniciar semana com pouco avanço nas negociações – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho deve iniciar a semana com pouco avanço nas negociações, diante do foco dos produtores na colheita e escoamento da soja, deixando o cereal de lado. A média das cotações varia de região para região, tendo em vista a colheita da safra de verão, mas as negociações no geral pouco avançam. No cenário internacional, a Bolsa de Mercadorias de Chicago registra baixa, enquanto o dólar sobe frente ao real.

A sexta-feira foi mais travada em termos de negociações no mercado doméstico de milho, pois tanto produtores quanto consumidores estiveram retraídos. A valorização cambial acabou impossibilitando a ocorrência de negócios mais volumosos no porto de Rio Grande. Os consumidores locais aguardam o avanço do trabalho de campo para se posicionar de maneira mais contundente no mercado, assinalou o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 76,00/78,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 76,00/80,00 a saca.

No Paraná, a cotação ficou em R$ 70,00/72,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 70,00/72,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 76,00/78,00 a saca.

No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 73,00/74,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 68,00/70,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 66,00/R$ 68,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 65,00/66,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

* Os contratos com vencimento em março de 2025 operam cotados a US$ 4,75 1/4 por bushel, perda de 6,75 centavos de dólar por bushel ou 1,40% em relação ao fechamento anterior.

* O mercado é derrubado pela adoção de tarifas comerciais ao México, China e Canadá pelo governo Donald Trump. Para o cereal, pesando mais o primeiro país, já que os mexicanos são os maiores importadores de milho norte-americano. O temor é que haja retaliação aos Estados Unidos. A força do dólar frente a outras moedas também influencia negativamente. O Dollar Index sobe 1,04% neste momento.

* Na sexta-feira (31), os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 4,82 por bushel, baixa de 8,25 centavos de dólar, ou 1,68%, em relação ao fechamento anterior. A posição março de 2025 fechou a sessão a US$ 4,93 por bushel, baixa de 8,50 centavos de dólar, ou 1,69%, em relação ao fechamento anterior.

CÂMBIO

* O dólar comercial opera com alta de 0,36%, a R$ 5,8569. Dollar Index registra valorização de 0,88% a 109,33 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia encerraram fracas. Xangai, feriado. Japão, -2,66%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices mais fracos. Paris, -1,71%. Frankfurt, -1,73%. Londres, -1,31%.

* O petróleo opera em baixa. Março do WTI em NY: US$ 74,41 o barril (+2,59%).

AGENDA

– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 13h.

– Dados de esmagamento de soja e uso de milho para etanol nos EUA em janeiro – USDA, 17h.

– Relatório de produção e vendas da Petrobras, após o fechamento do mercado.

—-Terça-feira (04/02)

– O BC divulga, às 8h, a ata da última reunião do Copom.

– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.

– O IBGE divulga, às 9h, o Índice de Preços ao Produtor – Indústrias extrativas e de transformação referente a dezembro.

—–Quarta-feira (05/02)

– A empresa de alimentos holandesa-norte americana Bunge publica seus resultados trimestrais.

– O IBGE divulga, às 9h, a Pesquisa Industrial Mensal referente a dezembro.

– EUA: O saldo da balança comercial de dezembro será divulgado às 10h30 pelo Departamento do Comércio.

– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 12h30 pelo Departamento de Energia (DoE).

—–Quinta-feira (06/02)

– Reino Unido: A decisão de política monetária será publicada às 9h pelo BOE.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 10h30.

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

—–Sexta-feira (07/02)

– Alemanha: A produção industrial de dezembro será publicada às 4h pelo Destatis.

– Alemanha: O saldo da balança comercial de dezembro será publicado às 4h pelo Destatis.

– A FGV divulga, às 8h, o IGP-DI referente a janeiro.

– EUA: O relatório oficial de vagas criadas (payroll) de janeiro será publicado às 10h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria. do Comércio e Serviços divulga, às 15h, ao dados consolidados de janeiro, seguidos por entrevista coletiva.

– Resultado financeiro do grupo São Martinho, após fechamento do mercado.

– China: A leitura do índice de preços ao consumidor de janeiro será publicada às 22h30 do dia seguinte pelo departamento de estatísticas.

