Em entrevista ao Broadcast da Agência Estado, Governador disse que primeiro precisa conversar com a família e analisar a intenção de voto dos eleitores mato-grossenses.
“Vou ouvir as pessoas que estão mais próximas, vou ouvir o sentimento da população do meu Estado e, aí vou decidir se termino o meu mandato até final de 2026 ou se, eventualmente, deixo [o Governo] em abril para aspirar algum cargo que vai estar disponível em 2026 para ser disputado e, provavelmente, a senador”, confirmou.
Com a possibilidade de candidatura, Mauro chegou a ser indagado pela imprensa se deixaria o União Brasil para concorrer ao Senado por outro partido, mas afirmou que, se topar concorrer ao cargo, será pelo mesmo partido ao qual foi eleito governador do Estado.
Com a aproximação das eleições de 2026, o nome de Mauro chegou a ser cotado inclusive para a disputa à presidência da República, na companhia do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). Entretanto, alguns políticos, como é o caso do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Max Russi, acham essa dobradinha impossível.
Em entrevista cedida ao Conexão Poder na última semana, Russi avaliou que seria inviável ter os dois governadores de estados do Centro-Oeste juntos já que, além de serem da mesma região, também são do mesmo partido. Para ele, o ideal seria somar com outro nome de Estado com maior colégio eleitoral.
As eleições de 2026 vão definir o novo presidente do país e os novos governadores, senadores, deputados estaduais e federais.
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