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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

Sustentabilidade

Produtor eleva disponibilidade de oferta e preços do milho cedem no Brasil – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho registrou preços em queda ao longo da semana. De acordo com a Safras Consultoria, os produtores ampliaram a disponibilidade de oferta de milho da safra velha para venda, na busca por espaços nos armazéns para o recebimento da colheita da soja, o que ajudou a derrubar as cotações em algumas praças, como São Paulo.

No Rio Grande do Sul, o movimento de preços do milho sinalizou altas na primeira parte da semana, com uma grande movimentação de embarques pelo porto de Rio Grande. Porém, com o movimento de queda do dólar frente ao real, do meio de semana em diante, os negócios voltados à exportação enfraqueceram novamente. O estado vem avançando na colheita da safra de verão semana a semana.

No cenário internacional, a semana foi marcada por uma boa valorização dos preços do milho na Bolsa de Chicago, diante das preocupações com a seca na Argentina ameaçando a produção do cereal. As indefinições a respeito da imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos a outros países também estiveram no foco de atenção do mercado.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 72,55 no dia 23 de janeiro, baixa de 0,52% frente aos R$ 72,93 registrados na semana passada. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 72,00, inalterado frente à última semana.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 79,00 na semana, recuo de 3,66% frente aos R$ 82,00 da semana passada. Na região da Mogiana paulista, o cereal recuou 3,95%, de R$ 76,00 para R$ 73,00.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a cotação da saca seguiu em R$ 66,00 por saca. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço continuou em R$ 74,00 a saca.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca subiu 1,45%, de R$ 69,00 para R$ 70,00. Em Rio Verde, Goiás, a saca baixou 1,49%, de R$ 67,00 para R$ 66,00.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 436,547 milhões em janeiro (12 dias úteis), com média diária de US$ 36,379 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 2,022 milhões de toneladas, com média de 168,535 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 215,90.

Em relação a janeiro de 2024, houve queda de 28,4% no valor médio diário da exportação, perda de 24% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 5,8% no preço médio.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 


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Sustentabilidade

Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho – MAIS SOJA

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As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.

Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.

O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.

O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.

FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.

SUÍNOS  Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.

Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.

OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.

No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.

CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.

PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.

O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.

TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.

A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.

Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Paraná



 


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Sustentabilidade

Brasil é opção segura para investidores internacionais, afirmam especialistas no 3º Congresso Abramilho – MAIS SOJA

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A capacidade de produção de alimentos e energia sustentável posiciona o Brasil como uma opção segura para os investidores internacionais. Essa previsibilidade econômica e um cenário político estável ‘protegem’ a nação das incertezas atuais da economia mundial. A leitura guiou o último painel do 3º Congresso Abramilho, realizado nesta quarta (14) em Brasília. O objetivo foi analisar os impactos das tarifas internacionais sobre o agro brasileiro.

De acordo com Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, as últimas medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, significaram um retrocesso de 120 anos nas relações comerciais do país com o mundo. Como resultado, levaram à instabilidade da economia, à queda na confiança dos empresários americanos e ampliaram o risco de recessão na maior economia do mundo. “Como resultado, temos uma depreciação no dólar, e, consequentemente, a valorização do real”, informou.

Mas, se a última guerra tarifária, em 2018, desencadeou um super ciclo para as commodities, os efeitos para o Brasil agora tendem a ser mais amenos. “Poderemos esperar uma leve tendência de queda nos preços, mas temos um cenário mais estável, pois a China já é um grande parceiro comercial nosso”, analisou Leonardo Alencar, head de agro da XP.

Apesar desse posicionamento do Brasil, a tendência é de que a instabilidade no cenário internacional continue, antecipou o diretor do Departamento de Política Comercial do Itamaraty, embaixador Fernando Pimentel. “Precisamos nos preparar para um mundo mais rude e difícil, e isso significa termos ferramentas como a política de reciprocidade comercial”, ponderou Pimentel.

Além das tarifas, a geopolítica atual tem a desinformação como um dos desafios para o agro brasileiro. Com isso, torna-se necessário um forte trabalho de informação técnica e reputação. O alerta foi dado no painel “Sustentabilidade e os Desafios da Geopolítica Atual”.

“Não somos perfeitos, há espaço para melhorias. Mas não podemos aceitar ataques desproporcionais da comunidade internacional”, ponderou o adido agrícola brasileiro em Bruxelas, Glauco Bertoldo. De acordo com ele, uma de suas estratégias contra a desinformação tem sido a participação em eventos e fóruns técnicos para disseminar dados corretos sobre o País. “É um trabalho de base, que exige muita paciência”.

Atuando em Singapura, o adido agrícola Luiz Cláudio Caruso reforçou a necessidade de se trabalhar a imagem do agro e do Brasil. “Nos últimos anos, tem aumentado o número de empresas e entidades setoriais com escritórios em Singapura. Com isso, é mais fácil entender o público local, a cultura, a forma como as pessoas se comunicam e tudo isso pode contribuir nessa melhoria da imagem”, explicou Caruso.

