Sustentabilidade
Mercado brasileiro de milho deve iniciar semana com firmeza nas cotações – MAIS SOJA
O mercado brasileiro de milho deve iniciar a semana com firmeza nas cotações, diante do avanço da colheita no país e pela recente alta nos preços dos portos, após o relatório do USDA de sexta-feira (10). A Bolsa de Chicago opera em alta, o que pode influenciar ainda mais as negociações nos portos. Contudo, o recuo do dólar frente ao real pode conter este movimento.
O mercado brasileiro de milho registrou preços firmes nesta sexta-feira, com agitação por conta do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgado nesta sexta-feira. O USDA trouxe números altistas para as cotações mundiais, cortando estimativa de produção e estoques americanos e mundiais.
Segundo o consultor de Safras & Mercado, Paulo Molinari, o relatório agitou o mercado na exportação, com destaque para negócios via Porto de Rio Grande para fevereiro até R$ 80,00 a saca. Para Molinari, o mercado está mais condicionado agora a ter preços mais sustentados daqui para a frente mesmo com a colheita no Brasil. Observa que o relatório puxa preços em Chicago, sustenta cotações nos portos e no mercado interno.
No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 78,00/79,00 (compra/venda) a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 79,00/80,00 (compra/venda) a saca.
No Paraná, a cotação ficou em R$ 69,00/71,00 (compra/venda) a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 73,00/75,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 76,00/78,00 a saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 72,00/73,50 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 68,00/69,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 66,00/67,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 64,00/66,00 a saca em Rondonópolis.
CHICAGO
* Os contratos com vencimento em março operam cotados a US$ 4,74 1/2 por bushel, alta de 4,00 centavos de dólar, ou 0,85%, em relação ao fechamento anterior.
* O mercado prolonga os ganhos do último pregão, ainda repercutindo os dados do relatório de oferta e demanda de janeiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado na sexta-feira. Os preços do cereal alcançaram o maior patamar desde maio de 2024, impulsionados pelos cortes nas estimativas de safra e estoques finais dos EUA e globais.
* Os Estados Unidos deverão colher 14,867 bilhões de bushels na temporada 2024/25, abaixo dos 15,143 bilhões de bushels indicados em dezembro. O mercado trabalhava com uma expectativa de safra de 15,092 bilhões de bushels. A produtividade média em 2024/25 deve atingir 179,3 bushels por acres, inferior aos 183,1 bushels por acre indicados no mês passado, enquanto o mercado previa um rendimento de 182,6 bushels por acre. A área a ser plantada deve ficar em 90,6 milhões de acres, inferior aos 90,7 milhões de acres indicados em dezembro. A área a ser colhida foi prevista em 82,6 milhões de acres, abaixo dos 87,6 milhões de acres previstos em dezembro e similar a esperada pelo mercado.
* Os estoques finais de passagem da safra 2024/25 foram estimados em 1,54 bilhão de bushels, abaixo do volume de 1,738 bilhão de bushels indicado em dezembro e dos 1,678 bilhão de bushels esperados pelo mercado. As exportações em 2024/25 foram indicadas em 2,45 bilhões de bushels, abaixo dos 2,475 bilhões de bushels apontados no mês passado. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels, sem mudanças ante dezembro.
* A safra global 2024/25 foi projetada em 1.214,35 milhão de toneladas, abaixo das 1.217,89 milhão de toneladas indicadas em dezembro. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2024/25 em 293,34 milhões de toneladas, ante as 296,44 milhões de toneladas indicadas em dezembro e abaixo das 295 milhões de toneladas previstas pelo mercado.
* Na sexta-feira (10), os contratos de milho com entrega em março de 2025 fecharam a US$ 4,70 1/2 por bushel, alta de 14,50 centavos de dólar, ou 3,17%, em relação ao fechamento anterior. A posição maio de 2025 fechou a sessão a US$ 4,79 1/2 por bushel, avanço de 15,00 centavos de dólar, ou 3,22%, em relação ao fechamento anterior.
CÂMBIO
* O dólar comercial opera com baixa de 0,09%, a R$ 6,0967. Dollar Index registra valorização de 0,34% a 110,02 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As principais bolsas da Ásia encerraram fracas. Xangai, -0,24%. Japão, feriado.
