A pesquisadora Mariangela Hungria, da Embrapa Soja, será homenageada, nesta quarta-feira (23), com o Prêmio Mundial da Alimentação (World Food Prize – WFP), considerado o “Nobel da Agricultura”. O evento de premiação será realizado às 21h (horário de Brasília), no Capitólio de Iowa, em Des Moines (EUA), e poderá ser acompanhado pelo site da Fundação WFP.
Mariangela Hungria será reconhecida pelo impacto de suas pesquisas no desenvolvimento de insumos biológicos e na promoção de uma agricultura mais sustentável. Emocionada, afirmou estar “vivendo um sonho” e destacou o apoio recebido ao longo da trajetória. “Sempre tive o suporte da instituição, dos colegas de trabalho e, principalmente, dos produtores. Eles estarão comigo neste palco, porque sem o interesse deles e o nosso trabalho conjunto, eu não estaria aqui”, pontuou.
Emocionada, a pesquisadora afirmou viver um sonho. “Sempre tive o apoio da instituição, dos colegas de trabalho e, principalmente, dos produtores. Eles estarão comigo neste palco, porque se não fosse o interesse deles e o nosso trabalho conjunto, eu não estaria aqui”, destacou Mariangela.
A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou o orgulho pelo reconhecimento internacional da trajetória de Mariangela Hungria. “Como primeira mulher à frente da Embrapa, é um momento de arrepiar. Mariangela mostra o impacto da pesquisa pública no campo e na vida das pessoas”, disse. A pesquisadora acrescentou: “Mais de 40 anos de investimento da Embrapa nos biológicos, acreditando que poderiam substituir total ou parcialmente os químicos, e hoje o mundo reconhece esse trabalho”
Para o chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno, o reconhecimento é motivo de orgulho para a instituição e para todo o país. “É uma honra para a Embrapa e para o Brasil ver a Mariangela receber esse prêmio. É o resultado de quatro décadas de pesquisa consistente, que nos permite hoje mostrar ao mundo os frutos desse esforço coletivo”, afirmou.
Mariangela reforçou o compromisso com a pesquisa pública e a inovação sustentável. “A ficha ainda não caiu. Este prêmio é um reconhecimento a todo o trabalho da Embrapa e à ciência brasileira, que acreditou no potencial dos biológicos e fez deles uma realidade para o campo”, completou.
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