– China: A leitura do índice de preços ao produtor de janeiro será publicada às 22h30 do dia seguinte pelo departamento de estatísticas.

Fonte: Pedro Carneiro / Safras News



 


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Sustentabilidade

Chicago/ CBOT: A soja fechou de forma mista, depois de uma semana de ganhos e perdas intensa – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 16/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 16/05

O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,12%, ou $ -1,25 cents/bushel a $ 1050,00. A cotação de agosto, fechou em baixa de -0,10% ou $ -1,00 cents/bushel a $ 1046,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -1,52 % ou $ -4,5 ton curta a $ 291,9 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em baixa de -0,79 % ou $ -0,39/libra-peso a $ 48,93.

ANÁLISE DO MIX

A soja negociada em Chicago fechou o dia de forma mista e a semana em baixa. As cotações da oleaginosa operaram com grande volatilidade esta sexta-feira. No entanto, os preços acabaram praticamente estáveis com pequenos ganho e perdas, após uma semana em que as cotações atingiram uma máxima em 9 meses e devolveram rapidamente todos os ganhos.

A grande frustração do mercado está no retrocesso no projeto que inclui a extensão até 2031 dos créditos tributários, os chamados 45Z, para produtores de matérias-primas utilizadas na produção de combustíveis de baixo carbono para transporte terrestre e aéreo, incluindo o biodiesel.

Além disso, o Brasil está com sua safra quase que 100% disponível para o mercado, enquanto a Argentina avança na colheita. Órgãos de ambos os países aumentaram suas estimativas de safra. Com isso a soja fechou o acumulado da semana em baixa de -0,17% ou $ -1,75 cents/bushel. O farelo de soja caiu -0,75% ou $ -2,2 ton curta. O óleo de soja subiu 0,74% ou $ 0,36 libra-peso no período

Análise semanal da tendência de preços
FATORES DE ALTA

a) No Brasil, o aumento das exportações de soja: Em sua atualização semanal, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) do Brasil elevou sua projeção para as exportações brasileiras de soja em maio de 12,60 para 14,27 milhões de toneladas, ante 13,48 milhões em abril e 13,47 milhões em maio de 2024. Em relação aos embarques de farelo de soja, a entidade elevou sua estimativa para o mês corrente de 1,88 para 2,34 milhões de toneladas, ante 2,21 milhões em abril e 1,97 milhão no quinto mês do ano passado.

b) O aumento de apenas 1,0 MT nos estoques finais mundiais, exceto China, divulgado pelo USDA nesta semana (vide USDA WASDE Report, maio 25), deixa uma situação apertada pera o consumo do resto do mundo, que pode elevar a demanda e os preços. A elevação do uso do biodiesel no Brasil e na Índia, bem como nos próprios EUA, poderá puxar as cotações da CBOT nos próximos meses.

FATORES DE BAIXA

a) Maior produção na América do Sul: Nesta semana a CONAB elevou a sua estimativa de produção brasileira de soja de 167,87 para 168,34 milhões de toneladas, próximo aos 169 milhões de toneladas projetados pelo USDA na segunda-feira. Por outro lado, a Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) revisou sua previsão ontem, elevando sua estimativa de colheita de soja argentina de 45,50 para 48,50 milhões de toneladas. Somados, estes aumentos totalizam um volume adicional de 3,47 milhões de toneladas que ainda não tinham sido precificadas pelo mercado;

b) Bom ritmo de vendas dos agricultores brasileiros e argentinos: até o final de abril estas vendas dos agricultores tinham atingido cerca de 104 milhões de toneladas, 20 milhões a mais do que o ano passado. Destas a China comprou 5 milhões a mais do que o mesmo período do ano passado e a Argentina aumentou em 7,5MT o seu esmagamento;

c) Decepção momentânea com os mandatos de uso de óleo como biocombustível: A pressão foi novamente liderada pelo óleo de soja (a posição de julho caiu US$ 8,60 para um fechamento de US$ 1.078,70, alta de 0,74%. na semana), após especulações desde ontem de que o uso de biodiesel em mandatos de controle obrigatório nos Estados Unidos poderá ser menor do que o esperado pelo mercado. Essa especulação — um volume sugerido de biodiesel de 4,65 bilhões de galões, comparado a uma média de 5,125 bilhões de galões proposta no início do mês passado por uma aliança de produtores de petróleo e biocombustíveis — surgiu porque a Agência de Proteção Ambiental dos EUA não tornou pública a sugestão de cortes obrigatórios para 2026, enviada à Casa Branca para revisão;

