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. . . . . . . . . . . . . . . 14 de May de 2025

Sustentabilidade

Monitoramento e controle de percevejos em soja – MAIS SOJA

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Embora não sejam pragas de importância econômica durante o período vegetativo da soja, os percevejos podem estar presentes na lavoura desde o início do desenvolvimento da soja. Os danos variam em função da espécie, densidade populacional, estádio da praga e da soja.

Dentre as principais espécies que afetam a cultura da soja, destacam-se o percevejo-marrom (Euchistus heros), o percevejo verde (Nezara viridula), o percevejo pequeno (Piezodorus guildinii) e o percevejo barriga-verde (Diceraeus sp.), sendo o percevejo-marrom, a espécie de maior importância para a cultura (Alves, 2020).

Figura 1. Principais espécies de percevejo da soja, de importância econômica.
Foto: Henrique Pozebon

Ainda que estratégias como o controle biológico possam ser adotadas, em escala comercial, o controle químico dos percevejos com o emprego de inseticidas é o método mais utilizado nas lavouras de soja. O monitoramento frequente das áreas de cultivo é indispensável para determinar o momento ideal de controle, minimizando o uso desnecessário dos inseticidas.

Com base no manejo integrado de pragas (MIP), preconiza-se as tomadas de decisão para o controle de percevejos com base no nível populacional do inseto e no estádio de desenvolvimento da cultura, ou seja, para a soja a partir do desenvolvimento de vagens (R3), o nível de um ou dois percevejos por metro de fileira em campos de semente ou de grãos, respectivamente (Corrêa-Ferreira & Sosa-Gómez, 2017).


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De acordo com Saran (2008), a maior concentração de percevejos na cultura da soja ocorre durante o período reprodutivo das plantas, sendo considerado o período crítico de ocorrência da praga, de R4 a R6. No entanto, a colonização pode iniciar ainda na fase vegetativa da soja, aumentando após a floração. A entrada dos primeiros adultos ocorre pelas bordas das lavouras mais precoces, a partir de plantas hospedeiras onde passaram a entressafra. No geral, populações na fase vegetativa da soja não costumam causar danos, entretanto, podem se reproduzir, elevando a densidade populacional da praga (Pozebon, 2024).

De acordo com Pozebon (2024), os principais danos são causados pelas gerações seguintes aos percevejos colonizadores, cujo ciclo de desenvolvimento se dá integralmente dentro da lavoura. Além disso, as ninfas grandes são responsáveis pela maior parte dos danos, haja vista que os adultos se dedicam mais à reprodução do que à alimentação.

Figura 2. Períodos de risco para ocorrência de percevejos na cultura da soja.
Adaptado de Guedes, J. et al. (2012)
Monitoramento

O monitoramento dos percevejos em soja ocorre principalmente pela amostragem da lavoura, utilizando pano de batida. Deve-se é introduzir o pano ainda enrolado entre a fileira escolhida, ficando uma parte na base das plantas e  a  outra  estendida  sobre  as  plantas  da  fileira  adjacente  (Figura 3).  Para  a realização  dessa  prática  é  priorizado  a  contagem  de  percevejos  no  primeiro momento,  pois  o  mesmo  pode  voar  impossibilitando  a  contagem  real,  por  isso recomenda-se  fazer  as  coletas  nas  horas  mais  frescas,  pois  os  percevejos necessitam elevar sua temperatura corpórea para voar, sendo assim nos horários mais frescos possibilita maior tempo antes dos percevejos voarem (Reigert et al., 2024).

Figura 3. Demonstração de alocação do pano de batida para amostragem de pragas na lavoura.
Foto: Marsaro Júnior, Alberto.
Controle

Conforme orientações de manejo estabelecidas pela Embrapa, o nível de ação para o controle de percevejos é de 1 percevejo/m para lavouras destinadas a produção de sementes e de 2 percevejos/m para lavouras destinadas a produção de grãos. Entretanto, ainda que varie de acordo com a espécie da praga e estádio de desenvolvimento do inseto e da soja, estudos demonstram que a perda média de produção gira em torno de 70 kg de soja para cada percevejo/m², ou 10.000 percevejos por hectare (Pozebon, 2024).

