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índice de preços recuou 3,31% em dezembro

O índice de preços Ceagesp encerrou o mês de dezembro em queda de 3,31% ante uma variação positiva de 3,25% em novembro. No ano, a alta é de 2,20%.
“O destaque ficou com o setor de verduras, que, após enfrentar forte alta no mês anterior, fechou o período com a maior redução de preços entre todos os setores analisados”, disse a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) em nota.
“As férias escolares provocaram forte desaquecimento de vendas no setor, puxando em grande parte a redução de preços.”
O setor de verduras variou -1,01% ante uma variação de 25,56% no mês anterior. No mesmo período do ano passado, o setor apresentou variação de -3,41%. As principais reduções ocorreram nos preços de alface crespa (-22,25%) e coentro (-20,50%). As principais altas ocorreram nos preços de repolho liso (+29,96%) e brócolis ramoso (+29,16%).
O setor de frutas variou -5,08% ante uma variação de 5,26% no mês anterior. No mesmo período do ano passado, o setor apresentou variação de 2,69%. Com o resultado obtido, o setor encerrou o mês com um acumulado de 11,54% no ano e de 11,54% em 12 meses. As principais reduções ocorreram nos preços de carambola (-57,66%) e pitaia (-46,54%). As principais altas ocorreram nos preços de caju (+20,91%) e mamão Havaí (+17,23%).
O setor de legumes variou 5,25% ante uma variação de -9,61% no mês anterior. No mesmo período do ano passado, o setor apresentou variação de 16,34%. Com o resultado obtido, o setor encerrou o mês com um acumulado de -14,16% no ano e de -14,16% em 12 meses. As principais altas ocorreram nos preços de vagem macarrão (+64,24%) e pepino comum (+51,39%). As principais reduções ocorreram nos preços de jiló (-47,91%) e quiabo (-39,65%).
O setor de diversos variou -9,73% ante uma variação de 3,56% no mês anterior. No mesmo período do ano passado, o setor apresentou variação de 8,27%. Com o resultado obtido, o setor encerrou o mês com um acumulado de -14,48% no ano e de -14,48% em 12 meses. As principais reduções ocorreram nos preços de batata lavada (-34,32%) e batata escovada (-19,42%). As principais altas ocorreram nos preços de ovos de codorna (+15,91%) e ovos brancos (+12,67%).
O setor de pescados variou 3,17% ante uma variação de 0,03% no mês anterior. No mesmo período do ano passado, o setor apresentou variação de 0,31%. Com o resultado obtido, o setor encerrou o mês com um acumulado de 1,95% no ano e de 1,95% em 12 meses. As principais altas ocorreram nos preços de curimba (+38,46%) e abrotea (+23,33%). As principais reduções ocorreram nos preços de espada (-14,65%) e robalo (-11,40%
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‘Prêmio Mulheres do Agro’ está com as inscrições abertas para a 8ª edição; saiba como participar

A Bayer e a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) anunciam a abertura das inscrições para a 8ª edição do Prêmio Mulheres do Agro, que reconhece o protagonismo feminino no setor por meio de boas práticas em sustentabilidade, governança e impacto social. Para se inscrever, basta acessar o link.
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As indicações para a categoria Ciência e Pesquisa podem ser feitas até 1º de junho, enquanto as inscrições para a categoria Produtora Rural seguem abertas até 31 de julho de 2025. As interessadas devem acessar o site oficial da premiação, que foi reformulado para oferecer uma navegação mais intuitiva, espaço dedicado às histórias das vencedoras e um novo formulário, com login individual, que facilita o preenchimento e o contato com a organização.
As vencedoras serão anunciadas no dia 22 de outubro, durante o 10º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), em São Paulo, um dos principais eventos do setor, que reúne mulheres de todas as regiões do país.
O prêmio e a importância da mulher no agro
Desde sua criação, em 2018, a premiação contemplou 63 produtoras e duas pesquisadoras. Em 2024, houve aumento de 26,5% nas inscrições de pequenas propriedades, além de diversidade etária, com participantes de 19 a 67 anos. Para garantir a ética e a confidencialidade do processo, os nomes dos jurados permanecem em sigilo.
Nesta edição, serão reconhecidas nove produtoras, três em cada subcategoria: pequena, média e grande propriedade, e uma cientista na categoria Ciência e Pesquisa. Lançada em 2023, essa categoria premia mulheres com projetos de impacto no agro. A vencedora será escolhida por voto popular entre três finalistas e receberá R$ 20 mil, destinados à instituição de pesquisa em que atua.
A comunicação da premiação foi ampliada com presença em veículos especializados em agronegócio, propaganda, marketing e inovação, além de ações contínuas nas redes sociais. Os conteúdos são protagonizados por vencedoras de edições anteriores, que compartilham suas trajetórias e incentivam outras mulheres a reconhecerem seu papel no desenvolvimento sustentável do campo. A iniciativa também conta com o apoio voluntário de instituições e premiadas, que a promovem como uma vitrine para boas práticas e fortalecimento de redes de apoio entre mulheres do agro.
Para reforçar essa visibilidade, a identidade visual do pêmio foi renovada com cores mais fortes e marcantes, que refletem a força e o protagonismo feminino no setor. O site oficial também passou por reformulação, tornando-se mais dinâmico e oferecendo um espaço dedicado às histórias das vencedoras, com o objetivo de inspirar outras mulheres e fomentar boas práticas no campo. O formulário de inscrição foi redesenhado para ser mais intuitivo e confortável, com login individual e maior facilidade de contato com a organização da premiação.
“O Prêmio Mulheres do Agro segue com a missão de reconhecer, celebrar e valorizar a contribuição da mulher no campo em termos de inovação e sustentabilidade. Toda a nossa comunicação é voltada a incentivar que essas mulheres compartilhem suas histórias e inspirem outras”, afirma Isabela Fagundes, Especialista em Comunicação Corporativa da Bayer.
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CNA orienta produtores sobre o vazio sanitário e o calendário de plantio de soja

