Congelar o aumento do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) no ano de 2025 é visto como um “passo relevante” para o setor produtivo. Contudo, apesar de positivo o aceno do governo do estado às demandas do setor agropecuário, “não é suficiente para solucionar os desafios enfrentados pelos produtores rurais mato-grossenses”.
A avaliação é da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) quanto ao projeto de lei encaminhado pelo governador Mauro Mendes para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
A proposta atende a um pedido dos produtores rurais do estado diante dos aumentos do Fethab, decorrente de sua vinculação ao índice inflacionário. Pela legislação vigente, o Governo do Estado precisa corrigir semestralmente os valores cobrados com base na Unidade de Padrão Fiscal (UPF), o que impacta diretamente o cálculo do Fethab.
Conforme a Famato, no entendimento do setor produtivo a “cobrança do Fethab precisa estar alinhada às variações nos preços das commodities, respeitando a dinâmica do mercado”.
Em nota, a Federação reforça que “o campo vive um momento extremamente delicado, com alta nos custos de produção, queda no preço das commodities e forte impacto das taxas de juros”.
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