O mercado brasileiro de soja encerrou a semana com lentidão e preços pouco alterados. O feriado desta quinta-feira (19) reduziu ainda mais a movimentação.
Segundo o consultor de Safras & Mercado Rafael Silveira, o produtor seguiu fora do mercado em sua maior parte, com tradings até buscando negócios, mas com ofertas abaixo das expectativas dos vendedores.
“O mercado foi bem lento na semana, apenas com negócios da mão para a boca”, comentou.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira em baixa.
O mercado consolidou um movimento de realização de lucros, seguindo também a previsão do tempo favorável para as lavouras em formação no cinturão agrícola dos EUA (Corn Belt). A força do dólar frente a outras moedas, por outro lado, limitou o quadro negativo.
Apesar da queda, a posição novembro/25 consolidou ganhos acumulados de 0,49%. As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2024/25, com início em 1o de setembro, ficaram em 539.500 toneladas na semana encerrada em 12 de junho. A Alemanha liderou as importações, com 122.900 toneladas. Para a temporada 2025/26, ficaram em 75.200 toneladas.
Analistas esperavam exportações entre 50 mil e 500 mil toneladas, somando-se as duas temporadas. As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
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