* As principais bolsas na Europa operam com índices baixos. Paris, -1,04%. Frankfurt, -0,41%. Londres, -0,24%.
* O petróleo opera em alta. Fevereiro do WTI em NY: US$ 78,29 o barril (+2,24%).
AGENDA
– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 13h.
– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados preliminares de janeiro de 2025.
—-Terça-feira (14/01)
– Atualização da estimativa para a safra brasileira de grãos em 2024/25 – Conab, 9h.
– O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola referente a dezembro.
– A Anfavea divulga os números consolidados do setor automotivo em 2024, às 10h.
– EUA: O índice de preços ao produtor de dezembro será publicado às 10h30 pelo Departamento do Trabalho.
– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.
—–Quarta-feira (15/01)
– OPEP: O relatório mensal de petróleo será publicado pela OPEP.
– AIE: O relatório mensal de petróleo será publicado pela AIE.
– Reino Unido: A leitura do índice de preços ao consumidor de dezembro será publicada às 4h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: A leitura do índice de preços ao produtor de dezembro será publicada às 4h pelo departamento de estatísticas.
– Eurozona: A produção industrial de novembro será publicada às 7h pelo Eurostat.
– EUA: O índice de preços ao consumidor de dezembro será publicado às 10h30 pelo Departamento do Trabalho.
– Dados de esmagamento de soja dos Estados Unidos em dezembro – NOPA, 13h.
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 12h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
– EUA: O Livro Bege será publicado às 16h pelo Federal Reserve.
– Cecafé divulga os dados de exportação do Brasil em dezembro e em 2024, às 16h.
– Japão: A leitura do índice de preços ao produtor de dezembro será publicada às 20h50 pelo BOJ.
—–Quinta-feira (16/01)
– OCDE: O relatório mensal sobre taxa de desemprego será publicado pela OCDE.
– Alemanha: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de dezembro será publicada às 4h pelo Destatis.
– Reino Unido: A leitura do PIB de novembro será publicada às 4h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: A produção industrial de novembro será publicada às 4h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: O saldo da balança comercial de novembro será publicado às 4h pelo departamento de estatísticas.
– Eurozona: O saldo da balança comercial de novembro será publicado às 7h pelo Eurostat.
– O BC divulga, às 9h, o IBC-Br referente a novembro.
– Eurozona: A ata da reunião do dia 12 de dezembro será publicada às 9h30 pelo BCE.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 10h30.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– China: A leitura do PIB do quarto trimestre de 2024 será publicada às 23h pelo departamento de estatísticas.
– China: A produção industrial de dezembro será publicada às 23h pelo departamento de estatísticas.
—–Sexta-feira (17/01)
– Eurozona: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de dezembro será publicada às 7h pelo Eurostat.
– A FGV divulga, às 8h, o IGP-10 referente a janeiro.
– EUA: A produção industrial e capacidade utilizada de dezembro serão publicadas às 11h15 pelo FED.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
Fonte: Pedro Carneiro / Safras News
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Sustentabilidade
Ritmo moderado e preços estáveis marcam mercado brasileiro de algodão – MAIS SOJA

Ao longo da semana, o mercado físico do algodão manteve um ritmo moderado, com negócios pontuais e interesse concentrado em contratos para entrega futura. As negociações no início da semana foram marcadas por volumes modestos e cotações variando entre estabilidade e leve alta.
Na terça-feira, houve movimentação tanto no mercado spot quanto para entrega em 30 dias, mas sem grande intensidade. A quarta-feira foi ainda mais calma, com baixa demanda para entrega imediata, embora tenha surgido algum interesse por contratos para 30 dias e para a safra de 2026. Já na quinta-feira, as praças de comercialização registraram atividade moderada, com os preços permanecendo praticamente inalterados.
Para o algodão colocado na indústria de São Paulo, o valor oscilou na faixa de R$ 4,33/libra-peso na quinta-feira, dia 8. Na semana anterior, estava cotado a R$ 4,35/libra-peso, desvalorização de 0,46%.
Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o valor da pluma paga ao produtor ficou em R$ 4,16 por libra-peso no dia 8, o que corresponde a R$ 137,63 por arroba. Este valor recuou 0,36% em relação a R$ 4,18 por libra-peso (ou R$ 138,13 por arroba), quando a pluma trocava de mão na semana passada.