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforçou nesta semana a importância da atenção às datas estabelecidas para o vazio sanitário e o calendário de semeadura da soja referentes à safra 2025/2026. As medidas foram publicadas na segunda-feira (5) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Portaria SDA/MAPA nº 1.271/2025, no Diário Oficial da União.
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De acordo com a CNA, o respeito a esses prazos é fundamental para garantir o planejamento adequado da safra, bem como o cumprimento das normas fitossanitárias em todas as regiões produtoras do país.
”O vazio sanitário é uma medida crucial para interromper a chamada ponte verde entre as safras, que permite a sobrevivência do fungo causador da ferrugem asiática no período de entressafra”, explica Tiago Pereira, assessor técnico da CNA. Nesse período, é proibida a existência de qualquer planta viva de soja no campo, independentemente do estágio de desenvolvimento.
Além disso, a Portaria define também os calendários de semeadura da soja, ou seja, os períodos permitidos para início e encerramento do plantio, organizados por estado e por subdivisões regionais. Esses prazos têm como objetivo equilibrar a produção agrícola com a prevenção de doenças e facilitar a fiscalização sanitária.
Pereira destaca que tanto o calendário do vazio sanitário quanto o de semeadura são construídos de forma colaborativa, com envolvimento das Secretarias Estaduais de Agricultura, federações, sindicatos rurais, entidades do setor agropecuário e órgãos estaduais de defesa vegetal. As instituições podem apresentar propostas de alteração até 31 de dezembro do ano anterior à safra, desde que tecnicamente justificadas.
”As sugestões precisam levar em conta as particularidades climáticas de cada região, estratégias de manejo fitossanitário e os impactos sobre o cultivo de outras culturas em sucessão. Após avaliação técnica, as propostas são encaminhadas ao Mapa, que publica as datas oficiais por meio de portaria”, completa.
A CNA reforça que esse processo técnico e participativo é essencial para que os calendários reflitam as realidades produtivas locais, sem colocar em risco a sanidade das lavouras brasileiras. A ferrugem asiática continua sendo uma das principais ameaças à soja no Brasil, e o cumprimento das normas é fundamental para mitigar perdas econômicas e reduzir o uso de defensivos.
Os produtores podem acessar as datas completas para cada estado e região, incluindo subdivisões, diretamente na Portaria SDA/MAPA nº 1.271/2025, disponível no portal oficial do Diário Oficial da União.
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Pecuária brasileira atinge marco histórico com recorde do pacote genético de Parla FIV AJJ

A pecuária brasileira alcançou um marco inédito nesta sexta-feira (9), com a valorização recorde do pacote genético da doadora Parla FIV AJJ. O feito aconteceu durante o tradicional Leilão Gibertoni, realizado na Fazenda Santa Terezinha, em Taquaritinga (SP), e reforça o protagonismo do Brasil no cenário da genética bovina mundial.
Durante o evento, 33% do pacote genético da matriz foi arrematado por R$ 9.030.000,00, valor que projeta o conjunto completo da doadora em impressionantes R$ 27.090.000,00. Esse valor não apenas estabelece o maior montante já registrado na história da raça Nelore, mas também redefine os parâmetros de valorização genética no Brasil e na América Latina. A transação reflete o reconhecimento global da excelência genética da Parla FIV AJJ, consolidando o território brasileiro como uma referência na pecuária de elite.
A negociação foi conduzida pelos criatórios Nelore Gibertoni e RS Agropecuária, e teve como comprador o respeitado Nelore São Pedro, conhecido por integrar genética de alto valor ao seu plantel. O investimento histórico reforça a confiança dos principais players do setor na consistência e no diferencial genético da doadora, cujas características de precocidade, habilidade materna e conformação já a destacavam no cenário nacional.
Esse recorde consolida o Brasil como liderança global no mercado de genética bovina e projeta ainda mais a raça Nelore no cenário internacional. O desempenho do leilão evidencia o avanço técnico da pecuária nacional e a valorização do melhoramento genético como ferramenta essencial para ganho de eficiência, sustentabilidade e alta performance na produção do setor.
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