Quadro 1. Níveis de ação para percevejos em soja.
Nota – Nas amostragens usando o pano de batida, deve-se bater apenas uma fileira de soja (1 m linear) sobre o pano. O nível de ação é baseado na média de várias amostragens realizadas de forma representativa na extensão da lavoura.
Fonte: Roggia et al. (2020)

Com relação ao controle químico, deve-se utilizar inseticidas registrados para o controle dos percevejos. Avaliando a eficiência de inseticidas registrados e em fase de registro para o controle do percevejo-marrom em soja, Roggia et al. (2019) observaram que, há diferenças de controle entre ninfas e percevejos adultos, havendo maior eficiência de controle para ninfas.

Corroborando a afirmação, Engel et al. (2018) observaram que, dentre os inseticidas analisados pelos autores, os inseticidas a base de a base de Lambda-cialotrina + Tiametoxam, Bifentrina, Bifentrina + Imidacloprido, Fenpropatrina + Acetamiprido, Bifentrina + Carbosulfano e Acetamiprido + Bifentrina obtiveram resultados superiores a 90% de controle sobre as ninfas e superior a 80% para manejo de adultos. Os autores ainda relatam que a associação entre princípios ativos dos inseticidas proporciona maior eficiência de controle.

Tabela 1. Eficiência média de controle de princípios ativos aplicados indiretamente sobre ninfas e adultos de Euschistus heros (Hemiptera: Pentatomidae) na cultura da soja. Área Experimental da Universidade de Cruz Alta. Cruz Alta, 2018.
Fonte: Engel et al. (2018)

Vale destacar que, para um manejo eficiente dos percevejos em soja, fatores além do posicionamento de inseticidas tais como tecnologia de aplicação, seletividade dos inseticidas aos agentes de biocontrole, nível de suscetibilidade dos percevejos ao inseticida, nível de ação e fatores climáticos e ambientais, devem ser levados em consideração ao definir estratégias de manejo para o controle dos percevejos em soja.


Veja mais: Percevejos em soja – Horário de aplicação pode influenciar eficiência de controle das pragas


Referências:

ALVES, E. B. O PERCEVEJO MARROM DA SOJA. Promip, 2020. Disponível em: < https://promip.agr.br/o-percevejo-marrom-da-soja/ >, acesso em: 14/01/2025.

CORRÊA-FERREIRA, B. S.; SOSA-GÓMEZ, D. R. PERCEVEJOS E O SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA-MILHO. Embrapa Soja, Documentos, n. 297, 2017. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1086374/1/Doc397OL.pdf >, acesso em: 14/01/2025.

ENGEL, E. et al. EFICIÊNICA ECONÔMICA DE INSETICIDAS SOBRE Euschistus heros NA CULTURA DA SOJA. REVINT, 2018. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/328491301_Economic_efficiency_of_insecticides_on_Euschistus_heros_in_soybean_culture >, acesso em: 14/01/2025.

POZEBON, H. PERCEVEJOS DA SOJA: QUAL A PROPORÇÃO E A CAPACIDADE DE DANO DAS DIFERENTES ESPÉCIES? Mais Soja, 2022. Disponível em: < https://maissoja.com.br/percevejos-da-soja-qual-a-proporcao-e-a-capacidade-de-dano-das-diferentes-especies/ >, acesso em: 14/01/2025.

REIGERT, J. et al. MANEJO DO PERCEVEJO-MARROM E DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE NA CULTURA DA SOJA. Revista Inovação, 2024. Disponível em: < https://revistas.uceff.edu.br/inovacao/article/view/740/810 >, acesso em: 14/01/2025.

ROGGIA, S. et al. EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO PERCEVEJO-MARROM (Euschistus heros) EM SOJA, NA SAFRA 2018/2019: RESULTADOS SUMARIZADOS DE ENSAIOS COOPERATIVOS. Embrapa, Circular Técnica, n. 154, 2019. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1113935/1/CT1543.pdf >, acesso em: 14/01/2025.