Expectativa de produtividade da safra 2024/25 – Imea
Com o fim do beneficiamento do algodão da safra 23/24 em Mato Grosso, foi possível consolidar a produção de pluma do ciclo, a qual ficou em 2,60 milhões de toneladas. Dessa forma, o volume é 2,03% inferior ao da estimativa passada, devido ao menor rendimento para o ciclo, porém, a produção ainda é 11,91% superior ao da safra 2022/23.
Já com relação à safra 2024/25, a estimativa, de maio/25, de área permaneceu em 1,51 milhão de hectares, elevação de 2,97% em relação à safra 2023/24. No entanto, a produtividade esperada apresentou aumento de 1,72% em relação à projeção passada, ficando em 289,15 arroba/ha, pautado pelas condições climáticas favoráveis no estado, o que permitiu o bom desenvolvimento das lavouras mesmo com 46,52% da área sendo semeada fora da janela considerada ideal.
Por fim, diante do aumento na expectativa de produtividade, a produção de algodão em caroço ficou projetada em 6,53 milhões de toneladas, aumento de 2,07% no comparativo anual. As informações partem do Imea.
Fonte: Sara Lane – Safras News
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Sustentabilidade
Exportações brasileiras de arroz patinam e mercado não ganha força – MAIS SOJA

Uma combinação de fatores internos e externos continua a pressionar o mercado brasileiro de arroz, dificultando sua competitividade no cenário internacional. A afirmação é do analista e consultor de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.
As exportações enfrentam obstáculos crescentes, com mais um revés registrado recentemente: a perda de um carregamento de arroz em casca para o Uruguai. “A principal razão está nos preços menos atrativos praticados pelo Brasil em comparação aos vizinhos do Mercosul”, explica o analista.
Essa diferença tem inviabilizado negócios, especialmente em um mercado onde o preço continua sendo fator decisivo. “A rigidez do produtor brasileiro em manter as pedidas elevadas, embora compreensível diante dos custos internos, revela um descompasso com a estratégia mais flexível e agressiva dos vizinhos”, explica o consultor.
“Uruguai e Paraguai, tradicionalmente mais pragmáticos, tendem a escoar seus estoques mesmo com prejuízo pontual, priorizando liquidez e equilíbrio de mercado”, exemplifica Oliveira. “O Brasil, ao manter uma postura mais conservadora e menos orientada à exportação como válvula de escape, corre o risco de encerrar o ano com significativo volume estocado, enquanto os concorrentes terão limpado seus armazéns”, prevê.
Em abril, segundo dados do MDIC, a balança comercial do arroz registrou o seguinte cenário: nas exportações, foram embarcadas 28,7 mil toneladas de arroz em casca e 37,8 mil toneladas de arroz beneficiado. Nas importações, o país adquiriu 3,1 mil toneladas de casca e expressivos 71,9 mil toneladas de arroz beneficiado. Convertendo todos os volumes para base casca, o mês encerrou com déficit de 24,5 mil toneladas.
“Se não houver revisão urgente na política de comercialização externa — seja por parte dos produtores, seja por parte dos agentes exportadores — o país poderá não apenas acumular estoques volumosos, como também contribuir para a formação de um ambiente interno ainda mais pressionado pela oferta excedente e retração de preços”, finaliza.
Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros, pagamento à vista) fechou a quinta-feira (8) em R$ 76,46, queda de 0,08% em relação à semana anterior. Na comparação com o mesmo período do mês passado, o recuo era de 0,37%. Em relação a 2024, a desvalorização atingia 30,86%.
Fonte: Rodrigo Ramos/ Agência Safras News
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Até quando podemos aplicar 2,4-D na pós-emergência no trigo? – MAIS SOJA

O controle de plantas daninhas no trigo é determinante para a manutenção do potencial produtivo da cultura. As plantas daninhas matocompetem com as plantas de trigo por recursos como água, radiação solar e nutrientes, prejudicando o crescimento da cultura, a produtividade da lavoura e a qualidade do trigo produzido.
