A frequência e severidade dos problemas climáticos precisam ser consideradas em cada Plano Safra, iniciativa tomada por países desenvolvidos que possuem agricultura moderna e fornecem crédito à atividade. Essa é a constatação do coordenador do Observatório de Seguro Rural da FGV Agro, Pedro Loyola.
“No Brasil, parece que estamos invertendo essa prioridade, ou seja, se dá crédito com cifras bilionárias aos produtores sem ter o gerenciamento desse risco climático. Precisamos remodelar a política agrícola brasileira para, primeiramente, proporcionar acesso do produtor ao seguro para só então disponibilizar o crédito”, considera.
Segundo ele, é desta forma que funciona em países onde o produtor tem previsibilidade financeira de sua atividade, como nos Estados Unidos e na Espanha, por exemplo.
“Todo ano estamos discutindo renegociação de dívidas, recuperação judicial, perda de patrimônio dos produtores. Me parece um paradoxo o governo falar em desenvolvimento do seguro da agricultura brasileira quando não possui uma visão plurianal.”
A Amaggi e a Inpasa anunciaram nesta terça-feira (14) o fim da formação de uma…
A Efapi do Brasil 2025, em Chapecó, Santa Catarina, espera um público de 500 mil…
O robô é um protótipo, mas já registra resultados promissores no diagnóstico de infecção por…
O cânhamo, planta da variedade Cannabis sativa com menos de 0,3% de THC (sem efeito…
O agronegócio paulista registrou superávit de US$ 16,81 bilhões entre janeiro e setembro de 2025,…
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou a sessão desta terça-feira…