Milho: A cotação de março, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,29% ou $6,25 cents/bushel a $ 490,25. A cotação para maio, fechou em alta de 1,20 % ou $ 6,00 cents/bushel a $ 504,00.
O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta quarta-feira. As cotações do cereal ganharam tração com a redução dos estoques mundiais pelo USDA, a demanda ativa nos EUA e o atraso no plantio do milho safrinha no Brasil. Os estoques finais globais, em 290,31 milhões de toneladas pode ser o segundo menor em 10 anos, fato que atiçou o mercado comprar os contratos de milho. A demanda pelo grão americano permanece ativa. O USDA informou uma venda extra de 130.320 toneladas de milho e o mercado indicou um longo intervalo para o relatório semanal de vendas, indo de 800 mil até 2,4 milhões de toneladas vendidas.
Uma alta de 26,21% no mês e 79,54% no comparativo anual.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de março/25 foi de R$ 78,65 apresentando alta de R$ 0,08 no dia, alta de R$ 0,70 na semana; maio/25 fechou a R$ 76,75, baixa de R$ -0,75 no dia, baixa e R$ -0,53 na semana; o vencimento julho/25 fechou a R$ 72,65, baixa de R$ -0,13 no dia e alta de R$ 0,31 na semana.
Como resultado do relatório mensal publicado ontem pelo USDA, os operadores deram grande importância ao ajuste feito na estimativa dos estoques finais globais para 2024/2025, que passou de 293,34 para 290,31 milhões de toneladas, ante os 293,10 milhões estimados pelos operadores e os 315,81 milhões da safra anterior. Esse estoque é o menor desde as 280,31 milhões de toneladas da safra 2014/2015.
Em seus relatórios diários, o USDA confirmou hoje uma nova venda de milho dos EUA para 2024/2025 para destinos desconhecidos, por 130.320 toneladas.
Em seu relatório semanal, a Administração de Informação de Energia dos EUA reduziu hoje a produção diária de etanol de 1.112.000 para 1.082.000 barris, um número que ficou ligeiramente abaixo dos 1.083.000 barris no mesmo período em 2024, enquanto ajustou os estoques do biocombustível de 26.412.000 barris para 25.692.000, um volume que ficou abaixo dos 25.810.000 barris em estoque há um ano.
No Brasil, a ANEC elevou sua estimativa de exportações brasileiras de milho em fevereiro de 1,03 para 1,30 milhão de toneladas, ante 3,15 milhões em janeiro e 724.065 toneladas no mesmo mês em 2024.
Fonte: T&F Agroeconômica
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