Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -1,10 % ou $ -4,75 cents/bushel a $ 428,75. A cotação para setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em baixa de -0,82 % ou $ -3,50 cents/bushel a $ 425,50.
O milho negociado em Chicago fechou o dia e a semana em baixa. Os traders retomaram um padrão de vendas técnicas na sexta-feira, buscando equilibrar as recentes chuvas favoráveis à produtividade com as iminentes condições quentes e secas na região central dos EUA. A demanda evitou maiores perdas. Exportadores indicaram uma venda avulsa de 124 mil toneladas para um destino desconhecido. As vendas para exportação subiram 14% no comparativo semanal.
A consultoria agrícola ucraniana Barva Invest estima que a produção atual de milho do país pode chegar a 26 milhões de toneladas. O escritório agrícola francês FranceAgriMer informou que 83% da safra de milho do país para 2025 está classificada entre boa e excelente até 16 de junho, dois pontos abaixo da semana anterior. Com isso o milho fechou o acumulado da semana em baixa de -3,54% ou $ -15,75 cents/bushel no contrato da safra velha em julho25. Para a safra nova a queda foi de -0,70% ou $ 3,00 cents/bushel no contrato de setembro25.
Os preços na bolsa brasileira estão lateralizados nas últimas semanas, enquanto as cotações do mercado físico estão em queda. Em algumas praças a queda está mais acentuada, conforme a entrada de novos grãos no mercado. As exportações brasileiras de milho ainda não atingiram o mesmo ritmo de anos anteriores.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 63,16 apresentando alta de R$ 0,09 no dia, baixa de R$ -0,13 na semana; julho/25 fechou a R$ 63,52, baixa de R$ -0,19 no dia, baixa de R$ -0,52 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 67,24, baixa de R$ -0,44 no dia e baixa de R$ -0,71 na semana.
Fonte: T&F Agroeconômica
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