As cotações da mandioca seguiram em alta na última semana em parte das regiões acompanhadas. Isso é o que indicam os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Por outro lado, algumas regiões se enfraqueceram pressionadas pela menor demanda por derivados. Nesse cenário, a média ficou praticamente estável no período.
Entre 3 e 7 de novembro, o valor nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 572,04 (R$ 0,9948/grama de amido), leve recuo de 0,2% sobre o intervalo anterior. No acumulado de quatro semanas, registra-se elevação de 0,44%.
No mercado de fécula, conforme o centro de pesquisas, parte dos compradores, principalmente dos segmentos atacadista e industrial, reduziu os volumes adquiridos no spot.
A baixa liquidez pressionou as cotações do derivado, sobretudo nas negociações entre as próprias fecularias. De acordo com dados consolidados do Cepea, em outubro, a produção de fécula cresceu 39%, atingindo o maior patamar desde julho deste ano.
Devido aos menores estoques de passagem (de setembro para outubro), a disponibilidade do derivado no mercado doméstico aumentou 9,4%. O consumo aparente de fécula avançou 42,2%, superando em 6,7% a quantidade produzida no período.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo
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