Embora distintas práticas de manejo possam ser utilizadas para o controle das plantas daninhas, o controle químico por meio do emprego de herbicidas é o método mais utilizado em escala comercial. Herbicidas seletivos a base de iodosulfuron-methyl, metsulfuron-methyl, bentazone e 2,4-D, são utilizados para o controle de plantas daninhas de folha larga (dicotiledôneas) em lavouras de trigo.
Sobretudo, alguns cuidados necessitam ser adotados ao empregar herbicidas na pós-emergência do trigo, para que danos à cultura não sejam observados, especialmente se tratando de herbicidas hormonais como o 2,4-D, considerado um mimetizador da auxina que atua como regulador do crescimento.
Uma das principais dificuldades relacionadas ao uso do 2,4-D do trigo diz respeito ao momento ideal de aplicação. A maioria das bulas recomenda que a realização de apenas uma pulverização do 2,4-D na pós-emergência do trigo, em período e dose recomendada, a fim de evitar efeitos fitotóxicos à cultura.
O uso do 2,4-D provoca mudanças metabólicas e bioquímicas nas plantas. O mecanismo de ação envolve os sistemas enzimáticos carboximetil celulase e RNA polimerase, que influenciam a plasticidade da membrana celular e o metabolismo de ácidos nucléicos. Altas concentrações desses produtos nas regiões meristemáticas do caule ou da raiz reduzem a síntese de ácidos nucléicos em plantas sensíveis (Rizzardi s.d.).
Embora o trigo seja considerado tolerante ao 2,4-D, essa tolerância varia de acordo com o posicionamento do produto e dose do herbicida. De acordo com Rizzardi (s.d.), aplicações muito precoces podem causar deformações morfológicas. A aplicação de 2,4-D pode reduzir o rendimento de grãos pela interferência nos primórdios de espiguetas, localizadas no ápice de crescimento (geralmente denominado “ponto de crescimento”). Já aplicações tardias (após o início do alongamento) causam redução no rendimento de grãos devido à interferência na fase de esporogênese.
Dentre os principais sintomas de toxicidade observados no trigo em função da aplicação equivocada do 2,4-D, destacam-se a má formação das espigas, folhas enroladas, a estatura reduzida das plantas e a retenção das espigas no colmo após a elongação (Figura 1).
Figura 1. Sintomas de toxidade de fitotoxidade de 2,4-D em trigo.
Até quando aplicar 2,4-D no trigo para evitar efeitos fitotóxicos?
No geral, recomenda-se que seja realizada apenas uma pulverização de 2,4-D na pós-emergência do trigo. A fase compreendida entre o estádio do afilhamento e o início da elongação do colmo é o período de maior tolerância do trigo ao 2,4-D (Rizzardim s.d.).
Para maior eficiência no controle, o 2,4-D deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Em trigo a partir do estádio do início do perfilhamento até o início da elongação, antes do início da diferenciação floral (Roman; Varga;, Rodrigues, 2006; Almeida, 2024; Rizzardi, s.d.), o 2,4-D pode ser aplicado sem prejuízos, desde que seguidas as orientações presentes na bula do herbicida.
Figura 2. Período recomendado para aplicação do 2,4-D em trigo, para o controle de plantas daninhas de folha larga.
Veja mais: Por que e quando aplicar regulador de crescimento no trigo?
Referências:
ALMEIDA, J. L. INFORMAÇÕES TÉCNICAS PARA TRIGO E TRITICALE: SAFRAS 2024 & 2025. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, 2024. Disponível em: < https://static.conferenceplay.com.br/conteudo/arquivo/infotecnitrigotriticalesafras20242025livrodigitalfinal-1721832775.pdf >, acesso em: 07/05/2025.
RIZZARDI, M. A. MANEJO QUÍMICO: 2,4-D EM TRIGO. Up. Herb. Disponível em: < https://www.upherb.com.br/int/2-4-d-em-trigo#:~:text=Em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20a%20cultura%20do,ao%20in%C3%ADcio%20da%20diferencia%C3%A7%C3%A3o%20floral. >, acesso em: 07/05/2025.
ROMAN, E. S; VARGAS, L. RODRIGUES, O. MANEJO E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM TRIGO. Embrapa, Documentos, n. 63, nov. 2006. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/852518/1/pdo63.pdf >, acesso em: 07/05/2025.
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