Estados brasileiros da Amazônia Legal podem arrecadar mais de US$ 1 bilhão por ano com créditos de carbono

Um estudo do Earth Innovation Institute (EII) mostra que os estados da Amazônia Legal podem arrecadar, em média, US$ 1,4 bilhão por ano com a venda de créditos de carbono, caso adotem o modelo REDD+ jurisdicional – sistema que remunera a redução de emissões por desmatamento e degradação florestal. O levantamento calcula que, até 2030, o potencial acumulado pode chegar a US$ 21,6 bilhões. A previsão é que os primeiros pagamentos ocorram a partir de 2026, desde que os estados tenham regulamentações vigentes e resultados comprovados em queda do desmatamento.
Para explicar como esse modelo pode gerar impacto econômico e ambiental na região, sugiro o porta-voz Pedro Plastino, especialista em negócios climáticos. Plastino tem uma vasta experiência no setor, sendo um dos fundadores da Future Carbon.
agro.mt

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