Os contratos do milho operam com preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira (26).
O mercado se firma em território positivo, tentando recuperar parte das perdas após atingir os menores níveis de preços desde outubro de 2024.
A valorização do petróleo em Nova York e a fraqueza do dólar frente a outras moedas contribuem para o movimento de correção nas cotações do cereal.
Além disso, os investidores operam em compasso de espera pelo relatório de exportações semanais do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), que sai logo mais.
Analistas esperam vendas entre 650 mil e 1,4 milhão de toneladas. Os contratos com entrega em setembro estão cotados a US$ 4,06 1/4 por bushel, alta de 1,25 centavo de dólar, ou 0,30%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (25), o milho fechou com baixa nos preços. O mercado foi pressionado pelas condições climáticas amplamente favoráveis nos Estados Unidos, com previsão de calor moderado e chuvas no Meio-Oeste, o que deve beneficiar o desenvolvimento das lavouras.
Além disso, a fraca demanda voltada a produção de etanol no país complementou o quadro negativo.
Na sessão, os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com baixa de 1,75 centavos, ou 1,75%, cotados a US$ 4,05 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com recuo de 6,50 centavos, ou 1,51%, cotados a US$ 4,22 1/2 por bushel.
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