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. . . . . . . . . . . . . . . 10 de May de 2025

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Chuva ou sol? Confira como fica o tempo nas lavouras de soja

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A previsão do tempo para as áreas produtoras de soja no Brasil indica cenários variados para os próximos dias, com algumas regiões enfrentando desafios e outras sendo beneficiadas pela chuva. No sul de Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e interior de São Paulo, a falta de chuvas compromete o desenvolvimento das lavouras, enquanto no Centro-Oeste e Minas Gerais, o excesso de umidade atrapalha o trabalho no campo.

Por outro lado, no Nordeste, especialmente no Matopiba, as condições da soja são mais favoráveis, com chuvas previstas para os próximos 5 dias, o que deve beneficiar as lavouras da região, assim como em algumas áreas do Pará. Já no Sul, as expectativas apontam para uma redução nas precipitações, com Piauí e Maranhão recebendo bons volumes de chuva, e a chegada de chuvas também ao norte da Bahia, entre os dias 19 e 23 de janeiro.

Para o Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, a previsão é de chuvas mais intensas, com acumulados superiores a 100 mm em 5 dias, o que pode causar alguns problemas no Norte do Paraná. No entanto, essa precipitação ajudará o produtor a acelerar os trabalhos em campo. No Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, a chuva tende a perder força entre os dias 24 e 28 de janeiro, permitindo que o manejo do solo e tratamentos fitossanitários sejam realizados com mais tranquilidade.

Já em relação à soja no Rio Grande do Sul, a chuva deverá retornar com mais força na última semana de janeiro, acumulando até 50 mm em 5 dias. No entanto, para muitas lavouras, essa chuva pode chegar tarde, não sendo suficiente para reverter os impactos da seca prolongada.

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Visita a Pequim deve firmar laços comerciais entre Brasil e China

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou neste sábado (10) a Pequim, dando início à sua visita oficial à China. De acordo com a Agência Brasil, a viagem marca o terceiro encontro de Estado com o presidente Xi Jinping e deve resultar na assinatura de pelo menos 16 acordos bilaterais, a fim de firmar laços comerciais.

A China é considerada um país parceiro na estratégia de expansão comercial do Brasil. O país asiático tem desempenhado um papel central no escoamento da produção agropecuária nacional, especialmente em setores como soja, carne bovina e milho. Nesse contexto, a visita de Lula busca reforçar os laços diplomáticos e também consolidar novas oportunidades comerciais e tecnológicas.

Entre os principais temas em pauta estão os investimentos em infraestrutura logística, como ferrovias e portos, a ampliação do comércio de produtos agropecuários e a cooperação em pesquisa e inovação no setor agrícola. Essas áreas são vistas como essenciais para a competitividade internacional do agronegócio brasileiro e para o fortalecimento das cadeias produtivas nacionais.

A visita oficial também coincide com a cúpula entre a China e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), ampliando o alcance político da viagem e reforçando o papel do Brasil como articulador regional. O encontro contribui para fortalecer a agenda de cooperação Sul-Sul, uma das marcas da política externa brasileira em fóruns multilaterais.

Antes de desembarcar em Pequim, Lula esteve em Moscou, onde participou das celebrações pelos 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e manteve um encontro bilateral com o presidente russo, Vladimir Putin. Na capital russa, além das pautas diplomáticas, a agenda incluiu negociações sobre o comércio de fertilizantes e combustíveis, insumos considerados vitais para a sustentabilidade e o crescimento do agronegócio nacional.

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‘Prêmio Mulheres do Agro’ está com as inscrições abertas para a 8ª edição; saiba como participar

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A Bayer e a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) anunciam a abertura das inscrições para a 8ª edição do Prêmio Mulheres do Agro, que reconhece o protagonismo feminino no setor por meio de boas práticas em sustentabilidade, governança e impacto social. Para se inscrever, basta acessar o link.

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As indicações para a categoria Ciência e Pesquisa podem ser feitas até 1º de junho, enquanto as inscrições para a categoria Produtora Rural seguem abertas até 31 de julho de 2025. As interessadas devem acessar o site oficial da premiação, que foi reformulado para oferecer uma navegação mais intuitiva, espaço dedicado às histórias das vencedoras e um novo formulário, com login individual, que facilita o preenchimento e o contato com a organização.

As vencedoras serão anunciadas no dia 22 de outubro, durante o 10º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), em São Paulo, um dos principais eventos do setor, que reúne mulheres de todas as regiões do país.