ROGGIA, S. et al. MANEJO INTEGRADE DE PRAGAS. Embrapa, Sistemas de Produção, n. 17, Tecnologias de Produção de Soja, cap. 9, 2020. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1123928/1/SP-17-2020-online-1.pdf >, acesso em: 14/01/2025.

SARAN, P. E. MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE PERCEVEJOS DA SOJA. FMC, 2008.

 


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Sustentabilidade

Inoculação do trigo com Azospirillum promove o aumento da produtividade e da tolerância a estresses – MAIS SOJA

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Diferentemente das bactérias do gênero Bradyrhizobium, conhecidas por sua capacidade de fixar nitrogênio atmosférico em leguminosas como a soja, as bactérias do gênero Azospirillum atuam principalmente por meio da produção de fitormônios que estimulam o crescimento vegetal, especialmente do sistema radicular. Essa ação promove a expansão da zona rizosférica e o aumento do volume de solo explorado pelas raízes, resultando em maior eficiência na absorção de água e nutrientes e maior tolerância a estresses abióticos como o déficit hídrico (Prando et al., 2019).

Por meio da inoculação das sementes, sulco de semeadura ou via pulverização (com menor eficácia), é possível promover o aumento populacional do Azospirillum no solo, a fim de proporcionar benefícios em culturas agrícolas. Em gramíneas (Poaceas) como o milho e o trigo, os benefícios da inoculação com Azospirillum tem contribuído significativamente para o aumento da produtividade dessas culturas.

Embora possuía uma pequena capacidade em fixar o nitrogênio atmosférico quando comparada ao Bradyrhizobium, o Azospirillum  exerce um importante papel induzindo produção de reguladores de crescimento como auxinas, citocininas, giberelinas, etileno, bem como de outras moléculas importantes. Além do mais, pode atuar na solubilização de fosfatos e ter efeitos na tolerância a patógenos, reduzindo os efeitos deletérios ou aumentando a resistência. Estima-se que o nitrogênio fixado por essas bactérias represente de 5% a 18% do nitrogênio total absorvido pela planta, mas que essa contribuição também pode ser inferior a 5% em alguns casos (Andrade; Reis Junior; Chagas, 2022).

Contribuições de inoculação com Azospirillum para a produtividade do trigo

Ao longo dos anos, diferentes estudos buscaram avaliar as contribuições da inoculação do trigo com isolados de Azospirillum. Em ambiente controlado, resultados de pesquisas desenvolvidas pela Embrapa em diferentes safras e regiões apontaram incremento médio de produtividade de 14% em áreas inoculadas com Azospirillum brasilense em comparação a testemunha (sem inoculação).

Tabela 1. Efeito da inoculação1 com estirpes de Azospirillum no rendimento (kg de grãos ha-1) de trigo.
Fonte: Hungria (2011)

Vale destacar que embora as bactérias do gênero Azospirillum possuam habilidade parcial em fixar nitrogênio atmosférico, com visto anteriormente, essa contribuição não ultrapassa 18%, sendo portanto, necessário realizar a adubação nitrogenada na cultura para suprir a demanda de nitrogênio da planta.

Estudos mais recentes demonstram que a contribuição da inoculação do trigo com Azospirillum varia de 13% a 18%. A inoculação do trigo com Azospirillum também contribui para a manutenção da produtividade em condições de estresse hídrico. Pesquisas demonstram que, sob seca, plantas de trigo inoculadas apresentaram menor perda de rendimento (14,1%) em comparação ao controle não inoculado (26,5%). Além disso, observou-se um aumento nas concentrações de magnésio (Mg), potássio (K) e cálcio (Ca) nos grãos (Andrade; Reis Junior; Chagas, 2022).

