O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,21%, ou $ 2,25 cents/bushel a $ 1053,00. A cotação de agosto, fechou em alta de 0,24 % ou $ 2,50 cents/bushel a $ 1050,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 0,52 % ou $ 1,5 ton curta a $ 292,6 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 0,12 % ou $ 0,06/libra-peso a $ 49,50.
A soja negociada em Chicago fechou em alta nesta terça-feira. As cotações da oleaginosa não ganharam tração como as dos seus pares, mas ainda teve um saldo positivo no dia baseado no mercado climático. A bolsa de grãos de Buenos Aires, na Argentina, expressou preocupação com o potencial de produção de soja do país em 2024/25 após fortes tempestades, citando “perdas significativas” na província de Buenos Aires, no noroeste do país.
Alguns campos foram alagados com até 38 centímetros de água, o que também causou danos residenciais e fechamento de rodovias. A China está apresentando problemas em suas áreas de plantio de trigo e milho, o que pode fazer com que o país oriental busque um maior fornecimento destes e outros grãos, para recompor as possíveis perdas. A China figura entre os maiores produtores de milho e trigo, mas 100% da produção é destinada ao mercado interno.
A soja fechou em leve alta em Chicago, impulsionada por algumas compras de Fundos de Investimento e pelo excesso de água nas regiões agrícolas da Argentina, o que deve atrasar a colheita, comprometer os volumes colhidos e conspirar contra a qualidade dos grãos ainda em pé e daqueles armazenados nos campos.
O tímido movimento de alta foi limitado pelo bom andamento do plantio nos EUA. O USDA informou ontem em seu relatório semanal que o plantio de soja estava em 66% da área planejada, ante 48% na semana passada; 50% do mesmo período do ano passado; 53% da média das últimas cinco campanhas e 65% estimado pelas operadoras. Em Illinois, principal estado produtor de oleaginosas, 67% da área foi coberta, contra 51% no relatório anterior; 55% até 2024 e 64% em média.
O rápido crescimento das exportações brasileiras, que atualmente despertam o interesse da China e o informe da Conab, de ontem, de que a colheita de soja estava 98,9% concluída, ante 98,5% na semana passada; 97% no mesmo período em 2024 e a média de 98,5% nos cinco anos anteriores.
Fonte: T&F Agroeconômica
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