O prêmio e a importância da mulher no agro

Desde sua criação, em 2018, a premiação contemplou 63 produtoras e duas pesquisadoras. Em 2024, houve aumento de 26,5% nas inscrições de pequenas propriedades, além de diversidade etária, com participantes de 19 a 67 anos. Para garantir a ética e a confidencialidade do processo, os nomes dos jurados permanecem em sigilo.

Nesta edição, serão reconhecidas nove produtoras, três em cada subcategoria: pequena, média e grande propriedade, e uma cientista na categoria Ciência e Pesquisa. Lançada em 2023, essa categoria premia mulheres com projetos de impacto no agro. A vencedora será escolhida por voto popular entre três finalistas e receberá R$ 20 mil, destinados à instituição de pesquisa em que atua.

A comunicação da premiação foi ampliada com presença em veículos especializados em agronegócio, propaganda, marketing e inovação, além de ações contínuas nas redes sociais. Os conteúdos são protagonizados por vencedoras de edições anteriores, que compartilham suas trajetórias e incentivam outras mulheres a reconhecerem seu papel no desenvolvimento sustentável do campo. A iniciativa também conta com o apoio voluntário de instituições e premiadas, que a promovem como uma vitrine para boas práticas e fortalecimento de redes de apoio entre mulheres do agro.

Para reforçar essa visibilidade, a identidade visual do pêmio foi renovada com cores mais fortes e marcantes, que refletem a força e o protagonismo feminino no setor. O site oficial também passou por reformulação, tornando-se mais dinâmico e oferecendo um espaço dedicado às histórias das vencedoras, com o objetivo de inspirar outras mulheres e fomentar boas práticas no campo. O formulário de inscrição foi redesenhado para ser mais intuitivo e confortável, com login individual e maior facilidade de contato com a organização da premiação.

“O Prêmio Mulheres do Agro segue com a missão de reconhecer, celebrar e valorizar a contribuição da mulher no campo em termos de inovação e sustentabilidade. Toda a nossa comunicação é voltada a incentivar que essas mulheres compartilhem suas histórias e inspirem outras”, afirma Isabela Fagundes, Especialista em Comunicação Corporativa da Bayer.

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CNA orienta produtores sobre o vazio sanitário e o calendário de plantio de soja

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforçou nesta semana a importância da atenção às datas estabelecidas para o vazio sanitário e o calendário de semeadura da soja referentes à safra 2025/2026. As medidas foram publicadas na segunda-feira (5) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Portaria SDA/MAPA nº 1.271/2025, no Diário Oficial da União.

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De acordo com a CNA, o respeito a esses prazos é fundamental para garantir o planejamento adequado da safra, bem como o cumprimento das normas fitossanitárias em todas as regiões produtoras do país.

”O vazio sanitário é uma medida crucial para interromper a chamada ponte verde entre as safras, que permite a sobrevivência do fungo causador da ferrugem asiática no período de entressafra”, explica Tiago Pereira, assessor técnico da CNA. Nesse período, é proibida a existência de qualquer planta viva de soja no campo, independentemente do estágio de desenvolvimento.

Além disso, a Portaria define também os calendários de semeadura da soja, ou seja, os períodos permitidos para início e encerramento do plantio, organizados por estado e por subdivisões regionais. Esses prazos têm como objetivo equilibrar a produção agrícola com a prevenção de doenças e facilitar a fiscalização sanitária.

Pereira destaca que tanto o calendário do vazio sanitário quanto o de semeadura são construídos de forma colaborativa, com envolvimento das Secretarias Estaduais de Agricultura, federações, sindicatos rurais, entidades do setor agropecuário e órgãos estaduais de defesa vegetal. As instituições podem apresentar propostas de alteração até 31 de dezembro do ano anterior à safra, desde que tecnicamente justificadas.

”As sugestões precisam levar em conta as particularidades climáticas de cada região, estratégias de manejo fitossanitário e os impactos sobre o cultivo de outras culturas em sucessão. Após avaliação técnica, as propostas são encaminhadas ao Mapa, que publica as datas oficiais por meio de portaria”, completa.

A CNA reforça que esse processo técnico e participativo é essencial para que os calendários reflitam as realidades produtivas locais, sem colocar em risco a sanidade das lavouras brasileiras. A ferrugem asiática continua sendo uma das principais ameaças à soja no Brasil, e o cumprimento das normas é fundamental para mitigar perdas econômicas e reduzir o uso de defensivos.

Os produtores podem acessar as datas completas para cada estado e região, incluindo subdivisões, diretamente na Portaria SDA/MAPA nº 1.271/2025, disponível no portal oficial do Diário Oficial da União.

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