Vale destacar que a inoculação do trigo com Azospirillum deve ser encarada como uma prática complementar à adubação nitrogenada, e não como sua substituta. A combinação entre a inoculação e uma adubação nitrogenada adequada pode resultar em ganhos expressivos de produtividade.  Pereira et al. (2017), ao avaliarem a eficiência de diferentes doses e modos de aplicação de Azospirillum brasilense em trigo, observaram que a inoculação das sementes associada à adubação nitrogenada potencializou significativamente a produtividade da cultura, superando tanto o tratamento apenas adubado quanto aquele somente inoculado.

Em suma, a inoculação do trigo é uma estratégia de baixo custo que contribui não só para o aumento da produtividade da cultura sob condições ambientais adequadas, como também para o aumento da tolerância das plantas a condições de estresse, contribuindo para a manutenção do potencial produtivo do trigo.


Veja mais: Qual a melhor fase para aplicar nitrogênio no trigo?


Referências:

ANDRADE, S. R. M.; REIS JUNIOR, F. B.; CHAGAS, J. H. USO DE Azospirillum brasilense NA CULTURA DO TRIGO. Embrapa Cerrados, Documentos, n. 394, 2022. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1147512/1/Solange-Doc-394.pdf >, acesso em: 13/05/2025.

HUNGRIA, M. INOCULAÇÃO COM Azospirillum brasilense: INOVAÇÃO EM RENDIMENTO A BAIXO CUSTO. Embrapa, Documentos, n 325, 2011. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/879471/1/DOC325.2011.pdf >, acesso em: 13/05/2025.

PEREIRA, L. C. et al. RENDIMENTO DO TRIGO (Triticum aestivum) EM RESPOSTA A DIFERENTES MODOS DE INOCULAÇÃO COM AZOSPIRILLUM BRASILENSE. Revista de Ciências Agrárias, 2017. Disponível em: < https://revistas.rcaap.pt/rca/article/view/16433 >, acesso em: 13/05/2023.

PRANDO, A. M. COINOCULAÇÃO DA SOJA COM Bradyrhizobium E Azospirillum NA SAFRA 2018/2019 NO PARANÁ. Embrapa, Circular Técnica, n. 156, 2019. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1117312/1/Circtec156.pdf >, acesso em: 13/05/2025.


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Sustentabilidade

Soja/BR: Percentual de colheita é de 98,5% no país – MAIS SOJA

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No RS, a colheita ainda ocorre nas áreas de safrinha e as produtividades foram afetadas devido aos veranicos ocorridos. Na BA, permanecem em campo apenas lavouras tardias, as quais têm apresentado baixas produtividades. No MA, a colheita avança na região de Açailândia, com produtividades variadas em função da irregularidade das chuvas. Essa situação também ocorre na região Leste do estado.

No PI, a colheita se aproxima da finalização, restando poucas áreas no Centro-Norte do estado. Em SC, o tempo seco favoreceu o avanço da colheita, que se aproxima do do encerramento . No PA, a redução das precipitações beneficiou o progresso da colheita nos polos de Paragominas e Santarém. Em MT, MS, GO, MG, PR, SP e TO, a colheita foi finalizada.

Previsão Agrometeorológica de 12/05/2025 a 19/05/2025

Norte-Nordeste: Os maiores acumulados de chuva irão se concentrar no norte da região Norte, Noroeste do MA e litoral da região Nordeste, além do Centro-Norte do AM. Para o restante da região, são previstas pouca ou nenhuma precipitação, com redução da umidade relativa do ar e do solo, especialmente, no Oeste da BA, Sul do MA e do PI. Pode ocorrer restrição hídrica ao milho segunda safra no Matopiba, principalmente, para as lavouras em enchimento de grãos. Para o feijão e o milho terceira safras, cultivados no Nordeste da BA, as condições serão favoráveis.

Centro Oeste: Em grande parte da região, a previsão é de tempo estável. Chuvas pontuais podem ocorrer sobre o MT e Sul de GO, amenizando a perda de umidade no solo. No entanto, pode ocorrer restrição hídrica para o milho segunda safra, majoritariamente, em enchimento de grãos, em parte de GO e no Leste de MS. No Sudoeste de MS e em MT, a umidade no solo deverá ser suficiente para o desenvolvimento da maioria das lavouras.

