O café é a terceira bebida não alcoólica mais consumida do mundo, de acordo com a International Coffee Organization (ICO). Em 2024 foram comercializadas mais de 168 milhões de sacas de 60 kg da commodity em todo o mundo, crescimento de 1,2% em relação ao ano anterior.
No entanto, o consumo vai além da xícara graças ao pioneirismo global de uma marca de cosméticos de Minas Gerais. A Kapeh utiliza a semente torrada do café em sabonetes, loções hidratantes, esfoliantes e perfumes.
Os frutos utilizados pela empresa são cultivados em Três Pontas, no sul do estado, uma das regiões mais tradicionais da cafeicultura brasileira.
“Quando a semente ainda está imatura, ela preserva uma série de ativos naturais, como antioxidantes e compostos anti-inflamatórios, que são extremamente benéficos para a pele”, diz a farmacêutica e bioquímica Vanessa Vilela, CEO da marca.
A proposta de transformar a semente torrada em ingrediente estético surgiu a partir de uma pesquisa iniciada por Vanessa. Os testes comprovaram a eficácia do produto na proteção, hidratação, esfoliação e até na regeneração da pele. Agora, a empresa conta com portfólio de mais de 200 itens voltados ao corpo, rosto e cabelos.
A executiva ressalta que a flor do café também é aproveitada, mas em processo muito mais criterioso e manual, uma vez que o uso da inflorescência do cafeeiro, que floresce apenas uma vez ao ano, permanece aberta por apenas cerca de 24 horas.
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