Conteúdo/ODOC – O governador em exercício de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), afirmou que a terceirização da gestão da Santa Casa de Cuiabá pode ser o caminho mais viável para garantir a continuidade dos serviços da unidade de saúde.
A declaração ocorre em meio à possibilidade de fechamento da Santa Casa, com a previsão de entrada em operação do novo Hospital Central, marcada para setembro.
Segundo Pivetta, a administração estadual avalia a possibilidade de repassar a gestão da Santa Casa a uma organização social de renome nacional, como já acontece com o Hospital Central, cuja operação ficará a cargo do Hospital Israelita Albert Einstein. A mudança, de acordo com ele, visa garantir mais eficiência na prestação dos serviços à população.
“Existem instituições reconhecidas no Brasil interessadas em atuar em Cuiabá. O governo tem interesse em atrair essas organizações para melhorar a gestão hospitalar. Estamos buscando soluções eficientes e sustentáveis”, declarou o governador em exercício.
A situação do prédio da Santa Casa também está em pauta. A estrutura pertence atualmente ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MT) e está prestes a ir a leilão, segundo Pivetta. A venda da unidade está vinculada ao processo de falência da antiga administração da Santa Casa, cuja massa falida é gerida pela Corte trabalhista. O imóvel tem a fachada tombada como patrimônio histórico de Mato Grosso.
Com o leilão, o Governo do Estado avalia a possibilidade de adquirir o prédio e repassá-lo à Prefeitura de Cuiabá, que, segundo Pivetta, já demonstrou interesse. “O prefeito Abilio Brunini fez um pedido nesse sentido. E se for a melhor alternativa, nós vamos avaliar com responsabilidade. O importante é que a população não será deixada de lado”, afirmou.
A decisão final ainda será discutida em conjunto com a administração municipal. Pivetta destacou que a terceirização de serviços de saúde, aliada a um modelo eficaz de fiscalização, pode representar uma forma mais eficiente de garantir o atendimento público. “Em algumas áreas, o Estado não consegue ser um bom gestor direto. É melhor contratar um bom serviço e fiscalizar, em nome do interesse público”, afirmou.
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