Sudeste: A previsão é o predomínio de tempo estável em grande parte da região. Chuvas pontuais podem ocorrer na faixa Leste no início da semana. Haverá redução da umidade no solo em áreas de MG e SP, podendo impactar o desenvolvimento do milho segunda safra em diferentes estágios. Para a maturação e colheita da cana-de-açúcar e do café, as condições serão favoráveis.

Sul: A previsão é de tempo aberto ao longo da semana, mas, entre os dias 18 e 19, as chuvas retornarão ao RS. No geral, as condições serão favoráveis para a finalização da colheita dos cultivos de primeira safra em SC e RS, assim como, para o manejo e o desenvolvimento do feijão segunda safra nos três estados. No entanto, poderá haver restrição hídrica para o milho segunda safra, majoritariamente em estágio reprodutivo no Norte do PR. Nas demais áreas deste estado, a umidade no solo deverá ser suficiente para o desenvolvimento da maioria das lavouras.

Confira o Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras de 12 de maio de 2025 completo, clicando aqui!

Fonte: Conab



 

FONTE

Autor:Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras

Site: CONAB


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Evento em MS destaca implementos para o pré-plantio – MAIS SOJA

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Com uma das maiores produtividades agrícolas do Brasil, o município de Maracaju (MS) se consolidou como referência no cultivo de grãos e na adoção de tecnologias no campo. De acordo com dados do IBGE, a cidade é responsável por uma das mais expressivas produções de soja e milho do estado, o que reforça sua importância estratégica para o agro nacional. É nesse cenário que a Piccin Equipamentos, referência em tecnologia para o preparo do solo e distribuição de insumos, participa da edição 2025 do Showtec, que acontece entre os dias 20 e 22 de maio, e reúne milhares de produtores, técnicos e empresas do setor.

Com mais de 60 anos de atuação, a empresa apresentará ao público modelos de distribuidores e descompactadores projetados para atender diferentes escalas e realidades de cultivo. Entre eles está o Master 12000 DH BI S INOX MY 2024, equipamento de alta resistência, projetado com depósito em aço inox, sistema de esteira precisa zincada e assoalho anticorrosivo. Outro destaque é o Advanced Modular Barra Tração 7 hastes, que oferece versatilidade no manuseio e alto desempenho na descompactação do solo.

A empresa também leva à feira o Master 25000 Arrasto, voltado a grandes áreas de cultivo, e o Master 4000 AUP, ideal para médias propriedades. Os modelos se destacam pela robustez e pelo desempenho na aplicação de insumos, contribuindo para maior produtividade e economia nas operações. “Acreditamos que a tecnologia deve ser funcional e acessível ao produtor. Desenvolvemos nossos produtos com base em demandas reais do campo, e a Showtec é o ambiente ideal para apresentar essas soluções e ouvir diretamente quem está na lida diária”, afirma, Marco Gobesso, engenheiro agrônomo e Head de marketing da Piccin.

Polo tecnológico e produtivo do MS

A região de Maracaju destaca não apenas pela produção expressiva de grãos e pecuária de corte, mas também por abrigar iniciativas de pesquisa e capacitação como a Fundação MS, organizadora do Showtec. A instituição atua na geração e disseminação de conhecimento técnico, contribuindo para a tomada de decisões mais assertivas no campo.

Com programação diversificada, o evento deste ano contará com palestras ministradas por especialistas, demonstrações práticas de tecnologias e áreas voltadas à inovação, como o Green Future Hub, que conecta ciência, sustentabilidade e produtividade. “A presença da Piccin no Showtec reforça nosso compromisso em estar ao lado do produtor, oferecendo soluções práticas, tecnológicas e sustentáveis para os desafios diários do campo”, conclui Gobesso.

Serviço

Data: 20 a 22 de maio de 2025
Local: Fundação MS – Maracaju (MS)
Mais informações: https://portalshowtec.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa Piccin Equipamentos



 


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