d) Bloqueio do projeto que estenderia créditos tributários nos EUA: E se algo mais restou para prolongar a queda do preço do óleo vista ontem, foi um retrocesso no projeto que inclui a extensão até 2031 dos créditos tributários — os chamados 45Z — para produtores de matérias-primas utilizadas na produção de combustíveis de baixo carbono para transporte terrestre e aéreo, incluindo o biodiesel. E isso aconteceu hoje. Os linha-dura —os falcões fiscais — do Comitê de Orçamento da Câmara bloquearam a aprovação do “Grande e Belo Projeto de Lei”, que deveria ser discutido e aprovado pelo plenário da Câmara e depois enviado ao Senado para consideração rápida. As negociações sobre o projeto devem continuar durante o fim de semana;

e) Bom andamento da safra americana: Somando-se a esse cenário envolvendo o óleo, a melhora dos preços da soja também foi influenciada pelo bom andamento da safra americana 2025/2026, em condições ambientais bastante favoráveis.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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Sustentabilidade

CHICAGO CBOT: Milho fechou em baixa com pressão sazonal – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 16/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 16/05

Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -1,11 % ou $ -5,00 cents/bushel a $ 443,50. A cotação para julho, fechou em baixa de  0,82 % ou $ -3,50 cents/bushel a $ 421,50.

ANÁLISE DO MIX

O milho negociado em Chicago fechou o dia e o acumulado da semana em baixa. As cotações do cereal seguem pressionados e caíram pela 5ª vez no acumulado da semana. O rápido plantio, da cada vez mais provável, maior safra americana somado ao aumento de safra no Brasil e Argentina seguem pressionando as cotações do milho.

Os preços baixos do trigo americano são outro fator de baixa para milho. Com os preços ainda apoiado na demanda, o mercado não vislumbra uma resolução rápida para os conflitos comerciais, iniciados pelo governo de Donald Trump. Com isso o milho fechou o acumulado da semana em baixa de -6,25% ou $-1,39 cents/bushel.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou em baixa com relatório da Conab e gripe aviária

Os principais contratos de milho encerraram o dia e a semana em baixa nesta sexta-feira. As cotações da B3 seguem pressionadas pelo aumento de safra indicado pela Conab nesta quinta-feira. “O milho tem produção total estimada em 126,9 milhões de toneladas, crescimento de 9,9% em relação à temporada 2023/24.” Informou a Companhia. Nesta sexta-feira, foi informado um caso de Gripe Aviaria no sul do país, com isso a China, responsável por 10,8% do mercado de frango brasileiro, suspendeu as compras, até o Brasil solucionar o problema. Outros países seguiram o mesmo caminho no final de semana. Com isso as cotações do cereal a B3 fecharam o dia e semana em baixa. O Cepea seguiu no mesmo caminho, com o acumulado da semana em baixa de -0,19%.

OS FECHAMENTOS DO DIA 16/05

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 62,01 apresentando baixa de R$ -0,46 no dia, baixa de R$ -2,16 na semana; julho/25 fechou a R$ 63,91, baixa de R$ -0,24 no dia, baixa de R$ -1,40 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 67,15, baixa de R$ -0,61 no dia e baixa de R$ -0,88 na semana.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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Sustentabilidade

Line-up prevê embarques de 15,651 milhões de toneladas de soja pelo Brasil em maio – MAIS SOJA

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O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, projeta a exportação de 15,651 milhões de toneladas de soja em grão para maio, conforme levantamento realizado por SAFRAS & Mercado. No mesmo mês do ano passado, exportações somaram 13,368 milhões de toneladas segundo a estimativa.

Em abril, foram embarcadas 13,476 milhões de toneladas. Para junho, a previsão é de 2,852 milhão de toneladas.

De janeiro a maio de 2025, o line-up projeta o embarque de 58,665 milhões de toneladas. De janeiro a maio de 2024, foram 52,188 milhões de toneladas.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 


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