Tão importante quanto investir na presença e na comunicação fora do país é reforçar a comunicação ‘doméstica’ – dentro do Brasil. A sugestão é do CEO da Bayer, Márcio Santos. “Precisamos fortalecer o agro aqui dentro do País também, porque muitos não entendem como funciona o setor e isso acaba gerando conflitos e mais desinformação, chegando lá fora”, argumentou o executivo.

Já o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Beber, destacou que o Brasil precisa instituir uma política séria de atração de investimentos para tornar a economia mais competitiva. “Temos a agricultura mais sustentável do mundo. O que falta é levar a nossa realidade para a sociedade, dentro e fora do País”, pontuou.

Em sua terceira edição, o Congresso Abramilho contou com o apoio da Basf, da Croplife e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Os patrocinadores neste ano foram Aprosoja-MT, Aprosmat, Pivot Bio, Fase-MT, Bayer, Corteva, Senar e Syngenta.

Fonte: Abramilho


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Sustentabilidade

Safra de algodão avança sob clima favorável, mas requer atenção a chuvas isoladas, aponta Nottus – MAIS SOJA

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A safra de algodão de 2025 tem se desenvolvido sob condições climáticas, em geral, favoráveis nas principais regiões produtoras do país. O cenário é reflexo da boa disponibilidade de umidade no solo para a implantação dessa cultura, especialmente nos estados do Mato Grosso e da Bahia, os dois maiores produtores de algodão no Brasil. A análise da Nottus, empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios, que destaca que, a partir deste mês de maio, os modelos climáticos indicam o estabelecimento do período seco nas áreas centrais do país nesses dois estados.

Segundo Desirée Brandt, sócia-executiva e meteorologista da Nottus, este período do ano é decisivo para o desenvolvimento da lavoura do algodão e a tendência é que o contexto climático favoreça as culturas em fase de maturação. “A partir da segunda quinzena de maio, condições de tempo mais firme devem predominar nas regiões do Mato Grosso e da Bahia, o que é desejável neste momento, já que parte das lavouras caminha para a definição do ponteiro das plantas e posterior abertura da pluma”, diz.

Apesar da tendência de tempo seco, a especialista chama atenção para um risco climático específico: a possibilidade, ainda que baixa, de ocorrência de chuvas isoladas nos meses de junho e julho. “Esse tipo de precipitação, mesmo com baixos volumes, pode coincidir com a fase de abertura da pluma. Quando isso ocorre, há impacto direto na qualidade da fibra do algodão”, alerta.

Desirée explica que essas chuvas esporádicas estão geralmente associadas à propagação de frentes frias que avançam do Sul e, eventualmente, alcançam áreas do Centro-Oeste, especialmente o sul do Mato Grosso. “Trata-se de um risco pequeno, mas que o produtor deve acompanhar porque está diretamente ligado ao calendário de desenvolvimento das lavouras”, afirma.

Levantamentos da Nottus indicam que o clima nas próximas semanas deve apresentar grande amplitude térmica no Mato Grosso, com noites mais amenas – em torno dos 20 °C – e tardes quentes – por volta dos 30 °C. Esse padrão pode favorecer a cultura, desde que o ciclo das plantas esteja bem ajustado ao período seco.

A consultoria constata que as condições climáticas de modo geral foram favoráveis para a safra 2024/2025. “Houve boa disponibilidade de umidade no solo, especialmente em Mato Grosso e Bahia, o que possibilitou um início de safra tecnicamente bem conduzida. No entanto, no oeste da Bahia, uma redução nas chuvas entre fevereiro e o início de março exigiu maior atenção dos produtores”, analisa a meteorologista.

O verão também foi marcado por uma forte onda de calor nesse mesmo período. Porém, desde abril, as temperaturas vêm apresentando declínio gradual. Para a Nottus, o cenário climático de 2025 segue dentro da normalidade e não indica eventos extremos significativos no curto prazo.

Nottus

A Nottus é uma empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios. Com equipe altamente qualificada, traduz o grande volume de dados sobre fenômenos climáticos em boletins analíticos claros e objetivos, com informações direcionadas aos interesses de seus clientes. A Nottus avalia e consolida referências dos principais modelos de previsão meteorológica, como os americanos Global Ensemble Forecast System (GEFS), Global Forecast System (GFS) e Climate Forecast System (CFS) e o modelo europeu European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF), e também dados detalhados de monitoramento climático do Brasil para entregar soluções confiáveis e acessíveis ao público, valendo-se de tecnologia de ponta, análise de dados e machine learning, e também do olhar experiente e acurado de seus especialistas.

Fonte: Assessoria de Imprensa Nottus



 


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